Escutei minha irmã e namorado dela transarem

Um conto erótico de Malu
Categoria: Heterossexual
Contém 1565 palavras
Data: 19/12/2022 10:45:34
Última revisão: 20/12/2022 09:43:08

Essa história foi escrita em parceria com minha namorada, Malu. Resolvemos pegar algo que eu já contei aqui, mas que contaremos de uma outra ótica, a dela. Como ela não gosta de escrever, nem é boa nisso, eu escrevi enquanto Malu contava a história. Esperem que gostem e se der certo, Malu tem mais coisas para contar.

Minha família é uma mistura de nações, mas no geral, somos descendentes italianos. Como todo bom latino, reunião de famílias é algo sagrado. A nossa tradição é se reunir, uma vez por ano, em uma cidade da serra catarinense, em um hotel de um primo da minha mãe. Um final de semana de festanças, bebida e comida.

O núcleo da minha família era composto por mim, minha mãe, irmã e o namorado dela. Em 2015 foi o primeiro ano que meu cunhado foi junto com a gente no encontro da família. Saímos cedo da nossa cidade e depois de quase meio dia de viagem, chegamos no hotel. Minha irmã, Júlia, tinha 25 anos na época, mesma idade do meu cunhado, Beto. Eu estava iniciando minha fase sexual, mas ainda era inocente e virgem. O máximo que eu tinha feito, foi deixar um namoradinho pegar em meus peitos.

Na primeira noite que estávamos no hotel, saímos beber no bar que ficava na frente. Apesar da idade, eu já bebia, pouco mas bebia. Voltamos no final da noite, fechamos o bar, mas o resto da família foi para outro lugar continuar a festa. Eu estava levemente tonta e alegre, mas cansada da viagem exaustiva e resolvi ir para o quarto. Beto e Júlia também foram, subiram correndo para o quarto deles, que ficava ao lado do meu. Eu cheguei logo em seguida. Minha mãe, que estava dividindo o quarto comigo, quis continuar na festa.

Tirei a roupa, passei meus cremes e vesti o pijama fresco e bem curtinho. Estava quente. Liguei o ar e deitei na cama. O hotel era de madeira, era velho mas era bem bonito. Infelizmente, ou felizmente, a acústica não era boa. Escutei um som de batida estranha vindo da parede que dividia o meu quarto com o da minha irmã. Achei que tinham derrubado algo. Só tive certeza que não era isso quando escutei um gemido da minha irmã.

“Tira um pouco e coloca devagar” minha irmã falou, meu cunhado então respondeu “está bem apertadinha”. Minha irmã riu e disse “sempre, né”. Eu estava chocada, e fiquei mais chocada ainda quando percebi que meu coração estava pulando e minha respiração ofegante. Peguei um travesseiro e tampei o ouvido para não escutar mais nada, mas eu estava sentindo uma sensação lá embaixo, parecia que estava vibrando, borbulhando, tremendo. Tirei o travesseiro e escutei um outro gemido, era do meu cunhado. Minha buceta bateu palma, eu estava com um tesão incontrolável. Levantei da cama e me aproximei da parede que dividia os quartos, sentei em uma poltrona. Dava para escutar melhor.

Minha irmã começou a gemer mais alto. “Assim, assim…” ela repetia. Imaginei que ela estava por baixo e meu cunhado por cima. “Não para!”, minha irmã berrou e seu gemido cessou. Dava para escutar a respiração dos dois, estavam respirando pesado. Voltaram a se beijar. Eu estava tremendo de tesão e envergonhada por estar ouvindo minha irmã transar. Mas a vergonha era pouco para a sensação que eu sentia. Coloquei a mão por dentro do meu pijama e da calcinha, cheguei até a minha bucetinha e encostei o dedo. Senti uma onda de prazer percorrer, ela estava molhada como eu nunca tinha visto. Puxei minha mão para fora e meu dedo estava brilhante com a lubrificação. Nunca tinha me masturbado na vida, era algo novo para mim.

Minha cabeça dizia “por favor, que tenha acabado, não quero ouvir”, mas meu corpo vibrava por mais. Os beijos deles pararam e escutei minha irmã perguntar “amor, quer gozar dentro?”. Aquilo mexeu comigo de uma forma inimaginável. Comecei a pensar como seria o pau do meu cunhado, imaginei ele gozando dentro da minha irmã. Era horrível imaginar minha irmã transando, comecei a pensar que era eu no lugar dele. Comecei a então imaginar o meu cunhado entrando em mim, eu sentindo prazer e seu pau gozando dentro da minha buceta.

Meu cunhado não era um cara gostoso, mas era difícil ser feio sendo loiro com olhos azuis, um corpo naturalmente atlético, apesar de um pouco acima do peso. Eu tinha algumas amigas que na época já tinham transado. Elas contaram detalhe por detalhe como era. Algumas coisas eu sabia. Meu cunhado voltou a comer a minha irmã, dessa vez seus gemidos estavam mais altos que os dela. Voltei com a mão por dentro da minha calcinha e encostei no meu clitóris, tremi de prazer. Dava para escutar as batidas do corpo do meu cunhado, no corpo da minha irmã. Eu me masturbava esfregando meu clitóris, sentia ondas de prazer, descia com 2 dedos até a entradinha da minha buceta e voltava para o clitóris, eu estava encharcada. Não demorou muito e ele gemeu forte, minha irmã gemeu junto. Foram gemidos gostosos.

