Eu e meus amigos trapaceamos e comemos minha mãe - parte 2 de 2.

Um conto erótico de Larapio
Categoria: Grupal
Contém 1752 palavras
Data: 19/12/2022 23:53:52

Assim que mamãe se recuperou, ela disse que falou que tínhamos acabado com ela, que ela nunca tinha sido tão fodida e que nem no sonho mais louco ela imaginaria isso acontecendo.

Maurício então veio falando que ainda não havia acabado, que ele só ia sair de nossa casa depois que ficasse com a pica doendo de tanto meter nesse bucetão e nesse cuzão.

Mamãe passou a mão em seu corpo, percebendo o estrago que tinha sido feito e falou:

- Estou toda melada de porra, com o cu ardido, os peitos e a bunda doendo! Vocês são animais! Vou tomar um banho, preciso me refrescar!

Levantou e foi para o banheiro, mas o Preto e o Maurício foram atrás dela e agarraram mamãe, metendo a mão na bunda caída e na xereca cabeluda dela enquanto ela pedia mais uma vez que parassem, que ela estava cansada e doída e que precisava de um banho, mas eles continuaram metendo as mãos no corpo de minha mãe.

Aos poucos os três foram ao banheiro e entraram no box do chuveiro. O Preto tira os dedos da xoxota da minha mãe, fala para ela ajoelhar e a empura para baixo pelos ombros. Ela fica de joelhos entre ele e Maurício. O Preto começa a mijar nos peitos na minha mãe que ainda estaca sujos com minha porra. Ao perceber, ela tenta se levantar e saír, mas ele com uma mão segura ela pelo cabelo e com a outra direciona seu pau. Ela tenta o empurrar com as mãos, mas Maurício segura uma delas com uma de suas mão e com a outra direciona o próprio pau e também começa a mijar na minha mãe. Magrão se esgueira também box a dentro, segura a outra mão dela e também se prepara para urinar-la. O Mineiro não demora a entrar também e participar da duchada coletiva.

- Queria tomar banho, cachorra? Então toma! - falou o Preto.

Os outros riam, e minha mãe fechava a boca e os olhos enquanto mijo escorria por sua cara ainda suja com porra, por seus peitos, barriga, pernas...

Eu não acreditava no que via: estavam mijando em toda minha mãe. Não satisfeitos, os filhos da puta ainda mandaram ela chupar todos os pintos depois que paravam de mijar. Mamãe não queria, mas era empurrada na direção das pirocas de meus amigos e forçada a chupar uma a uma, até que deixaram ela tomar seu banho, mas todos iam ajudar ela também. Não largavam dela um instante.

No banheiro dentro do boxe, não sei como coube tanta gente junta, eles davam banho nela, passando as suas mão por todo o seu corpor várias e várias vezes. Aproveitavam para esfregar seus pintos na bunda, na xereca e nas pernas. Eram quatro garotos com minha mãe no meio deles sendo apalpada, mordida, beliscada e novamente voltavam a apalpar, morder e belisca falando que ela tinha uma bunda gostosa, feita para levar pinto, e enquanto falavam esfregavam as pirocas na bunda e no meio de suas pernas. Falavam que os peitos eram peitos pra atrair macho que os apalpavam e beliscavam os biquinhos. Quando saíram do banheiro, se enxugaram, enxugaram ela e foram direto para o quarto de minha mãe com as picas duras novamente. Os quatro em volta dela, como se a escoltassem. Mandaram ela deitar no meio da cama e ela obedeceu. Já não tinha mais para resistir. O Mineiro já foi deitando do lado e fazendo ela pegar no pau dele. Do outro lado o Magrão fez o mesmo. O Preto também subiu na cama, ajoelhou-se com a cabeça da minha mãe entre as pernas e abriu bem as pernas até o pau dele tocar a boca dela.

- Tá esperando o que para mamar este pau negro, Bel? Que eu te mande? - ele perguntou, depois de uns instantes que minha mãe não abria a boca.

Ela abre e engole a picona preta. O Maurício deitou na cama com a cabeça entre as pernas de mamãe chupando sua xereca, agora limpa. Eu, mas uma vez, via tudo sem perder nada. Eu olhava minha mãezinha com quatro tarados que usavam e abusavam sem nenhum constrangimento de ela ser minha mãe e de ser uma pessoa que eles conheciam há tanto tempo. Até aquele dia ela era uma tia bem respeitada, mas agora eles a viam e a tratavam como um simples depósito de porra.

