Esse relato aconteceu durante a pandemia, na primeira flexibilização que teve.
Eu estava doido pra cortar o cabelo. Meu cabelo, que é encaracolado e grosso já tava uma juba, e eu necessitava de uma poda.
Por indicação, fui a um cabeleireiro que julgava ter um preço bom, assim como qualidade. Peguei o contato, marque e fui à barbearia. Quando cheguei, admito que fiquei impressionado e levemente frustrado. Pois, o garoto em questão era um novinho de 20 anos. Tinha por volta de 1,74, bem magrinho, cabelos bem loiros e um rosto sério. Se chamava Renan.
O fato é que ele mandava muito bem e não só cortava cabelos muito bem como fazia a barba divinamente. E por essa razão, comecei a frequentar a barbearia.
Devo dizer que sempre o achei uma gracinha. Eu tenho fetiche em caras magrinhos, com com cara de marrentinho. E ele entregava muito bem a fantasia. Mas claro, sendo ele hetero eu nem me atrevia a tentar algo. Não sou louco e muito menos mal educado.
Eis que em uma de minhas idas, estavam amigos jovenzinhos dele e coisa do tipo. Conversavam entre eles e um era gay porque ficou me medindo de cima a baixo. Pensei "legal. Homofóbico não é" e vida que segue.
O papo do Renan sempre foi mais cabeça. Conversávamos sobre política e questões sociais. Apesar de novo ele tinha ideias bem maduras. E em uma dessas conversas, eu havia dito que era gay e ele, para meu espanto, disse que era bi. E falamos outras trivialidades.
Passado muito tempo (porque tinha eu mesmo raspado a cabeça) voltei a marcar com ele, e fui em um dia que estava extremamente calor. Aqueles bichinhos de calor estavam aos montes pela cidade, e nesse dia tinha apenas eu no salão. Eu e ele. E por conta dos insetos, ele fechou tudo e ligou o ar condicionado, baixando até as persianas da barbearia, que ficava de esquina e tinha vidraças em toda a esquina.
Ele começou o corte e fomos falando sobre o calor e coisas do tipo.
Ele foi cortando o cabelo e falando sobre a pandemia e em algum momento surgiu o assunto relacionamento e depois para distância.
Foi quando ele solta sem nenhum pudor "foda é que tem que ficar na mão"
Aquele comentário, sem nenhum contexto, acendeu um alerta em minha mente. Será que ele estava querendo levar pra outro rumo a conversa?!
Decidi provocar.
Eu: orra ainda mais nesse calor fudido. Me dá mais tesão, saca?!
Renan: pode crer
Um silêncio se instaurou após o comentário e achei que tudo estivesse perdido. Mas eis que quando ele se inclina sobre mim, sinto algo duro pegando em meu cotovelo. Na hora pensei "Não posso deixar o assunto esfriar"
Eu: Então. Por causa da distância e tal tive que até comprar uns brinquedinhos, tá ligado?! Hehe
Renan: Como assim?
Eu: Ah, comprei uma bucetinha de borracha e umas outras paradas. É uma delícia pra bater. Parece um boquete.
Renan: Ah, não brinca. Nossa tenho maior curiosidade de usar uma, mas não sei se daria certo?!
Eu: por quê?
Renan meio envergonhado: Ah, pq não sei se vai caber hehe
Nessa hora eu olhei pra ele no espelho e com uma cara de safado perguntei. Por que, você é roludo assim?
Daí ele só esfregou a rola em mim novamente e disse "Ah, cara. Eu acho que sim"
Nisso eu fui e peguei por debaixo da capa e, realmente, eu não sei se caberia uma buceta de borracha.
Nessa hora ele parou e foi trancar a porta. E já foi voltando botando pra fora enquanto eu fui tirando a capa. Ele chegou perto eu peguei naquela rola inchada. Devia ter.uns 22 cm bem branca, veiuda e com a cabeça menor que o corpo. Bem inchada.
Fiquei de joelhos e botei na boca sem acreditar que aquilo tava rolando.
Comecei a mamar devagar. Primeiro conhecendo a rola, o gosto, o cheiro. Comecei com beijinhos e logo enfiei na.boca com mais gás. Acelerando a mamada ele colocou a mão em meu queixo e começou a bombar. Não passava da metade na minha boca,mas algumas vezes eu engasgava até o talo só pra ele sentir. Fiquei com baba escorrendo pelo queixo e ele dando de mamar like a pro.
Logo ele começou a fazer cara de dor, arqueando as sobrancelhas e foi diminuindo o ritmo constante intercalando com alguns Ahh... ah... ahhh e terminando numa explosão gozou um jato no fundo da minha garganta.
Olhei pra ele com a boca dormente. E ele sorriu, talvez pensando a mesma coisa que eu "Que porra foi essa?!"