3ª Semana
Na quinta-feira,
Era dia de visitar a loja que fica na cidade onde moramos.
Foi super rápido, só tinha que assinar uns papéis e voltei para casa às 9h da manhã.
Júlia tinha marcado de ir no salão nesse dia pela manhã, e fiz o mesmo que fiz na semana anterior. Deixei meu carro no Lava-jato e fui para minha casa a pé. Entrei sem fazer barulho e fui direto para meu escritório.
Depois do sexo oral que minha esposa tinha feito no senhor Jorge no dia anterior, eu já esperava o pior. Mas ainda tinha um pouco de esperança depois da conversa da noite anterior.
Ouvi quando minha esposa chegou, ela foi na área da piscina, cumprimentou o senhor Jorge, perguntou se estava tudo bem.
A janela do meu escritório fica para o lado de dentro do lote, voltada para o mesmo lado da área da piscina.
Jorge: Tudo bem, Julinha. E você?
Júlia: Tudo bem também, seu Jorge. Você não está notando nenhuma diferença em mim?
Jorge: Claro que estou, minha linda! Esses cabelos maravilhosos tratados, as unhas feitas, sobrancelhas aparadas, está estonteantemente linda e maravilhosa! Vai a alguma festa?
Júlia: Rsrs, não, é apenas um cuidado pessoal. Gosto de cuidar de mim. E obrigada por notar com detalhes o que fiz no salão.
Jorge: Tudo isso é apenas para realçar sua beleza, porque você é perfeita naturalmente. Por mim nem precisava vestir roupas, elas escondem a real beleza que você tem!
Júlia: Rsrs. Para de falar besteira e vai trabalhar! Deixa eu arrumar umas coisas ali dentro.
Quando o senhor Jorge disse a última frase, Júlia olhou para cima, em direção à janela do meu escritório. Eu abaixei rapidamente para ela não me ver. Logo em seguida ela entrou para dentro de casa e veio até o nosso quarto, provavelmente para deixar a bolsa, mas no caminho ela conferiu se a porta do meu escritório estava aberta. E dessa vez, eu deixei a porta destrancada, mas como eu ouvi que ela estava subindo as escadas, eu me escondi atrás do sofá do escritório. Deixei os monitores desligados e as luzes apagadas.
Ela abriu a porta, me procurou, mas como não encontrou, logo fechou a porta e desceu para a sala.
Pronto, agora era esperar dar 11h e ver se ela ia dar um basta naquele velho folgado ou se ela ia ceder a mais uma das suas histórias de viúvo carente.
Enquanto eu estava no meu escritório, recebi um email de uma imobiliária de campinas com uma oferta de um terreno em um local ideal para abrir uma loja de materiais de construção. Era próximo a um bairro planejado em Campinas, que estava começando a vender os lotes. Seria um bairro de classe média alta, ou seja, as construções seriam maiores e ter uma loja de material de construção por perto seria perfeito.
Campinas fica há 4h de distância da minha cidade, mas é uma cidade grande, e ali poderia ser um bom investimento!
O problema era que no email dizia que o dono do terreno já tinha ofertas e estaria viajando no fim de semana, e se eu tivesse interesse, teria que ir a Campinas na sexta-feira, ou seja, no dia seguinte. Eu não tinha intenção de sair de casa naquela semana, mas era algo muito importante. Enviei um email para meu contato da imobiliária e disse que confirmaria até o início da tarde.
Estava concentrado nessa proposta que nem vi a hora passar. Já eram 11:10 quando ouvi a voz da minha esposa na área da piscina, fui para a janela ver o que estava acontecendo.
Era mais difícil ouvir, pois a distância é maior, mas abri um pouco a janela e deu para escutar quase toda a conversa.
Júlia: Jorge, vou começar a preparar o almoço, o que você quer comer hoje? Aproveita que hoje estou me sentindo ótima e estou boazinha!
Jorge: Ah, Julinha, não sei se você quer me dar o que eu quero comer hoje.