Não aguentei, saí correndo para o banheiro, tranquei a porta, tirei todo o meu pijama, joguei no chão e sentei em cima. Encostei as costas na parede gelada, mas não me incomodou, eu estava fervendo. Abri as pernas e olhei para minha bucetinha, ela estava peludinha na época, eu cuidava dela, mas não me depilava regularmente. Os pelos estavam todos molhados, eu estava toda molhada na região. Quanto tesão que estava sentindo. Fechei os olhos e coloquei um dedo em meu clitóris e o massageei. Ele estava escorregadio, o que deixava mais gostoso ainda. Um gemido escapou da minha boca. Fechei os olhos e imaginei estar deitada em uma cama, meu cunhado vindo por cima de mim e entrando na minha bucetinha. Fui esfregando meu clitóris, eu estava gemendo, tentando gemer baixinho. Estava muito bom, muito bom mesmo. Ainda na imaginação, visualizei meu cunhado me olhando fixo nos olhos enquanto me comia. Seus olhos azuis penetrando minha alma, enquanto seu pau penetrava minha buceta. Os ecos do seu gemido enquanto gozava não saiam da minha cabeça, pareciam reais.

Senti meu corpo todo tremer e eu perder o controle dele. Eu gemi alto, sem controle. Minha buceta pulsava. Pela primeira vez, eu estava chegando a um orgasmo. Percebi que eu estava mordendo meus próprios lábios com bastante força. Foi um pouco difícil, mas consegui relaxar o corpo. Minha buceta estava sensível e molhada. Escorria lubrificação até minha bunda. Levantei preocupada, se minha mãe tivesse entrado no quarto, ela teria escutado eu gemer. Abri a porta mas não tinha ninguém. Voltei para o banheiro. Meu pijama, que eu estava sentada em cima, estava molhado, minha calcinha também e eu também. Fui tomar uma ducha.

Eu estava me sentindo estranha. Foi uma sensação maravilhosa, mas mesmo assim, eu estava me sentindo estranha. Lavei meu corpo, eu não estava apenas molhadinha, meu corpo todo estava suado. O pior de tudo era que eu não conseguia tirar meu cunhado da cabeça, parecia que ele tinha tirado minha virgindade. Me sequei, me vesti e deitei na cama dormir.

Minha mãe me acordou cedo no outro dia, tínhamos que ir tomar o café da manhã antes que fechasse o restaurante. Corremos até lá e nos demos de cara com minha irmã e meu cunhado. Eles estavam felizes, afinal, transaram na noite anterior. Eu fiquei com vergonha, principalmente quando vi Beto. Devo ter ficado vermelha, porque ele me olhou com cara de dúvida. Corri me servir de comida e sentei na mesma mesa deles. Era uma mesa de 4 lugares, acabei ficando ao lado de Beto. Eu não conseguia olhar para ele, mas senti seu perfume. Meu deus que cheiro gostoso, aquilo mexeu comigo, minhas pernas tremeram. Minha sorte é que eles já tinham acabado de comer e foram se arrumar para a trilha que iríamos fazer com uns primos. Acabei de comer com calma e subi para o quarto me arrumar também. Mas tive que fazer outra coisa antes. Entrei no banheiro, tirei a roupa e me masturbei mais uma vez, mesma coisa do dia anterior, só que dessa vez, eu sentia o perfume de Beto também. Pelo menos, depois desse orgasmo, eu consegui tirar aquele cara da minha cabeça. Era muito estranho e ruim imaginar o namorado da minha irmã me comendo.

O resto da viagem foi tranquilo, não escutei mais nada e não tive mais nenhum surto de tesão. O problema foi quando voltamos de viagem e continuamos nossas vidas. Eu estava me descobrindo sexualmente, comecei a me masturbar com mais frequência, o problema foi que toda vez, a minha referência era meu cunhado comendo minha irmã e não conseguia mudar isso. Eu estava saindo com um amigo, estava afim dele, mas mesmo assim era o Beto que eu imaginava. Foi só depois de alguns meses, que eu perdi a virgindade e consegui tirar meu cunhado da minha cabeça.

Fim!

Bom gente, Beto aqui novamente. Tenho que admitir que foi uma experiência um tanto quanto excitante. Eu fui escrevendo a história que Malu me contava, em certos momentos fiquei excitado e meu pau pulsando dentro da calça. Malu, que não é boba nem nada, abriu minha calça e pegou nele. Sem parar de contar a história, ela foi batendo uma punheta e eu fui escrevendo. Primeira vez na vida que gozei enquanto digitava.

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Comentários

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Boa Joe, que legal você dar voz e narrativa para a Malu. É uma maneira de compartilhar as sensações dela com a gente. Muito boa essa lembrança. Momento especial na vida dela. Parabéns, Gostei muito. As sensações "perfeitas" e bem descritas. Isto é realmente o que se pode chamar de conto erótico. Começo, meio e fim. Mas pode continuar. Nota mil.

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Opa, valeu Leon. Foi um desafio escrever esse conto aqui. Coloquei muito "eu" nesse texto, se tiver um próximo, quero deixar Malu escrever ou pelo menos, participar mais na montagem do texto.

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Bom, se a Malu lê seus contos aqui no site como você já disse então ela sabe que comeu a irmã dela? E aí?

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Opa amigo. Mas ela não lê os contos aqui no site. Eu escrevo no world ou no Google Docs. Ela só lê os que eu mostro para ela. Geralmente eu salvo um arquivo PDF e mando para ela pelo WhatsApp.

Obviamente sobre a traição, ela não leu.

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Pqp que história. Acompanho a tua saga desde muito tempo, acho que você e Malu nem namoravam ainda. Que delicia de história, adorei ler pela ótica de Malu.

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