Este é um conto de ficção com cenários e nomes reais (alguns), envolvendo os pés da minha prima Márcia que sempre fantasio judiando deles, um conto sobre cócegas e pés, um conto de Tickling Feet, leiam com a mente aberta, boa leitura!
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Era uma vez Márcia, uma mulher linda de seus 38 anos, rosto com traços orientais, levemente parecida com uma bela japonesa, tinha 1,63m de altura, possuía um corpo cheinho, mas sem barriguinha, tudo bem distribuído, mas o que sempre chamava a atenção de todos eram os seus belos pés, pezinhos tamanho 36 levemente gordinhos com calcanhares redondinhos lisos, dedinhos curtos e em escadinha indo do mindinho ao dedão em ordem crescente, unhas pintadas sempre de branquinho, renda, ou francesinha, além de serem pezinhos brancos como a neve, suas solas eram rosadas e bem desenhadas, eram pezinhos perfeitos e muito belos.
Porém, tamanha beleza nos pés sempre chamou a atenção de todos a sua volta, desde cedo seus parentes e amigos mais próximos descobriram que Márcia era muito sensível nos pés, os primos, amigos e ficantes adoram enganar Márcia começando a massagear seus pezinhos e depois a pegar de surpresa lhe fazendo cócegas, era esse o seu terrível ponto fraco, cócegas nos pés, muitas cócegas, Márcia tinha extrema sensibilidade a cócegas nos pés:
- NÃAAO JONY POR FAVOOR NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHA VOCÊ PROMETEEEEU AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – era Márcia implorando para o primo Jony não lhe fazer cócegas, mas o malvado primo não teve piedade e parou a massagem com creme e começou a fazer cosquinhas sem piedade sentado sobre os tornozelos dos pés da prima os imobilizando ali pra fora da cama e enchendo as solinhas de cócegas, foram longos quase quinze minutos onde Márcia tinha se mijado demais de tanto rir, aquela era só uma sessão rotineira de cócegas nos pés da coitada.
Onde andava, seja na casa da sua Mãe, irmã ou na casa de um dos seus irmãos homens ou do seu pai, ás vezes na casa de algum tia, os parentes sempre pegavam os pés de Márcia e a torturavam com cócegas nos seus pezinhos, certa vez seus pai lhe agarrou e lhe manteve imobilizada enquanto seus dois irmãos homens seguraram seus pés e começaram a lhe fazer cócegas neles, cada irmão segurava firme um dos pezinhos numa chave de braço e lhe fazia cosquinhas com a mão livre, Márcia desesperada gargalhava implorando:
- AHAHAHAHAHAHAAHAHA O QUE VOCÊS AHAHAHAHAHA TÃO FAZENDO AHAHAHAHA PAI ME SOLTAAAA AHAHAHAHAHAHA MENINOS PAREEEM AHAHAHAHAHAHA PAREM COM ESSAS AHAHAHAAHAHAHA CÓCEGAS AHAHAHAHAHA SOLTEM MEUS PEEES POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava desesperada Márcia ali deitada na cama ali com seu pai por trás lhe abraçando e prendendo seus braços enquanto seus irmãos lhe faziam cócegas sem parar nos pés, em poucos minutos Márcia estava chorando e se mijando de tanto rir, o seu pai sorridente falava:
- Calma Marcinha, o papai e os irmãozinhos só estamos brincando de cosquinhas, nos amamos tanto brincar de cosquinhas nesses seus pezinhos gostosos meu amor, calma, logo vai passar – avisou o pai de Márcia a imobilizando ali enquanto seus irmãos não paravam as cócegas nos seus pés, entre lágrimas ela insistia implorando no meio das gargalhadas:
- AHAHAHAHAHAHAAHA POR FAVOOR GENTE AHAHAHAHAHAAHA PIEDADEEE AHAHAAHA...
Naquele dia o pai e os irmão revezaram as posições e brincaram muito de cosquinhas nos pés da coitada ali.
Os passaram e tudo só piorava, Márcia casou com Fernando, um policial, ele a transformou na sua escrava de cócegas, todo dia Márcia acordava amarrada na cama recebendo cócegas nos pezinhos e implorando:
- NÃAAO AMOOR... AHAHAHAHAHAAHHAAHAHAHA FERNANDO POR FAVOOR AHAHAHAHA...
- Bom dia meu amor! – Falava sempre Fernando acordando a esposa Márcia com cócegas nos pezinhos, ele a torturava com uma hora de cócegas dividida em sessões de dez a quinze minutos de cócegas, depois a soltava, eles tomavam o café da manhã juntos e Fernando partia para o trabalho, depois Márcia se arrumava e ia para o seu trabalho.