Júlia: Pode pedir, se eu tiver na geladeira eu preparo para você!
Depois dos elogios de hoje cedo você tem pontos comigo!
Jorge: Eu aqui todo sujo, sem camisa, suado já e você aí deliciosa com essa roupinha tentadora, não tenho como pedir outra coisa. Quero você, Julinha!
Eu não tinha percebido ainda, mas minha esposa tinha trocado de roupa depois que voltou do salão. Provavelmente quando foi no quarto mais cedo, porque ela estava de vestido quando foi conversar com o senhor Jorge assim que chegou do salão.
Ela tinha trocado a roupa e estava com uma saia preta rodada bem curtinha e uma blusinha branquinha fininha, de alcinha, que mostrava a barriga toda, quase um top, mas não era apertado, era soltinho, e claro, sem sutiã. Afinal de contas, ela não gosta de usar sutiã, estava em casa, e nem preciso dizer mais nada da relação do senhor Jorge com os seios da minha esposa.
Da posição que o senhor Jorge estava, dentro da piscina, com certeza dava para ele ver os seios por baixo da blusinha e a calcinha dela, isso se ela estivesse usando, que a essa altura eu nem sabia de mais nada.
Júlia: Ah, Jorge, "eu" não tem jeito. Já sou casada, e bem casada, como você sabe muito bem!
Enquanto Júlia falava, o senhor Jorge saiu da piscina e caminhou em direção a ela.
Chegou bem perto dela e deu um beijo apaixonado, e ela correspondeu. Ficaram se beijando no quintal da minha casa por uns 2 minutos. Até que ela pára e diz que ali não era um local apropriado, pois alguém podia ver, e chamou ele para dentro da cozinha.
Como se tivesse local apropriado para uma mulher casada ficar beijando o funcionário do marido.
Nessa hora eu saí do escritório e fui para o meu local de sempre para ver o que minha esposa ia fazer. Se ia por fim nos avanços do senhor Jorge, ou cairia novamente na conversa fiada daquele velho tarado.
Assim que entraram na cozinha, o senhor Jorge já levou ela para o cantinho deles e continuou a beijar minha esposa. Eles se beijaram por mais uns 5 minutos e ela parou.
Júlia: Ai Jorge, você está muito safado hoje.
Eu só fui perguntar o que você queria comer no almoço.
Jorge: Eu quero você, Julinha! Quero comer você!
Júlia: Mas Jorge, não dá, é arriscado, alguém pode chegar!
Jorge: Você não quer? Não confia em mim?
Júlia: Não é isso, Jorge. Eu confio em você. Tá que você é um safado, mas tem me respeitado sempre. Acontece que não sei se estou preparada para ir mais fundo nas nossas brincadeiras. Do jeito que tá já está bom, não?
Jorge: Ah, Julinha, você ainda não sabe o que é ir fundo! Pega no meu pau para você ver!
Nessa hora, o senhor Jorge pegou na mão da minha esposa e colocou sobre a calça dele, para ela sentir o pau duro dele.
Júlia: É, estou vendo que está super duro. E grande, né!?
Jorge: Você achou grande?
Júlia: Nossa, eu senti que era grande quando eu estava te chupando ontem, mas quando eu tirei a venda, quase não acreditei no tamanho do bixo, é maior do que meu antebraço e bem grosso! Rsrs. Nunca imaginei que alguém poderia ter um pau desse tamanho!
Jorge: Humm, então você nunca teve experiência com pau grande?
Júlia: Claro que não, casei virgem, e só conheço o do meu marido. E outra, nem sei se aguento tudo isso!
Jorge: Tá bom, então vamos apenas brincar um pouquinho. Tira minha calça.
E mais uma vez eu estava vendo sem acreditar! Minha esposa ajoelhou na frente daquele velho barrigudo, desabotoou as calças dele e abaixou até a botina de peão que ele usava. Em seguida puxou também a cueca velha daquele tarado e ficou olhando espantada aquele pau gigante e duro de frente para o rostinho lindo que minha esposa tem.
