Elvira, esposinha sodomizada pelo amigo

Um conto erótico de Helga Shagger
Categoria: Grupal
Contém 2547 palavras
Data: 19/12/2022 22:27:44
Assuntos: Grupal, Anal, Corno

Sou casado e minha esposa Elvira é evangélica, com 27 anos, corpo sarado e tudo em perfeita forma, tudo durinho, seios, barriguinha, coxas, bundão e tudo mais.

Quando éramos noivos ela temendo engravidar pedia para tirar meu pau na hora do gozo e fizesse em seu rosto, boca, peitos barriga ou em suas costas quando transava com ela de quatro.

Mas, sempre que comia seu cuzinho, reclamava muito, mas algumas vezes Elvira deixava e se realizava dando a bundinha, digo até que muitas vezes ela tinha orgasmos maior do quando nosso sexo era normal.

Nossa vida sexual é até hoje muito intensa, mesmo com sua crendice. Pois bem, fantasias eram intensas, como eu comendo suas amigas ou ela dando para amigos ou até um ménage, mas nunca saiu das fantasias.

Numa oportunidade tive de viajar para o exterior por uns 15 (quinze) dias, mas mantinha contado diários. Liguei na sexta-feira e conversando com ela, nosso papo foi interrompida pela campainha de casa, quando retorna a conversa ela vem com um amigo de longa data, trazendo-o ao vídeo também.

Conversamos por mais um tempo e depois, cansado me despeço deles, mas antes peço a minha esposa para que se desculpe com o amigo e o mande embora. Como disse ela é evangélica e acreditava que seria um bom motivo para crer em minha esposa. Tempos após descobri que ele, também era daquela crença religiosa.

Passados os dias retornei de viajem numa quinta-feira e no aeroporto estava minha esposa já me esperando. Entramos no carro e conversamos sobre minha viajem que fora híper satisfatória e que teríamos um retorno fantástico com a importação dos produtos que viriam.

Chegamos em casa e estávamos cheios de amor para dar. Transamos muito e já havia dado a primeira gozado muito, enchendo de esperma sua xaninha, mas me surpreendi com o choro e até me assustei.

Foi quando ela num ar de culpada passou a me confessar o que havia acontecido naquele dia em que o amigo veio visitá-la.

Fiquei assustado, mas sabendo e imaginando que havia acontecido algo imperdoável. Diante de tal situação, mandei ela contar tudo detalhadamente.

Elvira confessou que havia me traído.

Disse que logo que desligou a vídeo chamada e, estando prestes a dormir o amigo a convidou para sair. Elvira respondeu que já estava tarde, mas após uma conversa ele a convenceu em ir jantar. Só que acreditava em ir a um restaurante. Mas não, ao entrar em seu carro foram a seu apartamento o que deixou um tanto assustada.

Insistiu o amigo, dizendo para ficar tranquila que o assunto seria mais religioso enquanto degustavam a pizza.

Realmente diz ela que os assuntos eram religiosos, mas que em determinado momento passaram a conversar mais intimamente.

Ele a surpreendeu dizendo que sempre a viu com “bons olhos” e que numa oportunidade chegou até comprar um conjunto de “lingerie” para presenteá-la, e como faltou oportunidade havia guardado em seu guarda-roupa. E foi buscar o conjunto em seu quarto. Em mãos entregou aquela vestimenta intima e pediu para que minha esposa vestisse.

Minha esposa ficou deslumbrada com a lingerie. Via-se logo que era de uma famosa grife estrangeira. Porém, ao mesmo tempo que sentia a compulsão de usar tão bela peça, pesava o lado moral de que o adultério já estava acontecendo e era necessário evitá-lo.

Recebendo como resposta a negativa. Ele então implorou prometendo não tocá-la e respeitaria suas exigências de manter distância. Minha esposa pediu para ele não insistir e esquecer o assunto, tentando resistir. Mas novamente o amigo implorou mais uma vez.