No trabalho Márcia tinha uma malvada chefe chamada Cristina, lá sua chefe sempre a castigava com cócegas nos seus pés sempre que a mesma chegava atrasada ou cometia algum erro no serviço, além disso, Cristina tinha uma salinha especial com uma cadeira de cócegas dedicada exclusiva a Márcia, lá na hora do almoço após Márcia comer no refeitório, depois de dez minutos de descanso, ela era presa e Cristina a judiava com cócegas nos seus pés até o final do intervalo de almoço, o que era significava geralmente cócega nos pezinhos de Márcia das 11:30 até as 13:00:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREE CRISTINAAA POR FAVOOR AHAHAHAHA ESSAS SUAS UNHAS NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHA... ALGUÉEM ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAHA... – gritava implorando Márcia presa na cadeira de cócegas isolada ali naquela salinha enquanto sua chefe Cristina deslizava dedilhando e raspando suas enormes unhas no meio das solinhas lisas da coitada ali indefesa já vermelha de tanto rir, as solinhas de Márcia se engiavam formando várias dobrinhas e ruguinhas e encolhendo os dedinhos, seus pés se balançavam desesperados, suas gargalhadas eram como música para os ouvidos de sua chefe Cristina:
- AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAAHA PIEDADEE AHAHAHAA AHAHAHAHAHA...
Depois que o expediente recomeçava, Márcia era liberada, no final da tarde, todos iam embora da empresa, menos Márcia, ela era presa novamente na cadeira de cócegas e a chefe dizia que as duas iriam fazer uma horinha extra de cosquinhas no trabalho, assim todos os dias em vez de Márcia sair as 17:30, ela saia as 18:30, sempre recebendo uma hora extra só de cócegas no seu trabalho.
Quando Márcia chegava em Casa, Fernando sempre a castigava com uma sessão extra de cócegas por ter chegado atrasada em casa, logo isso acontecia todo dia que ela trabalhava, a noite depois da janta e de raras saídas e pouco sexo, Fernando passava o resto do tempo judiando da esposa lhe fazendo cócegas pelo resto da noite e madrugada a dentro, o pior era sempre quando ele lhe amarrava em X na cama e passava óleo nas solas dos pezinhos da pobre Márcia e a depois esfregava escovas de cabelo no meio das solinhas, Márcia gargalhava como se não houvesse amanhã totalmente fora de controle:
- AHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAAHAUAHAUHAUAAHA PAREEEEEE AHAUAHAUAHAUA FERNANDOOO AHAUAHAUAHAUAHAUAAHA...
No outro dia, tudo começava de novo. Nos dias que Fernando fazia plantão de 24 horas de ronda, ele deixava Márcia sobre os cuidados de Cione, uma malvada tia de Márcia que amava brincar de cosquinhas nos pezinhos da sobrinha, a brincadeira preferida de Cione era deixar Márcia deitada no sofá com os pezinhos no colo da titia, dela, que colocava uma série da Netflix para maratonar e durante o dia inteiro enquanto assistia a série, Cione deslizava suas longas unhas ou penas nas solas dos pés de Márcia ali sobre seu colo, a sobrinha ia rindo baixinho e se remexendo sem parar no sofá, o que começava leve com uma brincadeira inocente, ao longo de horas ficava exaustivo e uma tortura cruel, Márcia tremula rindo se mijava implorando para a tia parar:
- Ahahahahahaha... tia por favor ehehehehehe... EU NÃAO AGUENTO MAAAIS... Ahahahahahaha... estou toda mijada ahahahahaha... TIA PAREE POR FAVOR! Ahahahaha...
Mas a tia só parava de vez quando a série acabava, no final da noite Márcia tomava banho, se deitada na cama, Cione a amarrava em X com o rosto e barriga pra cima e com as solas dos pés pra cima e lhe fazia cosquinhas com penas, pentes, escovas e tudo que tinha por horas noite e madrugada a dentro, a tia Cione era talvez a sua pior torturadora:
- AHAHAHAHAHAHAHAHA TIA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA PAREE AHAHAHAHA… EI TIA NÃAO POR FAVOOR NÃAO FAZ ISSO! ESSE PINCEL ENTRE OS DOS DEDOS NÃAAO POR FAVOOR NÃAAAAO... AHAUAHAUAAHAUAHAAUAHAUAHAUHAUA... – Respirou rapidamente Márcia quando Cione parou de fazer cosquinhas com as mãos e então para o seu desespero começou a deslizar um pincel fino entre os dedos dos pés da coitada, logo Márcia voltava a gargalhar agora mais histérica:
- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...