Jorge: Pode pegar, é todo seu!
Júlia: Uau! É bem grande mesmo! E pesado!
Júlia pegou no pau do senhor Jorge com as duas mãos, ficou acariciando por um tempo e depois começou a masturbar o velho bem lentamente. Ela de joelhos na frente dele, masturbando, olhando para cima, nos olhos dele, enquanto ele olhava fixo nos olhos dela.
Se não fosse a minha esposa, seria uma bela cena de filme pornô. Mas, era minha adorada esposa, a mulher que eu escolhi para viver o resto da minha vida que estava ali de joelhos na frente de outro homem, nu, masturbando o pauzão daquele velho!
Jorge: Dá um beijinho nele, vai! Acho que você gostou ontem, né?
Júlia: Ah, mas ontem tinha creme de leite, rsrs.
Jorge: Não por isso!
Jorge tirou a botina e chutou as calças com a cueca para longe deles. Ficou só de meia, pois ele já estava sem camisa quando saiu da piscina. Abriu a geladeira, pegou a caixinha de creme de leite que tinha usado no dia anterior e voltou para frente da minha esposa, que estava ajoelhada no chão como uma serva daquele velho tarado.
O senhor Jorge derramou creme de leite sobre o pau dele todo, e ainda jogou um pouco na mão e espalhou pelas bolas, barriga, nos peitos, pescoço, queixo e lábios.
Jorge: Pronto, a brincadeira vai começar com você colocando na boca algo que você adora! Mas tem que começar por cima.
Júlia levantou na hora, ficou na ponta dos pés, porque já tinha tirado a sandália e começou a beijar o senhor Jorge. Quando já tinha limpado os lábios dele, e aproveitado para o beijar um pouco, minha esposa começou a descer, lambendo o creme de leite que tinha no queixo, no pescoço e desceu mais. Lambeu os dois mamilos gordos do senhor Jorge por quase um minuto, continuou descendo lambendo aquela barriga grande, suada e mole que ele tem até voltar a ficar de joelhos. Depois disso, começou lambendo as bolas dele. Ficou uns minutos limpando o creme de leite que ele tinha espalhado nas bolas até que começou a chupar o pau. Primeiro a cabeça, depois o restante daquele pau enorme.
Júlia chupava, e olhava para cima, quase como se estivesse hipnotizada nos olhos dele.
Enquanto minha esposa estava concentrada em chupar o pau do senhor Jorge, ele despejou na sua própria boca o restinho de creme de leite que ainda tinha na caixa e fez um bochecho com o creme de leite na boca.
Em seguida, tirou o pau da boca da minha esposa, abriu a boca da minha esposa, que estava de joelhos aos seus pés, abaixou e deixou cair na boca dela todo o creme de leite que ele tinha colocado na sua boca. Não foi um cuspe, foi bem devagarinho, como um fio de creme de leite que era transferido da boca dele para a boca dela.
Era nojento assistir aquilo tudo. Parecia uma cena de sodomia!
Júlia aceitava aquilo passivamente, como uma serva, sem questionar. Engoliu todo o creme de leite que ele despejou na boca dela, engasgou um pouco porque era muito! Parou um pouco para respirar, e voltou a chupar o pau do velho.
Minha esposa chupou aquele pau por mais uns 10 minutos até que o senhor Jorge tira o pau da boca dela, a levanta e rasga a blusinha dela e manda ela tirar a saia, o que ela faz rapidamente. O senhor Jorge também rasga a calcinha da minha esposa e manda ela ir trancar a porta.
Nessa hora eu me afastei um pouco da escada para ela não me ver.
Vi através do espelho que sustenta o corrimão da escada que minha esposa passou nuazinha pela sala, foi até a porta da entrada principal da casa e trancou.
Ela nem se preocupou da janela estar aberta e algum vizinho poder vê-la nua.
