O Piscineiro

Um conto erótico de netossa2016@gmail.com
Categoria: Homossexual
Contém 846 palavras
Data: 19/12/2022 12:23:52

Essa situação eu vivi quando era um pós adolescente, se é que isso existe. Falo assim porque eu tinha uns 19-20 anos e não tinha muita experiência sexual. Fui com uns amigos para um sítio, lá só haviam homens, mas eu nem imaginava que pudesse rolar sexo pois meus colegas eram todos heteros e eu nunca havia me relacionado com nenhum deles a ponto de saberem o que realmente eu curtia. Nessa fase eu ainda pegava umas meninas, mas era só pra ter companhia, não havia necessariamente um desejo sexual por elas.

Rolou bebida e estava um calor dos infernos, tanto que ficamos boa parte do tempo à beira da piscina e com isso o filho do dono da casa comentou que teria que chamar o piscineiro pra limpar porque parecia que água tinha ficado um pouco turva.

Fomos dormir tarde, mas eu não consegui por causa do calor e das muriçocas. Quando estava amanhecendo, fui jogar uma água no corpo no chuveiro do lado de fora da casa e pouco tempo depois chegou um homem. Ele se apresentou dizendo que era o piscineiro e que veio cedo para que pudéssemos usar porque o produto tinha um período para agir na água. Confesso que o cara não me chamou a atenção de imediato, acho que o calor me tirou da mente algo mais libidinoso, mas ele puxou assunto perguntando se eu era um dos filhos do dono; lhe expliquei a situação e ele continuou o serviço, nisso voltei ao chuveiro e fiquei deixando a água cair no corpo. Nessa hora que me dei conta que estava com um short sem cueca pois vim apenas com a sunga e uma bermuda que tem aquelas cuecas internas. O cara fez o trabalho e me aconselhou a não usar a piscina por pelo menos três horas, depois me pediu água. Fui com ele até a cozinha, lhe dei a água e saímos, no caminho ele me perguntou se os demais estavam dormindo; confirmei e ele comentou se havíamos feito uma festa por causa da quantidade de latinhas espalhadas.

- Não, estávamos só nós.

- Não vieram as namoradas?

- Não, só um bando de marmanjos para ficar de zoeira a noite toda, expliquei.

- Se eu tivesse um local desses, trazia um bando de mulher só pra socar pica! Ele comentou pegando no pau e emendou. - Você curte?

Eu meio sem entender o que ele havia perguntado, respondi com uma pergunta:

- O quê?

- Pica, curte pica?

Fiquei sem ação, acho que ele percebeu que eu havia dado uma sacada quando ele bagulhou o saco na minha frente.

- Uma dessas assim, você faria o quê? Me perguntou colocando o pau pra fora.

Não tive reação e ele me chamou para acompanhá-lo, eu fui. Saímos do sítio e fomos parar numa casa de apoio da propriedade vizinha. Ele abriu a porta, eu entrei, ele a fechou e trancou. O cara não demorou, tirou logo a roupa e me mandou pegar no pau dele que logo ficou duro.

- Chupa um pouquinho, vai?

Nunca tinha chupado uma pica e fiquei tenso, ele não insistiu e passou a mão em minha bunda, alisando e depois chegando ao meu cuzinho. Que sensação gostosa, meu pau estalava de tão duro.

- Se apoia na cadeira aí.

Eu obedeci.

O cara veio, abaixou meu short e começou a pincelar a cabeça da taca no meu orifício, que tesão. Cuspiu na mão e depois na minha bunda, enfiou o dedo no meu devagar alargando para que eu pudesse receber o mastro; começou a me penetrar, doía, mas era muito gostoso, e começou a socar. O cara socou e eu comecei a sentir um desconforto, pedi pra ele parar.

- Só paro depois de gozar! Pode até cagar no meu pau que eu gosto disso, ver o viado soltar bosta na minha caceta.

Olha, era como se estivesse me rasgando, eu sentia arder e de repente senti meu cu ficar espumando, era ele começando a despejar leite e nisso ele começou a arfar e urrar, algo discreto que me fez perceber que ele estava gozando. Ainda com o pau dentro de mim, senti escorrer pelas minhas pernas um misto de gala e bosta; o macho segurou meu pau ainda duro e me masturbou até eu gozar. Foi um prazer indescritível! Ele ainda ficou um pouco com o pau dentro de mim até amolecer. Pegou um pano de chão, passou por minhas pernas e me disse pra jogar uma água no chuveiro da área externa de onde estava. Na saída me disse que se chamava Nelson e que acordava cedo caso eu quisesse dar pra ele de novo.

Saí temendo que algum de meus amigos tivesse percebido a movimentação, mas eles ainda continuavam dormindo. Fui até o chuveiro, me lavei e passei a mão no meu cuzinho que ainda ardia, mas a lembrança daquela foda ficou na minha memória. Durante o período em que ficamos, Nelson sempre me dava leite nos quartos antes do café da manhã.

Voltei outras vezes ao sítio e sempre rolava.

Saudades de Nelson, sabia foder um cu e não tinha frescura.

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Comentários

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Reli há pouco esse conto e me lembrei de outras ocasiões com Nelson. Numa delas ele pediu pra raspar meu cu, nossa que gostoso sentir a pica deslizando e depois ele jorrando gala dentro, hummm...

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HORRÍVEL ESSE LANCE DE SAIR 'MERDA'. LAMENTÁVEL.

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Sexo anal corre esse risco e foi muito bom pra gente parar por causa desse detalhe. Amadureça ou fique na punheta.

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Muito boa resposta para esse senhor escroto que só fala merda para movimentar o site. Conte-nos mais, com detalhes, sobre tuas experiências com Nelson

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Pessoas frustradas são assim, tentam subordinar os outros aos seus caprichos devido às suas más escolhas. Tenho pena, só isso.

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Cara, te toca. Teus comentários são os mais idiotas de site.

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