Os anos se passaram, Márcia tinha se casado com 20 anos, cedinho, aos 37 anos, já era a escrava de cócegas oficial da sua família e da família do seu esposo, seus pezinhos naqueles 17 anos tinham sofrido diariamente cosquinhas de todas as formas possíveis, ela não tinha liberdade para nada, onde fosse, tinha alguém que lhe pegava e lhe fazia cócegas nos seus pés, em casa, no trabalho, na casa dos parentes e amigos, ás vezes quando alguém do seu circulo de conhecidos lhe encontrava na rua, Márcia era obrigada a lhe dar seus pés e receber cócegas em público, era humilhante e terrível. Os pezinhos de Márcia eram todos os dias massacrados com cosquinhas de modo que a coitada sedia a todos os desejados dos seus torturadores em troca de receber menos cócegas, o que na prática era amearem ela de fazer cócegas em sessões extras caso ela não os obedecesse, mas na realidade ela estava constantemente rindo gargalhando com cócegas nos pés onde estivesse, onde fosse. A escrava de cócegas perfeita para duas famílias, muitos amiguinhos e uma malvada chefe.
Um dia Márcia juntou suas coisas em uma mala e mochila e fugiu pegando o primeiro ônibus que viu na rodoviária, ela acabou chegando numa cidade de um interiorzinho. Lá conheceu e se apaixonou por Wellington, um homem bonito e dono de uma loja de moveis bem conhecida e popular na cidade.
Conforme o namoro foi avançando, Wellington foi percebendo como eram belos e delicados os pezinhos de Márcia, o que começou com beijinhos, cheiros e deliciosas massagens nos pezinhos lindos de Márcia, aos poucos foi se transformando em rápidas e inesperadas sessões de cosquinhas, coisa de segundos ou um minuto, como certa vez enquanto os dois assistiam um programa de calouros cantando na TV, Márcia estava deitada no sofá no com os pés no colo de Wellington que os massageava, então sem a mesma estar preparada, o namorado começou de repente a lhe fazer cosquinhas nos seus pés, rapidamente Márcia se desesperou implorando e gargalhando:
- NÃAAO AMOOR NÃAAO COSQUINHAS NÃAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREE WELLINGTON AHAHAHAHA PAREE MENINOOO AHAHAHAHAHAHA… PARAAA!
- Calma amor, eu só estava brincando, relaxa – falou Wellington voltando a massagear os pés de Márcia foi relaxando aos poucos novamente.
Aos poucos essas sessões foram cada vez piorando, Wellington contou a sua mãe dona Vera sobre o ponto fraco da sua namorada e noiva, logo numa primeira visita a sós, a sogra dona Vera elogiou os pezinhos de Márcia, lhe deu de presente um belo par de havaianas e lhe pediu seus pés para as colocar pessoalmente, nisso a sogra retirou da mesma sacola que tirou as havaianas uma pena longa de ganso, Márcia entendeu e entrou puxar os pés do colo da sogra, que os segurou bem e falou chegando com a peninha próxima as solinhas dos pezinhos dela:
- Calma querida, é só uma peninha, agora vamos brincar um pouco, Wellington me falou como eram belos e sensíveis seus pezinhos, quero ver se você agora é digna do meu filho, vamos brincar um pouco com essa peninha!
- SOGRINHA POR FAVOR NÃAAO! POR FAVOOR!
- Calma Marcinha, é só uma peninha, vamos começar a nossa brincadeirinha – falou dona Vera e começou a deslizar a grande pena de ganso sobre o meio das solas de Márcia que rapidamente começou a se contorcer no sofá e rir:
- NÃAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA SOGRINHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA... POR FAVOR AHAHAHAHAHAHAHA PAREE AHAHAHAHHAHAHAHA...
Os minutos foram se passando e Márcia foi se contorcendo desesperada deitada no sofá com os pés no colo de dona Vera que lhe esfregava sem parar a pena de ganso nas solas, aos poucos o que começou com poucos minutos foi se transformando em horas de cócegas, durante uma tarde inteira em sessões de cinco a dez minutos de cosquinhas com a pena de ganso, dona Vera torturou Márcia ali, a mesma gargalhava desesperada e implorando suplicando aos choros entre as sessões:
- NÃAAO SOGRINHA DE NOVO NÃAAO POR FAVOOOR NÃAAAAO... AHAHAHAHAAHAHHAHAHA AHAHAHAHAHAHA DONA VERAAAAHAHAHAHAHAHAAHA PAREE POR FAVOOR AHAHAHAHA...