Depois de muita chupada do Maurício na buceta de mamãe e muita chupada e punhetas de mamãe no Preto, Mineiro e Magrão, ele pararam. Preto sai de cima da cabeça da minha mãe. Mauricio levantou e mandou que mamãe me chupasse. Nesse momento ela falou:

- Você está louco? Deixar o Paulo ver vocês me comerem já era além dos limites, mas isso já é uma grande loucura! Praticar incesto? Isso é demais para minha cabeça, meu filho não vai me comer não!

Então Preto disse:

- Ele já te comeu, Bel querida. Você tava tão gulosa chupando nossas picas de quatro que nem percebeu ele te enrabando! Então agora é hora de dar um trato no filhinho com um jeitinho que só a mamãe vagabunda sabe fazer.

Ela ainda me perguntou se era verdade e eu confirmei. Eu ainda disse:

- Quero fuder você denovo, deixa de frescura que você já ta toda arrombada, fudida e regaçada de tanta vara que levou dos meus amigos e de mim. Eu quero mais! Então pára de frescura e dá logo!

No mesmo momento me atirei sobre ela e beijei-a na boca, sugando sua língua, nem me importando que naquele momento havia acabado de sair uma rôla de sua boca. Depois enfiei minha língua para ela sugar, acariciando seus pentelhos e enfiando os dedos dentro da buceta dela, aí fui baixando e beijando, mamando, mordendo os peitos de mamãe (que já estavam bem marcados de chupões e mordidas), passava a língua em suas aureolas e sugava os bicos durinhos e grandes. Fui baixando cada vez mais até chegar em sua gruta cabeluda que já estava úmida a minha espera. Chupei, sem me importar que Maurício tinha acabado de chupa-la também. Enfiei os dedos e voltei a chupar e enviar ainda mais dedos e mais profundamente sem esquecer de dar uma atenção especial aos lábios e o clitores de mamãe. Eu dava leve mordidinhas nele até perceber que mamãe estava dando espasmos e gozava na minha boca, prendendo com as pernas minha cabeça. Eu olhei pra cima na direção do rosto dela e ví que meu amigos se empolgaram com a cena. Um mamava um dos seus peitos, outro mamava o outro, outro a beijava na boca, daqueles beijos cinematográficos de enfiar a lingua toda, outro chupava o pescoço dela e brincava com sua orelha. E logo trocavam de posição, e denovo, e denovo, de forma que todos acabaram beijando minha mãe na boca com gosto e mamaram seus dois peitos. Minha mãe parecia uma gazela sendo devorada viva por cinco leões que a cercavam. Ela ofegava e respirava fundo.

Isso me fez ficar ainda mais tarado a ponto de chupar mais e mais e enfiar três dedos dentro da xoxota de mamãe e com a outra mão enfiava dois dedos em seu cu. Mamãe, entre um beijo e outro, pedia para eu parar porque tava com a buceta dormente. Nada feito: continuamos ainda por um bom tempo maltratando aquela vadia gostosa. Então parei e meus amigos se afastaram. Deitei do lado dela e mandei ela sentar na minha pica. Ela levantou-se e foi sentando bem devagar, gemendo. Eu puxei ela para mim e dei um beijo em sua boca. Ela agora esva toda babada: nos peitos, no pescoço, em volta dos lábios. Parecia mina que vai pra balada beijar o bonde todo numa noite só. Eu acariciava a bunda dela, abrindo-a como um convite para meus amigos. De pronto entenderam o recado e o Mineiro foi logo ficando atrás de mamãe, pegou o caralho deu uma cuspida na mão e melou o cu de mamãe, melou o próprio caralho e foi enfiando em mamãe. Ela protestou falando que tava doendo, que ainda tava ardida, mas com um tapa na bunda e uma forçada só o Mineiro enfiou nela, segurando a cintura e as costas dela com força fazendo com que ela continuasse junta a mim roçando aqueles peitões em meus peitos, não permitindo que ela tentasse escapar. Eu também a segurava forte para poder fude-la cada vez mais fundo. O Magrão então colocou o pau na boca de mamãe e Mauricio e o Preto mandaram e foram punhetados por ela, e o Magrão se posicionou e, assim que eu parei de beija-la na boca, foi a vez dele cair de lingua nela e beija-la, e depois colocar seu pau na boca pra ela chupar.

