Em alguns contos estou relatando uma sequência de acontecimentos que modificaram minha vida pessoal e a do meu casamento. Desde o início de namoro sempre tive a vontade de ser corno e ver minha esposa Regina sendo abusada por outros machos e com o tempo fui descobrindo ou aceitando uma vontade de eu mesmo ser abusado por outros machos, sendo usado como uma boneca e sendo humilhado. Como já afirmei anteriormente acredito que todo candidato a corno em alguma medida sinta o desejo de brincar com uma pica grossa e dura.
Nos dois primeiros contos intitulados Marido em Transição e Marido em Transição 1 relatei como aproveitando uma viagem da minha esposa da esposa do Roberto um casal de amigos, aproveitei para mostrar umas fotos para ele da minha esposa Regina bem a vontade e na sequência acabei inicialmente punhetando e depois mamando seu pau gostoso e finalmente deixei Roberto enfiar sua pica grossa e gostosa no meu rabo, arregaçando meu cuzinho. Foram momentos de prazer intenso onde me senti uma putona, mas eu queria mais, queria m tornar corno de verdade, já que o máximo que tinha conseguido até agora era fazer minha esposa se exibir mostrando sua calcinha quando sentava de minissaia ou deixando seus peitinhos par serem vistos nos decotes ousados que usava ou nas transparências das blusas e na fala de sutiã. Sei que nossos amigos homens adoram nos visitar pela maneira abusada da Regina se vestir e se comportar, mas as esposas deles não curtem tanto.
Bem mas meu plano e conversei isto com Roberto era fazer uma chamada de vídeo para minha esposa que estava viajando e ter um sessão de sexo ou uma sessão de putaria. eu espelharia o computado na televisão e o Roberto assistiria tudo que a Re fizesse para mim de camarote. eu deixaria o computador virado para o outro lado e ela não veria ele apenas eu. Claro que a Re nem imaginaria que isto estava acontecendo e que havia outro macho assistindo ela se exibir para mim.
tudo combinado liguei para a Re, conversamos algumas amenidades e falei que estava com muita saudade e com muito tesão. sugeri fazermos sexo pela vídeo chamada, como ela também estava com fortes desejos concordou e começamos a brincar. Roberto seria um expectador privilegiado e já com o pau de fora, pelado se masturbava sossegadamente. A Re sempre leva seus brinquedos em viagem e neste dia pedi para ela usar um consolo negro grosso e que é duplo tendo um pênis menor para enfiar no seu cuzinho.
Ela começou fazendo uma dança sensual e um streap tease, abrindo os botões de seu vestido deixando a mostra sua calcinha fio dental branquinha toda rendada e seu sutiã. eu incentivava ela a ser bem puta, afirmando que meu desejo estava imenso e olhava Roberto se deliciando com aquilo. Na sequência a Re abriu seu sutiã, e foi lentamente acariciando e mostrando seus peitos, apica do nosso amigo estava dura demais e eu com vontade de ir mamar aquele pau gostoso. Pedi para ela virar de bunda, rebolar e ir tirando a calcinha, seu rabão apareceu e ela abriu bem a polpa acariciando a porta do cuzinho. ficamos nesta putaria e sugeri que ela passasse a usar o consolo. A Re fico em uma posição de frango assado, erguendo as pernas e começou a pincelar o consolo na porta da buceta e a outra na entrada do rabo, pois o vibrador no mais forte e começou a gemer dizendo que era puta, que estava dando para outro macho, pois sabia que isto me excitava, aproveitei e falei que ela estava dando para nosso amigo Roberto, que eles estavam me corneando, ela entrou na vibe, concordou e falou que o Roberto era um macho muito gostoso, muito pauzudo, que o meu era pequeno perto daquela pica e que ela estava tendo prazer com um macho de verdade. Enfiou o consolo até o talo deixando-se ser fodida na buceta e no cu, ela com tesão se transformava e como sabia do meu desejo de ser corno, embora não tivesse feito ainda dava corda e adorava brincar com isto.
Pedi para ela voltar a posição de quatro par eu ver bem o pau, consolo, do Roberto enrabar ela. Falei que ela estava com dois machos, que os caras deviam estar fazendo fila naquela buceta, que ela estava mamando o caralho de todo mundo no hotel, ela falou que sim, que era muito puta e que eu era seu corninho manso e não podia reclamar, pois tinha incentivado ela a ser assim. A foda estava uma delícia, mas eu não aguentava de vontade d ir pega no pau do Roberto que estava numa punheta gostosa. aproveitando que ela estava virada fechei a tampa da web e fui apalpar o pau do nosso amigo. quando ela viu e avisou que estava sem imagem eu falei que não sabia o que estava acontecendo e pedi para ela não parar pois eu estava quase gozando.
Como ela estava com muito tesão também concordou. Então coisa ficou melhor ainda. fiquei de quatro na frente do Roberto que fazia esforço para não gemer alto e ele me penetrou, fazendo suas bolas baterem na minha bunda. roberto me socou o cu forte e sem dó enquanto via a Re gozar com o consolo enfiado na buceta e no rabo, falando que estava dando para o Roberto. u aproveitei o momento par poder falar alto e gemendo pedir que o roberto socasse tudo, sem dó que enfiasse tudo na Re, que fizesse dela a esposa mais vagabunda do mundo e de mim o maior corno manso, gozamos os três, um gozo intenso, senti a porra me inundar o cuzinho que neste momento estava alargado e todo dolorido.
Roberto foi tirando seu pau que estava amolecendo depois de gozar, a Regina também tirou o consolo de dentro dela e eu fiquei arriado me sentindo ao mesmo tempo um corno realizado e uma boneca abusada. Melhor que isto só quando a Re der na real para o roberto e par outros machos, pois meu desejo não tem fim. claro que eu e o roberto passamos a armar uma situação para que ele comece a Regina de verdade. Ela estava em processo de aceitar dar par outro macho e como tinha uma queda pelo tipo físico do Roberto não seria difícil naquele momento.
No próximo conto vou relatar com a Regina, minha esposa de 40 nos, 1,66 cm de altura e 59 k, com peitos pequenos e uma bunda deliciosa, acabou se entregando para outro macho.