Essa situação eu vivi quando era um pós adolescente, se é que isso existe. Falo assim porque eu tinha uns 19-20 anos e não tinha muita experiência sexual. Fui com uns amigos para um sítio, lá só haviam homens, mas eu nem imaginava que pudesse rolar sexo pois meus colegas eram todos heteros e eu nunca havia me relacionado com nenhum deles a ponto de saberem o que realmente eu curtia. Nessa fase eu ainda pegava umas meninas, mas era só pra ter companhia, não havia necessariamente um desejo sexual por elas.
Rolou bebida e estava um calor dos infernos, tanto que ficamos boa parte do tempo à beira da piscina e com isso o filho do dono da casa comentou que teria que chamar o piscineiro pra limpar porque parecia que água tinha ficado um pouco turva.
Fomos dormir tarde, mas eu não consegui por causa do calor e das muriçocas. Quando estava amanhecendo, fui jogar uma água no corpo no chuveiro do lado de fora da casa e pouco tempo depois chegou um homem. Ele se apresentou dizendo que era o piscineiro e que veio cedo para que pudéssemos usar porque o produto tinha um período para agir na água. Confesso que o cara não me chamou a atenção de imediato, acho que o calor me tirou da mente algo mais libidinoso, mas ele puxou assunto perguntando se eu era um dos filhos do dono; lhe expliquei a situação e ele continuou o serviço, nisso voltei ao chuveiro e fiquei deixando a água cair no corpo. Nessa hora que me dei conta que estava com um short sem cueca pois vim apenas com a sunga e uma bermuda que tem aquelas cuecas internas. O cara fez o trabalho e me aconselhou a não usar a piscina por pelo menos três horas, depois me pediu água. Fui com ele até a cozinha, lhe dei a água e saímos, no caminho ele me perguntou se os demais estavam dormindo; confirmei e ele comentou se havíamos feito uma festa por causa da quantidade de latinhas espalhadas.
- Não, estávamos só nós.
- Não vieram as namoradas?
- Não, só um bando de marmanjos para ficar de zoeira a noite toda, expliquei.
- Se eu tivesse um local desses, trazia um bando de mulher só pra socar pica! Ele comentou pegando no pau e emendou. - Você curte?
Eu meio sem entender o que ele havia perguntado, respondi com uma pergunta:
- O quê?
- Pica, curte pica?
Fiquei sem ação, acho que ele percebeu que eu havia dado uma sacada quando ele bagulhou o saco na minha frente.
- Uma dessas assim, você faria o quê? Me perguntou colocando o pau pra fora.
Não tive reação e ele me chamou para acompanhá-lo, eu fui. Saímos do sítio e fomos parar numa casa de apoio da propriedade vizinha. Ele abriu a porta, eu entrei, ele a fechou e trancou. O cara não demorou, tirou logo a roupa e me mandou pegar no pau dele que logo ficou duro.
- Chupa um pouquinho, vai?
Nunca tinha chupado uma pica e fiquei tenso, ele não insistiu e passou a mão em minha bunda, alisando e depois chegando ao meu cuzinho. Que sensação gostosa, meu pau estalava de tão duro.
- Se apoia na cadeira aí.
Eu obedeci.
O cara veio, abaixou meu short e começou a pincelar a cabeça da taca no meu orifício, que tesão. Cuspiu na mão e depois na minha bunda, enfiou o dedo no meu devagar alargando para que eu pudesse receber o mastro; começou a me penetrar, doía, mas era muito gostoso, e começou a socar. O cara socou e eu comecei a sentir um desconforto, pedi pra ele parar.
- Só paro depois de gozar! Pode até cagar no meu pau que eu gosto disso, ver o viado soltar bosta na minha caceta.
Olha, era como se estivesse me rasgando, eu sentia arder e de repente senti meu cu ficar espumando, era ele começando a despejar leite e nisso ele começou a arfar e urrar, algo discreto que me fez perceber que ele estava gozando. Ainda com o pau dentro de mim, senti escorrer pelas minhas pernas um misto de gala e bosta; o macho segurou meu pau ainda duro e me masturbou até eu gozar. Foi um prazer indescritível! Ele ainda ficou um pouco com o pau dentro de mim até amolecer. Pegou um pano de chão, passou por minhas pernas e me disse pra jogar uma água no chuveiro da área externa de onde estava. Na saída me disse que se chamava Nelson e que acordava cedo caso eu quisesse dar pra ele de novo.
Saí temendo que algum de meus amigos tivesse percebido a movimentação, mas eles ainda continuavam dormindo. Fui até o chuveiro, me lavei e passei a mão no meu cuzinho que ainda ardia, mas a lembrança daquela foda ficou na minha memória. Durante o período em que ficamos, Nelson sempre me dava leite nos quartos antes do café da manhã.
Voltei outras vezes ao sítio e sempre rolava.
Saudades de Nelson, sabia foder um cu e não tinha frescura.