Ela disse então que poderia até vestir, mas que não se aproximasse dela enquanto vestida naqueles trajes íntimos.

Ele a levou ao banheiro e lá ela se trancou para vestir a calcinha e o sutiã de renda que notou deixar seus seios um tanto à mostra.

Elvira se lembrou dos lances aos quais fazíamos amor e nossas fantasias a enchiam de tesão, e fato verídico ela estava também muito excitada, tendo talvez a única oportunidade de conhecer outro homem a penetrá-la, inclusive naquele momento teve de se limpar, pois sua xaninha estava encharcada.

Vestiu os trajes, mas não conseguiu acertar corretamente as alças que regulavam os encaixes dos seios, deixando meios que soltos. Mas como disse, seus seios eram fartos e durinhos e disfarçavam o acerto.

Saiu da toalete e ele, num olhar emocionado disse que estava perfeito e estavam ainda da forma que sempre sonhou em vê-la. Pediu para que minha esposa se virasse de costas. Elvira me disse que sentiu um calafrio de excitamento por permitir que outro homem que não eu, lhe estivesse admirando as arredondadas e cheias nádegas.

Ela sabia que o amigo deve ter percebido o leve tremor em seus glúteos.

Elvira agradeceu ao elogio e disse que não conseguiu ajustar as alças da forma correta. Ele então se aproximou e disse que faria tais ajustes, indo por trás e passou a mexer nas alças.

Suas mãos saíram das alças de ajustes e foram a frente, passando em seus seios e da mesma forma suspirando em seu ouvido dizendo que seu sonho estava para acontecer. Virou-a e passou a beijá-la, neste momento, minha mulher mostrando-se carente não ofertou nenhuma resistência, deixando por acontecer o que realmente ele queria. Foram aos beijos e passadas de mão, tanto por ele em seus peitos e bunda, como ela em seu grosso pau.

Logo seguiram pra suíte, sedentos de sexo. Deitaram na cama e logo Elvira foi tirando aquela roupa que havia ganhado, ficando completamente nua. O amigo estava pasmado com o escultural corpo e a bunda um pouco desproporcional da minha esposinha. Ele a fez sentar-se em seu rosto e chupá-la até gritar em pleno orgasmo.

Elvira confessou que se sentiu na obrigação de fazê-lo gozar em sua boquinha pra satisfazer sua compulsão de engolir esperma e devido ao excitamento de fazer isso com outro homem.

Passou a introduzir seu pênis em sua vagina, sentindo que aquele membro era um tanto maior ao que estava acostumada, ou seja, era um pouco maior que o meu e diferente, um tanto mais grosso.

Passaram a fazer sexo em várias posições demonstrando já estar familiarizada e entregue aquele homem que vira e mexe a enchia de esperma onde entrava.

Horas e horas se passaram e da noite se foi a madrugada com gozos e gozos. Elvira sem me encarar, disse que pediu ao amigo que a sodomizasse.

- Mas... mas, por que você pediu isso!? Você sempre me deu a impressão de que não gostava!??

Minha esposa disse estar tão excitada que quase não sentiu o desconforto inicial da rombuda glande alargando seu anelzinho anal. Ao gozar, Elvira se urinou toda e se sentiu envergonhada. Mas, o amigo logo passou a lamber os vestígios do mijo na xaninha, no cuzinho e nas coxas, antes de levá-la para tomar um banho.

Num dado momento, extasiados, ela debruça em seu peito e passa a conversar romanticamente, dizendo que adorou o sexo anal com ele, feito com maestria, pois comigo era um tanto rápido, o que causava uma relação incomoda e dolorida.

Confessou que tinha uma relação muito boa comigo e sobre as fantasias que fazíamos, inclusive com ele sendo o terceiro.

Após transar muito ele a leva para nossa casa logo de manhã. Elvira o fez comprar a pílula do dia seguinte, já que a quantidade deixada de esperma foi muito grande e tinha medo de engravidar.

