Durante a faculdade eu tive 3 experiências que foram no mínimo, peculiares. Vou então dividir em três contos, vamos lá.
Quando estava no segundo ano da faculdade, engatei um namoro logo no começo do ano, e ao mesmo tempo, começou a frequentar as aulas um cara que estava fazendo DP. O Roger era bem branquinho, devia ter uns 30 anos, cabelos bem pretos cortados na máquina baixa, usava óculos e barba. Estava naquele momento de começar a inchar pela academia. Ou seja, o cara era uma delicinha.
Mas, por ter recém começado um namoro, não dei muita trela. E o envolvimento que tivemos nesse ano foi apenas de colegas de sala. Íamos muito para o bar, já no final do ano. Ele tinha terminado um noivado com uma garota que namorou por vários anos, e eu estava ao ponto de terminar meu relacionamento que tava péssimo também.
No ano seguinte, eu comecei solteiro, e foi quando comecei a frequentar mais o bar com os veteranos. Acabava descendo no intervalo e ficávamos bebendo cerveja e conversando. Todos sabiam que eu era gay, nunca houve qualquer objeção quanto a isso, mas Roger tinha adquirido o hábito de perguntar sobre as coisas que já tinha feito. Naquele momento uma luz do gaydar deu uma leve apitada. Eu me esforçava pra contar detalhes que pudessem me favorecer de alguma maneira. E cada vez mais ele parecia curioso querendo saber sobre os caras que eu já tinha saído, como era sexo gay e coisa do tipo.
Passado alguns meses, houve uma festa na casa de um veterano e eu fui convidado. Festa de hetero, então tinha cerveja, sertanejo e mais mulher que homem.
Em determinado momento, todos estavam bem bebados e comecei a falar com uma garota sobre o tal do Roger. Ela dizendo que já tinha ficado com ele e que ele tinha uma rola boa. Fomos falando dele até que o FDP surge no nosso meio perguntando pq estávamos falando dele. Eu sem saber onde enfiar minha cara disse que era ziluera, ele era a única pessoa que conhecíamos em comum, então só dele que dava pra falar. Ficou um clima chato, mas deu em nada.
Passada aquela festa eu me aproximei bastante do pessoal do terceiro ano, e saía bastante com eles ( o Roger incluso) e em uma dessas saídas pra bares, eu precisava ir embora, porque já tava tarde, mas disseram pra eu ficar e eis que o Roger se oferece pra me dar uma carona, já que morávamos na mesma cidade. (A faculdade ficava na cidade vizinha). Bebida entra, tempo passa e chega a hora de todos se despedirem. Pago minha conta e vou com Roger pro carro.
Ele ainda estava bem alto, assim como eu. Mas tinha dito que dava conta. Vamos seguindo, e conversando até que ele começa me perguntando se eu já tinha pego algum cara da faculdade, e quem pegaria. Na hora, meu gaydar apitou novamente.
Eu: Ah, já peguei sim. Peguei um cara de outro curso aí. E alguém que ficaria da faculdade?... Ah, melhor deixar quieto.
Roger: Ah haha conta aí. Tem vergonha não, pow. Estamos só nós.
Eu: E tu? Já pegou aquela garota da festa que eu tô ligado.
Roger: hehe pode crer, peguei ela já.
Eu: Ah é?! Tu comeu ela?
Roger:...na verdade não. A gente só ficou de pegação. E você só beijou esse cara?
Eu de fato só tinha beijado o cara, mas dado o rumo que aquela conversa estava tomando, e com toda a cerveja na cabeça eu preferi alterar a verdade.
Eu: Não. Beijei e mamei ele.
Roger: EITA PORRA!
Nesse momento, ficou um silêncio sepulcral. Eu logo achei que tinha feito merda, e queria me enfiar num buraco, mas num relance vi na penumbra que a mão dele estava dando uma boa massageada no seu caralho.
Roger: Caramba Nik, tu não brinca em serviço.
Eu: Ah, cara. Modéstia a parte eu mando bem, então não deixo passar chance hehe (soltei com a pouca cara de pau que me restava)
Roger: Manda bem? Pow aí sim hahaha
Eu curto também uma gulosa bem feita.
Nessa hora eu fiquei quente da cabeça aos pés. Tava tudo rumando pro bote perfeito.
Eu: ah é? Pow as garotada deve ficar bem servida então.
Roger: Como assim?!
Nisso, a velocidade do carro já estava mais do.que na mínima e ele nem perguntava mais qual o caminho da minha casa.
Eu: Ah, tu tem fama de roludo hehe
Roger: Ah cara. Nem é, pow!
Eu: Será?!
Roger: Quer ver mano? Te mostro mas é segredo nosso.
Nisso ele já tava mastigando o próprio pau com a mão e eu babando só respondendo no automático pra acelerar o quanto antes.
Eu: Relaxa mano. Morre aqui.
Ele encosta o.carro em uma pracinha e desliga o carro. Se encosta no banco e abre o zíper, e bota pra fora uma rola de uns 19 cms, grossinha e bem branquinha.
Eu: caralho! Que rola linda. E babona ainda, eu adoro.
Roger: curtiu?! Vem cá, coloca na boca.
Eu estendi minha mão naquela penumbra, a luz que ilumava a gente vinha dos postes de luz. Peguei naquela rola babona já, abaixei a pele bem devagar e passei o dedão na cabeça, fazendo ele dar uma leve gemida. Levei o dedão até meus lábios e lambi com gosto.
Eu mordia meu lábio inferior com cara de fome. Cara de putinho safado.
Fui me abaixando, olhando bem pra ele mantendo o contato visual. Até agachar e abocanhar de uma vez. Fazendo ele soltar um suspiro de surpresa.
Engoli tudinho. Até a base e fui subindo mamando bem devagar. Ele se recostou e agora era só gemidos.
Peguei sua calça e desci mais liberei as bolas e dei um bom banho de língua enquanto batia devagar.
Ele estava meio estático com as mãos na lateral. Mas eu, pessoalmente, não gosto de mamar se não tiver participação do dono. Peguei sua mão e coloquei sobre minha cabeça. Ele entendeu o recado e gentilmente segurou meus cabelos e começou de forma suave a forcar minha cabeça pra baixo. E conforme eu fui me entregando e engasgando ele começou a acelerar até que estava ele fodendo minha boca feito um buraco quente e aquele som de engasgar e os gemidos dele só me davam mais tesão.
Agora a outra mão dele tava dentro da minha camiseta, em direção ao meu rabo, fazendo um carinho ali.
Fui sentindo a respiração dele aumentando, tirei da boca e olhei pra cima. Ele tava me olhando com cara de fome, daí eu solto: Me dá leite?
Essa frase foi o estopim pra ele começar e bombar na minha boca, feito uma buceta.
E em um gemido baixo mas grosso seu pau inchou e dois jatos de porra doce foram lançados na garganta. Lambi e limpei tudo, como manda o código.
Me levantei e os dois estavam acabados.
Eu descabelado e com os lábios inchados de tanta pica que tinha levado e ele, com a ls calças no calcanhar e a camiseta posta atrás do pescoço.
Nos olhamos, me arrumei e ele me levou pra casa.