Júlia voltou o mais rápido que podia e literalmente pulou de pernas abertas na cintura e nos braços do senhor Jorge.
Vi que o pau dele ficou esfregando na buceta da minha esposa.
Júlia: Você é louco, sabia!?
Jorge: Sim, eu sou! Louco por você! Quero te provar todinha, não posso mais adiar esse momento, você está me deixando louco! Sonho com você todas as noites! Me dê o prazer de sentir você em mim, por favor! Se você não gostar, eu juro que não te procuro mais. Peço demissão do serviço e sumo da sua vida!
Júlia: Tá, mas vai devagar, seu pau é muito grande!
Se eu não aguentar eu falo e você para, ok?
Jorge: Como você quiser, minha safadinha!
O senhor Jorge ainda chupou os seios da minha mulher por um ou dois minutos. Aproveitou que ela já estava pendurada nele e, segurando a bunda dela, a colocou com as costas na parede.
Como ele é bem maior que ela, e barrigudo (se isso ainda não está claro!), ela ficou pequenininha, imprensada entre ele e a parede, com as pernas abertas e penduradas ao lado dele.
Ele a levantou um pouco e mandou ela segurar o pau dele na porta da bucetinha dela, que já estava pingando, e nem tinha recebido sexo oral!
Júlia segurou o pau do senhor Jorge e ele foi descendo ela devagar, para enfiar o pau aos poucos.
Ela fez uma carinha de dor, até porque, receber aquela tora gigante era quase como desvirginar minha esposa.
O senhor Jorge já era experiente e sabia como fazer. Tirou o pau da vagina dela, ficou esfregando a cabeça do pau na entrada e colocou novamente, mas dessa vez enfiou mais.
Ela sentiu dor mais um pouco e ele parou com o pau já na metade dentro dela.
Começou um sobe e desce devagar com o corpo da minha esposa, até que ela levantou os braços e colocou sobre os ombros dele e cruzou as mãos segurando atrás do pescoço do velho.
Achei que isso significava que ela já não estava sentindo dor e agora queria desfrutar daquele pau.
O senhor Jorge começou a meter na buceta da minha esposa, e ela começou a gemer bem alto, sem se preocupar se alguém estivesse ouvindo. Como ela tinha me procurado e não tinha me encontrado, e ainda tinha trancado a porta da casa, deve ter pensado que eu não estava em casa, como aconteceu da outra vez que ela tapou a boca para abafar o grito.
O senhor Jorge meteu nela por uns 5 minutos naquela posição. E enquanto metia, ficaram se beijando como um casal apaixonado.
O senhor Jorge soltou a minha esposa, a colocou de pé e a virou de frente para a parede, inclinada, como já tinha feito no outro dia; ajoelhou e começou a lamber o cuzinho dela como da outra vez.
Mandou ela segurar as popas e abrir a bunda para ficar mais fácil dele enfiar a língua.
Vi minha esposa obedecer o que ele mandou e ainda afastar as pernas, abrindo mais ainda a bunda para ele lamber!
Ele lambeu o cuzinho dela enquanto ela gemia, até que ela pediu:
Júlia: Não quer meter mais?
Jorge: Você quer que eu meta mais?
Júlia: Quero!
Jorge: Então pede!
Júlia: Mete Jorge, mete na minha buceta!
Quero sentir seu pau me preencher de novo!
Eu devia estar sonhando, ou melhor, tendo um pesadelo, depois de ouvir a minha esposa dizer essas coisas. Era insano, inimaginável, mas eu estava lá, há poucos metros daquela sacanagem assistindo e ouvindo tudo!
O senhor Jorge se levantou, posicionou o pau dele na entrada da vagina da minha esposa e começou a meter. Primeiro devagar, mas aos poucos foi aumentando a velocidade.
Agora, enquanto metia, com a bunda dela disponível para ele, ele dava tapas na bunda dela que não demorou a ficar vermelha. A bunda branquinha da minha esposa tinha as marcas das mãos daquele pedreiro, grosso e nada delicado!
