Esse texto é um exercício de imaginação inspirado em alguns personagens da vida real, mas sem necessariamente retratar eventos ou pessoas reais, qualquer semelhança é mera coincidência.
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Era uma segunda feira que amanheceu chuvosa no Rio de Janeiro, do alto de sua cobertura a bela morena olhava através da janela fumê a paisagem da orla recebendo as gotas pesadas das nuvens escuras e carregadas.A única coisa que cobria seu corpo era um filete de pelos acima da vagina, bem aparados e assim mantidos devido a muitos ensaios de biquíni sendo seus trabalhos recentes e também ao seu gosto pois nunca foi uma fã da depilação total.Seu marido um atleta de físico invejável, alto, olhos azuis, cabelos pretos e lisos que ele deixou crescer um pouco mais, estando na altura do pescoço, dormia ainda com um ar de satisfação da foda dada na última noite, estimulada a vinho e um filme erótico que assistiram na TV a cabo de madrugada.
Ela se banhava pois a agenda seria cheia, gravação em São Paulo pela manhã, participação em podcast no início da tarde, almoço com patrocinadores e bate papo na palestra de final de ano da empresa, encerrando tudo as 18 horas, talvez pernoitaria na capital Paulista, pois eram 7 da manhã e tinha que ir correndo ao aeroporto.
Deixou um bilhete ao lado da cama pedindo que seu marido não esquecesse de buscar a filha na escola pois era o último dia de aula da pequena.
Em menos de meia hora já estava no avião cochilo durante os poucos minutos do voo e enquanto era transportada até o primeiro compromisso.
O dia passou como uma grande mancha, sorria, dizia palavras ensaiadas, apertava mãos, distribuiu acenos e beijos a distância para uma plateia de desconhecidos, enfim, garantiu mais um ano de contrato com a marca que lhe pagava generosos seis dígitos por mês para manter as campanhas publicitárias rodando.
No podcast reviu duas amigas e a conversa foi a única parte de autenticidade até então, riram, falaram bobagens, falaram sobre homens, filhos, sonhos, moda e um pouco de sexo.
Aquilo despertou sua fera interior, lembrou de anos de quase vício em sexo de membros de tamanhos e espessuras variadas, de perfumes femininos e masculinos que seus amantes deixaram em seus lençóis e as 18:00 jantava sozinha em um grande hotel de São Paulo, já decidida a dormir lá essa noite, o marido interrompeu seus pensamentos com uma foto da filha e ele em casa já trocados e brincando.
Ela sorriu e antes de responder olhou pra frente e reconheceu alguém de seu passado, um ex namorado, empresário, mas não desses que herdou fortuna, um que se fez sozinho, não era multi milionário como os que almoçaram com ela mas estava dentro dos 10% mais ricos do país.
Se faziam dez anos desde o término dos dois, o namoro foi curto, uns 4 meses ou mais que isso mas que não completaram mais que 150 dias, mas ela lembrava que mais de 150 vezes que transaram naquele período, foi entre uma novela e outra, ela tinha novamente trabalhado em um sucesso de audiência mesmo não sendo protagonista. Ela estava de passagem por São Paulo e o acaso os juntou em uma viagem para a Europa, mais precisamente mediterrâneo.
Ele para fechar ela para descansar e tirar férias nos dois primeiros dias se conheceram, conversaram como velhos amigos e no terceiro ela dormiu no quarto dele e foi assim até o fim da viagem.
O que a despertou das memórias quase oníricas, foi a surpresa de vê-lo caminhar até sua mesa e cumprimentá-la com dois beijos no rosto, o perfume dele era o mesmo, cheiro de almíscar com madeira de cedro misturado ao odor natural do corpo, fez ela sentir as sensações que fizeram os dois passarem uma semana sem sair da casinha onde se hospedaram após a semana de diária do hotel dele vencer e de onde mal saíram ou vestiram roupas.
Sem muitas cerimônias ela o convidou para compartilharem a mesa e lá ficaram sorrindo e trocando elogios até ela alisar a palma da mão dele, sinal que era único entre os dois onde demonstravam um ao outro que era hora de se entregarem ao prazer.
A descrição dos funcionários do hotel era o que fazia ela sempre se hospedar nessa rede.
Ao fechar da porta do quarto se atracaram como dez anos atrás, sem leveza ou joguinho de sedução, apenas um casal querendo se comer com força com intensidade, com tesão.
O vestido dela caiu inteiro ao chão após a abertura do zíper e roupa íntima ela dispensou pois marcava, ficou apenas de salto e brincos, ajoelhou-se e abriu a a fivela do cinto do macho, enquanto ele desabotoava a camisa, abriu a braguilha e ao cair da veste nos tornozelos já beijava e lambia o volumoso membro coberto apenas pelo fino tecido da cueca.