Era uma senhora, cansada, contra cinco jovens tarados. Não havia chance. Ficamos nessa foda por muito tempo. Enquanto eu fodia a buceta de mamãe, meus amigos revezavam entre seu cu, mãos e boca e ela respondia a toda aquela meteção gozando várias vezes, uma atrás da outra, suando, mas sem parar de cavalgar em minha pica. Nós a usávamos como se fosse a puta mais vagabunda, daquelas que por qualquer trocado faz qualquer coisa. E era isso mesmo que ela era: uma puta, uma piranha que tava dando para um monte de garotos, deixando eles usarem ela como um brinquedo. E foi assim que ela novamente recebeu porra nas mãos, na boca, no cu, e agora na buceta. Minha mamãe estava levando jatos e mais jatos de minha porra dentro do xerecão peludo, melado e quente. Quando eu lancei minha última gota de porra em sua xoxota mamãe, soltei sua cintura e ela caiu exausta na cama fazendo com que saísse meu pinto melado de sua buceta e o pau igualmente melado do Magrão de seu cu.

Mamãe perguntou se agora tinhamos acabado e dissemos que sim. Prometemos não contar nada para ninguém, e ela levantou, correu pro banheiro e se trancou lá. Dessa vez ninguém a acompanhou. Uma semana depois todos os garotos do condomínio já sabiam e tentavam ir a minha casa para fuder com mamãe. Alguns chegavam para mim e perguntavam se a buceta era cabeluda mesmo. Perguntavam se podiam pagar pra comer aquela puta. Eu e minha mãe nos conciliamos e iniciamos uma vida sexual bem ativa, inclusive com swing e com gangbangs, mas tivemos que mudar de condomínio e a sermos bem cuidadosos com convidados que trazíamos...

[se gostaram, comentem e continuo a trazer mais das nossas aventuras]

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 79 estrelas.
Incentive Larapio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaLarapioContos: 9Seguidores: 57Seguindo: 6Mensagem Tenho um tesão descomunal pela minha mãe e gosto de papear sobre isso.

Comentários

Foto de perfil de Loirinha gostosa

Apesar da trapaça, o conto está muito excitante. Pelo jeito a mamãe gostou de ser testada e conseguir dar conta de todos. Venha ler os meus. Bjus.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara, ótimo conto, dá pra fazer uma sequência com vários. Imagina as possibilidades.

1 0
Foto de perfil genérica

Obrigado pelo apoio. Se vc tivesse uma mãe assim, o que vcs fariam?

0 0
Foto de perfil genérica

Levava pra uma balada pra galera dar uma abusada, uma praia de fio dental pra depois rolar uma dp, acabar a safada mesmo kkkkk

1 0
Foto de perfil genérica

Gosta de falar sobre esse tipo de putaria no privado ou por email, Horns?

1 0
Foto de perfil genérica

No privado é mais cômodo.

0 0
Foto de perfil genérica

Te mandei uma mensagem privada aqui no site. Vc consegue acessar?

0 0
Foto de perfil genérica

Não consegui, só visualizei uma de um plano Premium. Tenta o email: savantblack1@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Bom, tentei enviar mais uma mensagem e acho que não chegou. Acabei de te enviar um email.

1 0
Foto de perfil genérica

Não para, a história está excelente,

Esperando ansioso com mais três estrelas 🤭

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Adorei o seu conto e adoro tudo isto, mande fotos desta delicia ou do casal que vou amar ver, me conte de todas as luxurias que já fizeram: euamoavida2020@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Olá colega. Obrigado pelo apoio. Desculpa, mas evito contato por email. Por favor, me siga pelo site e vamos nos comunicando por aqui.

0 0
Foto de perfil genérica

Não Gostei Muita Putaria Sua Mãe Foi Currada e Também Estrupada Xau!

0 0
Foto de perfil genérica

Todas as características do conto estavam listadas nos tópicos. Não sei porque se surpreendeu...

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei Larápio só queria saber se vocês ainda estão juntos nessa farra

0 0
Foto de perfil genérica

Legal que gostou! Mantemos nossas aventuras e penso em trazer mais delas.

1 0
Foto de perfil genérica

Espero que sí porque tiene que ser emocionante. Si mi madre fuese como ella, estaría muy orgulloso de ella por ser tan puta y que cuanto más puta sea, más la amaré.

0 0

Listas em que este conto está presente

Mãe na suruba
Quando a mãe dá para vários ao mesmo tempo e o próprio filho é um dos comedores.
Incesto/madrasta
mãe, filho, tia, avó, madrasta, sobrinha.