Minha esposa começou a gemer e a pedir para ele meter mais forte e enfiar tudo…
Eu nunca imaginei que minha pequenina esposa aguentaria um pau daquele tamanho dentro dela, mas o que eu via contrariava o que eu pensava. Eu via o pau dele sumir todo dentro dela, que colocava tudo, sem dó e ela nem reclamava, pelo contrário gemia, parecendo gostar daquilo!
O senhor Jorge alternava entre bater na bunda dela e apertar os seios dela com força, que também já estavam vermelhos de tanto que ele apertava.
Em seguida, ele segurou cada um dos seios dela com uma mão, e ela, de costas pra ele, inclinada contra a parede, gemia cada vez que aquela tora era enfiada completamente nela.
Júlia começou a gemer alto e o senhor Jorge começou a acelerar o ritmo da penetração, metia tão forte que minha esposa já não tinha os pés no chão, ela estava literalmente pendurada no pau daquele velho barrigudo quando ela tremeu pela primeira vez.
Ela gozou tão forte que gritou alto, e dessa vez ela nem se preocupou em abafar o som.
O senhor Jorge desceu ela para o chão novamente, e ficou metendo mais devagar, só na entrada da vagina, mas não parou.
Às vezes ele virava o pescoço dela de lado e a beijava vorazmente, como se tivesse sugando os lábios dela, e ela parecia estar em uma outra dimensão.
Eu não reconhecia minha esposa ao vê-la literalmente pendurada em outro pau, levando tapas na bunda, apertos nos seios e ainda continuava gemendo.
Nunca dei tapa na bunda da minha mulher, muito menos apertei os seios dela, eu casei para fazer dela uma rainha e não uma meretriz. Ela tinha que ser tratada com carinho!
É claro que eu chupava os seios dela, mas era devagar, para ela se sentir cuidada e não abusada.
E o senhor Jorge continuava metendo na buceta da minha mulher…
Jorge: Tá gostando, putinha?
Júlia: Nossa, Jorge, que pau gostoso! Me sinto toda preenchida!
Jorge: Nunca se sentiu preenchida assim, né puta?
Júlia: Não! É muito bom! Nossa… continua, não para!
Jorge: Quer gozar de novo?
Júlia: Quero gozar o dia todo, rsrs
Jorge: Então pede, minha putinha, pede que vou te dar mais prazer!
Júlia: Vai Jorge, mete, mete em mim… Enfia tudo de uma vez, quero sentir seu pau quente me preenchendo toda, vai! Forte! Mete em mim!
Jorge: E quando a gente quer muito uma coisa, a gente diz o quê?
Júlia: Ai, Jorge, por favor! Não me maltrate com essa demora, quero sentir ele todo, enfia lá no fundo! Bate na minha bunda, com força, por favor! Vai!
Irreconhecível! Eu não conhecia esse lado da minha esposa… Não sei como vou fazer daqui pra frente depois de ouvir ela suplicar por um pau na buceta e para ele bater na bunda dela…
Jorge começou de novo a acelerar o movimento e cada vez mais forte, alternando entre dar tapas na bunda e apertar os seios da minha amada esposa. Até que vejo Júlia tremer novamente, mas dessa vez ela não deixou o senhor Jorge parar, e pediu para ele continuar forte. E ele não parou, pelo contrário, fez como da primeira vez, meteu tão forte que ela já não tinha os pés no chão. Se apoiava apenas com as mãos na parede e pendurada pela vagina no pau daquele velho.
Ele meteu mais uns minutos assim e ela gozou pela terceira vez, gritou muito alto novamente.
O senhor Jorge a colocou no chão, mas eu via claramente que ela não conseguia se sustentar de pé, e mesmo com os pés no chão, ela ainda se apoiava no pau do velho.