Logo que chegou em casa foi para o chuveiro e debaixo d´água passou a se lembrar de todos os lances tidos com o amigo naquela noite e confessou que debaixo do chuveiro passou a se masturbar, onde teve outro orgasmo.

Neste momento estava com meu pênis como uma rocha e transei com ela perguntando se ela havia gostado mais do meu pau ou dele e ela respondia que são ótimos e que seria melhor se nós três fizéssemos juntos, pois com certeza os três ficaríamos extasiados.

Colocamos em prática nossos desejos e num dado final de semana, liguei ao amigo perguntando o que estava fazendo. Disse ele que estava na casa de praia e um tanto ressabiado tentou se esquivar do encontro. Perguntei se podíamos ir visita-lo, ele respondeu que sim.

Já era início de noite e fomos a sua casa no litoral a cerca de 70 Km de distância. Fomos recebidos como se nada havia acontecido. Minha esposa estava alegre e logo de início deu um longo beijo nele e em dado momento pediu para que eu fosse ao restaurante ao lado e nos trouxesse a refeição daquela noite.

Pois bem, atendi e entendi seu pedido, retornando a casa cerca de 40 minutos após e espiando pela janela os dois trocando beijos ferventes e carícias.

Adentrando, notei que ele já estava sem camisa e com a bermuda meia que aberta na região de seu pênis o que levou a crer que minha esposa já havia feito um boquete nele. Minha esposa estava com os seios um tanto que fora da posição normal do sutiã e umedecidos, o que levou a crer que ele já havia dado uma boa mamada.

Coloquei a refeição na mesa e minha esposa abriu a conversa dizendo com suas palavras:

“amor contei a ele que confessei o que havia acontecido entre nós e que você se conformou em ter sido traído e que estávamos ali para colocarmos nossas fantasias em pratica”.

O amigo por sua vez disse que eu era um sujeito sortudo por ter uma esposa gostosa e deliciosa e que não seria justo ter um mulherão desse com um homem só.

Confesso que nem degustamos a janta, levantando e tirando minha esposa da mesa e abraçando-a de frente, chamando meu amigo para abraça-la por de trás fazendo um sanduiche dela.

Neste instante, ela me pede: Amor aguarde um instante que eu e ele vamos conversar, depois de quinze minutos vá ao quarto e se junte a nós. Ela indo mandando um beijo a mim e de mãos dadas a ele se dirigindo ao quarto com aquela boquinha de safada, mordendo os lábios.

Foram ao quarto e lá passaram a se deliciar em longos beijos e gemidos, eu não resistindo e de pau duro segui logo, vendo minha esposa recebendo um “malho” e após grandes chupadas ela passa a cavalgar em meu amigo, dando de quatro e levando muito leitinho em sua boceta.

Saiu da cama e se deu de frente comigo, quando diz: Amor vai a cama e já volto, pois será a vez dos dois me possuírem.

Deito na cama, meu amigo do lado brinca comigo: Cara sua esposa é gostosa demais!

Logo ela volta do banho rápido e tira a toalha expondo aquele corpo sedento de sexo, e se deita entre nós.

- Pronto amores, agora sou dos dois. Façam o que quiser comigo, sou a puta dos dois!

Imagine isso dito por uma Crente! Elvira passa a nos beijar e também e em dado momento quando me beija, sinto ela arrebitar sua bunda e dar um suspiro, momento em que noto meu amigo penetrando o cuzinho dela.

Brinco com ele. - Só você?!

Elvira e ele riem, ato contínuo, a mando sentar para cavalgar em meu pau, sinto que sua xaninha estava melada ainda cheio de porra, mas coloco mesmo assim.

O amigo logo vem por de trás dela colocado em sua bunda, fazendo a dupla-penetração que Elvira sempre ansiava. Fazíamos movimentos de entra e sai as rolas em sincronismo perfeito. Minha esposa vai ao delírio gozando por várias vezes e gritando que estava sendo a mulher mais fodida da história.