O cheiro do líquido que a glande daquele pau comprido é grosso expelia a excitava e do lado da perna esquerda ela puxou a cabeça da pica pra fora e lambeu saboreando aquela seiva.
Ele olha a nos olhos dela enquanto ela buscava engolir aquele membro que tinha deixado saudades.
rapidamente ela o deitou na cama e posicionou seu rabo na cara do seu amante e foi lamber as bolas dele e a extensão da ferramenta.
Ele sabiamente foi em seu ponto mais sensível lambendo aquela suculenta e cheirosa xota, ela gemia pedindo mais enquanto esfregava a verga dura na cara se lambuzando com uma mistura de sua própria saliva e a lubrificação natural do pênis dele.
A linguada no cu que ela levou a fez gozar ganindo quase sem voz, quando recuperou o fôlego gemeu um "filho da puta, gostoso" e ele não parou ela tratou de tentar engolir tudo mas sua garganta já não estava mais acostumada aquele tamanho e o esforço foi grande e as lágrimas muitas até ela conseguir.
O prêmio dela foram as golfadas de esperma quente e viscoso dentro de sua boca e ela se esforçou pra que nada escorresse mas era difícil pelo reflexo de engolir e os jatos contínuos que foram muitos.
Ele não parava de chupa-lá por nada, e suas ondas orgasticas já faziam suas pernas tremerem incontrolavelmente. Parou ele após um grito e pular de lado agarrando o lençol e se tremendo toda.
Chorou de prazer e ele ficou ao seu lado massageando suas costas, e com a pica já dando sinais de uma nova ereção mostrando que não acabaria por ali.
Levantaram-se e foram até a ducha, mesmo que apertado o boxe comportava os dois bem espremidos e assim a penetração vaginal aconteceu, de início rasa e devagar e aos poucos mais funda e mais intensa logo estava ela sendo erguida por ele tendo seus braços e pernas cruzados em volta do corpo dele e o caralho teso encaixado totalmente dentro de sua buceta.
Sem se desgrudar e se secar adequadamente voltaram a cama e continuavam a foda intensa ela já gozava sem saber quantas vezes foram e ele socava sentindo que o corpo dela aguentava cada vez mais fundo.
Ficou de quatro e falou pra ele olhando por cima do ombro:"lembra de mykonos?", ele sorriu e caiu de boca no ânus dela que piscava clamamndo pelo prazer da penetração. Ela então arqueou o corpo pra frente oferecendo a bunda aquele macho que encostou a cabeça do caralho e num movimento contínuo e vagaroso foi abrindo espaço cu a dentro da fêmea insaciável.
Ela sentiu dores, afinal já havia mais de uma semana que não dava o cu e seu marido não era tão grande e grosso, mas a dor lhe trazia um tesão e a memória da primeira vez que havia cedido a esse prazer, há dez anos, com esse mesmo macho e lembrou também que naquele dia depois do sofrimento inicial tratou rebolar naquela pica com vontade e seu corpo acompanhou as sensações de sua mente e se movia pra que o cacete se alojasse inteiramente no seu estreito túnel traseiro.
Quando sentiu as bolas em sua vulva ela sussurrou um me fode tão gostoso que as socadas não foram nada gentis, a ela veio uma falta de ar, algumas lágrimas e um grito, nenhum deles sinais de dor mas de um prazer que há muito ela não sentia, como um raio veio mais outro orgasmo e as ordens para que ele não parasse até esporrar dentro daquele cu faminto e arrombado.
O rapaz não hesitou e como na Grécia há dez anos, fez ela desmontar deitando de bruços e ele caindo por cima, esse movimento involuntário resultou em um gozo simultâneo e intenso para ambos.
Ficaram por alguns minutos inertes aproveitando a sensação, aos poucos o cu dilacerado e satisfeito de prazer expulsou a jeba ainda ligeiramente rígida, ela fez sua higiene e ela aguardava sua volta desejando chupar aquele pau antes de finalizar a nois e assim foi, o pau meia bomba logo ressuscitou com as lambidas e chupadas e com um auxílio da mão macia e de pegada firme dela o rapaz gozou uma terceira vez que apesar de menor em volume foi o suficiente para ela se dar por satisfeita e engolir tudo.
Acordaram na manhã seguinte, treparam mais uma vez, dessa vez sem tanta força, mais romanticamente, se é pôde-se dizer isso, até gozarem juntos novamente agora na frente, higienizados, ela pediu que ele descesse na frente e tomassem café da manhã como se nada tivesse acontecido. Ele assim o fez e após a despedida cada um seguiu suas vidas, ela voltando para o Rio de Janeiro e sua família ele ao seu escritório e trabalho sem hora pra acabar.
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Espero que tenham gostado, até a próxima.