Ele continuou metendo até que disse que ia gozar:
Júlia: Quando for gozar, me fala que vou virar para você gozar nos meus peitos.
Jorge: Tá doida? Vou gozar dentro de você, putinha! Vou encher sua buceta de porra!
Júlia: Não, Jorge, é perigoso, não quero engravidar, tá doido?
Jorge: Você não usa anticoncepcional?
Júlia: Uso, mas mesmo assim, né? Ainda tem um risco…
Jorga: Que se foda! Se você não tomasse nada, tudo bem, mas você toma! Puta tem que levar porra dentro da buceta! Vou gozar dentro de você! Você vai sentir tudo de mim!
Júlia: Ai, Jorge, tá bom, então vai! Mete em mim! Goza dentro da minha buceta! Vai! Deixa eu sentir seu leite quente escorrendo de dentro de mim…
Inacreditável!!! Eu, a vida toda cuidando para não gozar dentro dela para não correr o risco de engravidar, e agora, na primeira vez dando para um desconhecido, ela deixa ele gozar dentro dela!?
O senhor Jorge continuou metendo e foi gemendo cada vez mais alto, até que escuto um urro dele. Ele parou de bombar e ficou fazendo movimentos curtos com o pau dentro da vagina da minha mulher, segurando a cintura dela enquanto a porra era despejada dentro dela.
Poucos segundos depois vi aquele líquido branco escorrendo pelas pernas dela.
O pau dele ainda estava dentro, que bombava devagarinho, e ia desinchando, ainda dentro dela.
Minha esposa mesmo com as pernas bambas, se ajoelhou e chupou o pau do senhor Jorge até ficar limpo, engoliu a porra que tinha ficado no pau dele e os dois caíram no chão, encostados um no outro, com os lábios se tocando e ele chamando minha esposa de putinha, safada.
Jorge: A melhor puta do mundo! Minha putinha, safada!
Menina, você é fogo puro! Não tenho palavras para dizer o quanto estou feliz!
Júlia: E eu? Não tenho nem forças! Você acabou comigo! Nem consigo fazer almoço hoje. Vou pedir uma pizza pra gente, tudo bem?
Jorge: Como eu te disse, tudo que eu queria comer hoje era você! Já estou satisfeito! Posso ficar o resto do dia sem comer e beber água, foi um dos melhores dias da minha vida!
Júlia: Nossa, exagerado… Rsrs. Bem, tenho que reconhecer que foi um dos melhores da minha também! Nunca na vida tinha gozado tão forte! E olha que ontem eu disse a mesma coisa! Rsrs
Júlia esticou o braço e puxou as calças do seu Jorge, pegou o celular dele, conectou-se ao WiFi da casa e fez o pedido de duas pizzas pelo site de uma pizzaria que gostamos.
Júlia: Estou tão mole que não quero me levantar por duas horas… Você que vai receber a pizza, rsrs. Tem um dinheiro na gaveta da sala. Quando a pizza chegar, vai lá e recebe, por favor, pode ser?
Jorge: Haha! Claro que pode, minha delicinha, safadinha!
Eu busquei forças de onde não tinha e fui me rastejando para o meu escritório, porque não daria para descer as escadas, estavam os dois deitados quase no pé da escada.
Antes de entrar no escritório, passei no banheiro para jogar uma água no rosto.
Eu tinha muita coisa para processar, entender, compreender, redefinir, sei lá, estava tudo muito bagunçado na minha cabeça. Entrei para dentro do meu escritório, coloquei meu celular no silencioso, peguei uma almofada, e fui para trás do sofá deitar e dormir. Eu não queria pensar em nada naquele momento.
Acordei com minha esposa abrindo a porta novamente, e depois de uns segundos ela fechou a porta. Já eram 14h, e eu não sabia o que fazer.
Depois de uns minutos, ouvi ela conversando com o senhor Jorge lá na piscina. Aproveitei que os dois estavam lá fora, e saí rapidinho e fui caminhando para o Lava-jato.