Naquela longa tarde de cosquinhas com a pena de ganso nos pés de Márcia, dona Vera conseguiu extrair todas as informações que queria de sua futura nora, no final ela cuspiu muito nos chinelos de Márcia a fazendo calçar as havaianas novas cheias de saliva, então sorridente falou:
- Foi muito bom te conhecer querida, será maravilhoso ter você na família, ansiosa para ter mais momentos juntas e cuidar mais desses seus pezinhos belos e delicados, e lembre-se, as havaianas são um presente meu, quero sempre ver você as usando, caso contrário, brincaremos com mais frequência de cosquinhas!
- NÃAAO SOGRINHA, POR FAVOR NÃAO! PODE DEIXAR, EU AS USAREI SEMPRE! – respondeu Márcia na mesma hora.
Meses depois Márcia depois de muitas cócegas num período que passou na sua cidade natal resolvendo suas pendencias, conseguiu se divorciar de Fernando, ela então casou com Wellington e para o seu desespero, nada mudou, com o tempo ela se tornou a escrava de cócegas da família inteira do esposo, mas quem mais fazia cócegas nos seus pés eram sempre o esposo e a sogra juntos, elas amavam nas horas livres a deitada na cama, amarrar suas mãos juntas para trás e cada um segurava um dos pezinhos de Márcia e lhes fazia cosquinhas sem piedade, ali na cama indefesa Márcia suplicava entre gargalhadas diariamente para que o esposo e a sogra lhe soltassem seus pés:
- AHAHAHAHAHAHAAHAHAHA PAREEM POR FAVOOR AHAHAHAHA EU NÃAAO FIZ NADA DESSA VEZ AHAHAHAHAHAHAHAHAAHA PIEDADE POR FAVOOR AHAHAHAAHAHAHA...
- Calma amor, são só cosquinhas, é tão bom brincar de cosquinhas nos pezinhos de Marcinha né mamãe? – falou Wellington sem parar as cócegas no pezinho esquerdo da esposa, dona Vera que fazia cócegas no pezinho direito concordou:
- É delicioso querido, por mim a gente passava o dia inteiro aqui judiando dela com cosquinhas nesses pezinhos gostosos – falou a sogra dona Verinha para o desespero de Márcia ali deitada sobre a cama indefesa gargalhando desesperada:
- AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA NÃAO POR FAVOOR AHAHAHA AHAHAHAHAHA...
Às vezes eles realmente passavam o dia inteiro ali judiando com cócegas nos pés de Márcia que se mijava e babava toda de tanto rir, com o tempo Márcia foi conhecendo outros parentes de Wellington e a lista daqueles que faziam cosquinhas nos seus pés naquela pequena cidadezinha do interior só aumentava...
Atualmente era 2022, Márcia tinha 38 anos, estava casada há um ano e meio com Wellington, as festas de fim de ano se aproximavam e ela sabia que além de chinelas, sandálias, sapatos, tornozeleiras e anéis de dedo, o que ela iria mais receber de presente era cócegas, muitas cosquinhas nas solas dos seus belos pezinhos tamanho 36 tão sensíveis, aquele natal e fim de ano serie inesquecível...
Este foi um resumo sobre a vida de Márcia e seus pezinhos, uma vida cheia de cócegas... Muitas histórias ainda viriam sobre a coitada escrava de cócegas chamada Márcia e seus belos pezinhos, 2022 particularmente tinha sido um ano pesado que parecia não ter fim, ano de copa e eleição, qualquer coisa era desculpa para pegarem os pés de Márcia e a fazerem cócegas:
- NÃAAO GENTE POR FAVOOR... NÃAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAAHA A MEUS DEUUS ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAHAAHA...
No final tudo se resumia a quem faria cócegas nos pés de Márcia, pois era certo que ela deveria continuar rindo para sempre...
FIM!
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Este conto foi um resumão sobre os demais contos que já fiz dos pés de Márcia minha prima, uma visão geral do todo!
Se desejar ler os demais contos sobre os pés de Márcia, indo no meu perfil e vendo meus contos, vocês acharam na ordem:
Os pés de Márcia - Um apartamento cheio de cócegas - PARTE I
Os pés de Márcia - Um apartamento cheio de cócegas - PARTE II
Os Pés de Márcia - Cócegas na Prima - RELATO REAL
Os Pés de Márcia – Cócegas na casa da Titia!
Os Pés de Márcia - Uma vida de Cócegas!
Os Pés de Márcia – Acertando as Contas!
Os Pés de Márcia - O Relato de um Ótimo!
Neste último conto fiz leves alterações na cronologia para melhores acertos, logo nos dois primeiros contos pode ser que tenha um detalhe ou outro que não se encaixe bem,
Mas tirando isso, tudo se encaixa e se liga no mesmo universo.
Se gostarem, por favor comentem e deem três estrelas!