Oi! Meu nome é Flávio, hoje tenho 25 anos, mas na época eu tinha 16. Eu trabalhava numa lanchonete de fast food famosa pelo seu M amarelo junto com muitos.outros meninos da minha idade. Um deles era o Lucas, ele tinha um ano a menos que eu e era do tipo maloqueirinho, com aquela cor de bronze do sol, mais baixo que eu e um físico entre o magro e o gordinho.
Eu era branquelo, tinha 1,80. Era instrutor e um cargo acima do dele. Porém ele era do meu bairro e fazíamos o mesmo horário. Então retornavamos no mesmo ônibus geralmente juntos. A viagem durava 30minutos e sempre rolava algum assunto inocente sobre meninas. Lucas era do tipo que dava maconha ou pó para as novinhas em troca das bucetas delas. Hoje em dia muito comum entre esse tipo de perfil de novinho.
Enquanto ele dava a droga de graça, elas davam a bucetinha pra ele. E ele sempre comentava CMG, principalmente no dia do pagamento e do vale que era quando isso mais acontecia.
Um belo dia a gerência de nossa loja mudou e a nova gerente mandou muita gente embora e contratou uma dessas meninas que davam pra ele pra repor a vaga. Nós fazíamos o horário de jantar juntos. Os 3, e eu sempre via umas brincadeiras meio sexuais entre eles. Mas nunca me meti. Porém nesse dia. Ela deu um murro forte no saco dele. E ele parecia ter se machucado de vdd. Então com dor correu sozinho pro banheiro. E eu preocupado fui atrás pra perguntar se tava tudo bem. Cheguei lá. Ele estava abrindo o cinto e dizendo que tava achando que tinha cortado a bola dele. Aí eu falei, deixa eu ver. Qualquer coisa a gente fala que vc caiu. Pq esse tipo de brincadeira seria considerada assédio e a gente ia se ferrar todos. E aí ele abriu o botão e o zíper. Abaixou a calça e colocou o pau meia bomba pra fora. Era um pau comum do brasileiro. Uns 15cm. Nem fino nem grosso e nem muito bonito. Porém pegavel. E eu disse. Mano tá tudo certo. Jajá passa a dor. Só esperar uns minutos. Ele tá normal. Igual o meu é. Aí ele disse, nunca vi o seu, nunca vi de ninguém. Nem sei como é. Aí eu falei quer ver ? Vc vai ver que tá igual.
Continua...