Depois que eu peguei o carro, vi no telefone que tinha várias ligações da minha esposa, e também muitas mensagens perguntando onde eu estava.
Não tive condições de ligar, apenas enviei mensagem, disse que estava resolvendo um assunto da compra do terreno para a nova loja.
E foi a primeira coisa que fiz, estava ainda no Lava-jato quando liguei para meu contato na imobiliária de Campinas, coloquei no viva-voz e saí dirigindo sem rumo.
Disse a ele que poderia marcar a reunião para ou outro dia pela manhã, eu iria naquele dia ainda para Campinas, dormiria lá e passaria o dia cuidando da compra do terreno.
Passei no drive thru do McDonald's, comprei um sanduíche e comi dentro do carro, no estacionamento. Não queria voltar para casa, mas tinha que voltar antes do senhor Jorge ir embora, porque eu tinha prometido a ele que levaria o dinheiro naquele dia e provavelmente não encontraria com ele no dia seguinte para lhe pagar o serviço da semana.
Passei no banco, saquei o dinheiro que tinha que passar ao senhor Jorge referente ao trabalho da semana, incluindo a uma hora extra a mais que ele passou comendo a minha mulher (porque ele pode até ter ficado uma hora a mais trabalhando, mas há mais de uma semana ele está parando de trabalhar às 11hs da manhã para fazer sacanagem com a minha esposa) e mais o dinheiro para ele comprar o tecido para forrar a piscina.
Enviei mensagem para minha esposa e pedi para ela dizer ao senhor Jorge para me esperar para lhe entregar o dinheiro. Cheguei em casa já era 18:10h, o senhor Jorge já estava pronto para ir embora, me aguardando sentado numa cadeira na área da piscina.
Minha esposa também estava lá conversando com ele e me esperando.
Cheguei e dei um beijo na minha esposa. Depois de tudo que eu vi ela fazer naquela semana, que ainda não tinha terminado, um beijo a mais ou a menos não ia fazer diferença.
Entreguei o dinheiro ao senhor Jorge, disse que no dia seguinte eu não estaria na cidade, mas que ele poderia ir trabalhar normalmente. Na próxima segunda-feira, veríamos o que tinha para fazer.
O senhor Jorge se despediu de mim, e ao sair deu um beijo no rosto da minha esposa.
Quando ele saiu, fui explicar à minha esposa do terreno em Campinas, e que eu iria naquela noite mesmo, porque a reunião seria no outro dia bem cedo e eu não queria acordar de madrugada para dirigir.
Ela entendeu e ficou feliz por eu ter encontrado esse terreno; ou talvez porque eu não estaria lá na sexta-feira e ela aproveitaria o dia todo com o senhor Jorge…
Não me prendi nisso. Eu tinha um assunto urgente para resolver, e não era o meu casamento.
Pelo que tinha entendido até aquele dia, minha esposa ainda me amava e não tinha intenção de me trair - por mais que tudo aquilo tivesse acontecido.
Subi para o meu quarto, tomei banho, coloquei umas roupas numa mala pequena, passei no meu escritório, peguei minha pasta de trabalho, e antes de sair, esperei minha sogra chegar com as minhas filhas para me despedir delas.
Dei um beijo na minha esposa e nas meninas, entrei no carro e fui para Campinas.
Eu precisava de um tempo, precisava tirar meu foco daquela situação. Um dia fora da minha casa poderia me ajudar a entender melhor o que estava acontecendo.
-
Estou sendo um pouco detalhista em alguns momentos para todos entenderem a situação que eu e minha esposa estamos hoje.
Espero em algumas semanas contar essa história quase em tempo real!
Como nessas últimas semanas estou tendo um pouco mais de tempo aos fins de semana, porque minha esposa viajou de férias, estou postando dois contos.
Também criei um perfil no Instagram, caso queiram me seguir: @esposodajulia
CONTINUA -> Acesse o próximo capítulo no meu Perfil no topo da página.