Voltou aos tempos de escrava primitiva, onde a mulher era toda abusada e possuída. Gentilmente abusamos dela por todos os dias a que estivemos lá. Elvira não reclamava de nada e não se dava por vencida, chupava muito nossos cacetes. Parecia uma puta que ao final do expediente receberia sua comissão.

No sábado depois de ambos comê-la o dia inteiro, saímos a noite para caminhar na praia já que fazia muito calor (35 Graus) e já era tarde, andando os três de mãos dadas pela praia, falando besteiras e mais besteiras.

Em dado momento parei, virei ela pra mim e a beijei. Como ela estava com um vestido tomara que caia, logo brincando baixei, fazendo ela tomar um susto e seus seios duros pularem para fora do vestido com os biquinhos durinhos.

O amigo deu risada e passou a chupar seus seios, não vimos outra alternativa senão me deitar e ela sentar em meu pau e meu amigo indo por de trás agachado com sua bunda arrebitada colocou em seu cuzinho, que já estava acostumado por nós dois de tanto fodê-la.

Fomos ao delírio e mais uma vez minha esposa foi usada como um objeto sexual. Éramos vistos por casais que passeavam naquela noite, que riam encabulados de prazer e tesão, seguindo nossa ideia.

Notei após, mais de cinco casais metendo também, as mulheres gemendo e gritando de prazer. Metemos muito nela. Certos de que com a escuridão não seríamos identificados por ninguém.

Minha esposa depois de várias sessões de amor, entrou na praia meio que tonta de tanto dar e se lavou primeiro com água salgada, para tirar a porra que tinha tanto na bunda como na sua xaninha.

Ao sair nua da água, não permitiu que nós nos vestíssemos e caminhamos assim até em casa, excitados com o clima de exposição e de devassidão que nos envolvia.

Infelizmente chegou a tarde de domingo e meu amigo quis dar a última nela. Enquanto estava assistindo o jogo de futebol ouvia os gritos e gemidos de minha esposa no quarto, felizmente a casa ao lado estava vazia, pois senão ouviriam o clamor sexual daquela esposa possuída por sexo.

Nossas malas já estavam prontas, ela terminou a metida e foi ao banho e ao se despedir deu um beijo em nosso amigo pedindo para não esquecer deste final de semana. Fomos embora e durante a viagem de retorno ela dizia que jamais imaginava ser comida da forma que foi, por dois verdadeiros tarados que não deram sequer minutos de trégua, era cada vez um e que gostaria de ver se fosse ao contrário, eu com ela e outra mulher?

Contou que havia perdido as contas das transas que tivemos naquele final de semana, sentindo sua buceta e o cuzinho ardendo e que muita porra rolou dentro dela e que eu teria de dar uma semana de descanso. E que em se tratando de satisfação sexual ela havia chegado ao extremo.

Concordei! Só que ao chegar em casa esqueci do combinado e comi sua bunda mais uma vez, para mostrar que havia aprendido a meter no seu cuzinho. Antes, porém, notei que seu buraquinho estava avermelhado e bem alargado, sem as preguinhas naturais e que só o tempo as trariam de volta.

Ela não parou de frequentar a igreja por completo, até porque havia se tornado uma mulher saciada sexualmente naquela final de semana uma.

Prefere hoje transar muito ao invés de ir à igreja E quando vai, está sempre sem calcinha e com um “tapa-anus” de prata e botão de rubi inserido no cuzinho. Presente dado por nosso amigo.

Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Comentários

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Voltei para terminar o conto, nossa q delícia muito bom nossa parabéns

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Adorei o seu conto e a minha nota é 1.0000 adoraria ver fotos e vídeo destas luxurias: euamoavida2020@gmail.com

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Sensacional Esta Foda Com Sua Esposa Nota Dez e Dez Estrelas, Essa Dupla Penetração Foi Excitante Demais Bati Uma Punheta e Gozei à Beça Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Muito obrigado por compartilhar.

Que leitura gostosa nossa, literalmente gozei na metade da leitura. Muito bom nossa.

Depois volto para terminar. Muito bom.

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