Parça. Assim me refiro a Gabi desde o ensino médio, quando nos conhecemos. Apesar daquela deusa de 1,60 de altura ser o sonho de onze entre dez garotos do colégio, por sorte fui o dono de quase toda a sua atenção na adolescência. A afinidade nasceu quase de forma
instantânea durante uma excursão e a nossa amizade resiste até hoje, dez anos depois.
Aquela baixinha de sorriso fácil, lábios vermelhos como se vivesse de batom, seios fartos,
bumbum empinado, pele morena e cabelos cacheados nunca escondeu que aprecia os prazeres da vida. Por outro lado, seu jeito de menina solta sempre intimidou os curiosos e faladores de plantão. A mim, um filho de mineiro que aprendeu a comer quieto, sobrou tudo
aquilo que aquela mulher tem a oferecer de melhor.
Eu me chamo André. Aos 27 anos aprendi que estou melhor do que aos 17. Sou alto, branco, cabelos castanhos e olhos pretos. Tenho um corpo comum, mas sou dono de um belo par de pernas, que exponho ao mundo sempre que possível. Sem barriga tanquinho ou braços
musculosos, sempre me dei bem pelo senso de humor e pela capacidade de manter um bom papo durante horas. Quem disse isso foi a Gabi, não eu.
Gabi ainda mora com os seus pais em um apartamento bacana no Zona Oeste. Filha mais nova de um casal com outras duas filhas já casadas, coube a ela aproveitar uma vida financeira mais estável após anos de trabalho de sua mãe, proprietária de um ótimo restaurante. Aliás, minhas visitas eram frequentes, até mesmo pela ótima relação com sua família. Dormir por lá era comum quando a gente saía. Eu amava, pois era a minha oportunidade de ver minha amiguinha espetacular com roupas curtíssimas, que me faziam perder o sono.
No início de 2020, antes do mundo virar de ponta cabeça, Gabi e eu conversávamos pelo Whatsapp e falávamos abertamente sobre o tempo sem sexo. Era uma sexta-feira à noite e não nos encontrávamos há dois meses. Confesso que nutria a esperança de ver a minha
amiga com suas novas marquinhas de biquíni, adquiridas em sua viagem de final de ano, mesmo que fosse por foto. A liberdade construída permitia que vez ou outra trocássemos fotos mais sacanas. Meu coração foi até a boca quando recebi um convite comum, mas inesperado:
“Vem pra cá ver Netflix! To sem um pingo de sono rs”.
Tomei um banho, escolhi a dedo toda a minha roupa e na minha mente criei uma série de fantasias com Gabi. Propositalmente, escolhi uma boxer branca, pois sabia que era a cor que ela mais apreciava. Botei uma camisa com botões e uma bermuda leve. A barba ficou, pois
queria vê-la o quanto antes. Uma hora depois do pedido da minha amiga, cheguei ao seu prédio enquanto ela aumentava ainda mais o meu fogo com algumas palavras.
“A chave tá debaixo do tapete. Me espera na sala pois ainda to no banho”.
Os dez minutos sentados no sofá pareciam horas. Tentava afastar meus pensamentos mais safados, mas sentia que tinha algo diferente naquele pedido. Conhecia Gabi e apesar de toda a nossa intimidade, não era comum vê-la sem sono naquele horário. Bastou aquela obra
prima sair do banheiro e pude notar que minha expectativa não era a toa. Gabi vestia um babydoll preto, de seda, com detalhes vermelhos no decote. Seus cabelos
ainda molhados e o perfume de shampoo que tomou conta da sala me deixou inebriado ao abraçá-la, pegando em sua cintura com um pouco de peso nas mãos. Só aquilo já havia garantido a minha noite, apesar de desejar aquela mulher de todas as formas possíveis,
inclusive sem aquele shorts curtíssimo, que deixava exposto parte do seu bumbum delicioso.
Minha parceira sentou ao meu lado, apoiando sua cabeça em meu ombro esquerdo e colocando sua pequena mão na minha coxa. Àquela altura eu já ardia de tesão, mas me
limitava a pegar um pouco mais em sua cintura. Apesar da tentativa de manter o controle, o seu pijama e principalmente o seu lindo decote fez com que eu soltasse a seguinte frase: "Gabi, com esse babydoll vou querer te ver todos os dias. Onde estão as marquinhas?”.
“Sabia que você ia perguntar, safado! Qual você quer ver primeiro?”, respondeu Gabi,
arrancando minha gargalhada mais honesta, daquelas que a gente só divide com quem nos conhece tão bem.
Sem que desse tempo para que eu pudesse escolher, Gabi ficou de pé na minha frente e puxou parte do seu shorts para baixo, deixando sua linda calcinha vermelha de renda ao alcance dos meus olhos. Notei sua marquinha bem feita, mas fui ao céu quando vi aquela lingerie da minha cor favorita, a qual Gabi sabia exatamente qual era.
“Perfeita! Quero mais!", falei quase que ao mesmo tempo que puxei a minha musa contra o meu rosto, beijando sua barriga de forma instintiva. Gabi suspirou e mexeu nos meus cabelos, puxando enquanto minha boca atrevida indicava querer muito mais.
“Agora você vai ver tudinho, cachorro!”.
Sabia que aquela oportunidade que esperei por anos tinha chegado. Deitei Gabi no sofá e fiquei de joelhos em sua frente, com as duas mãos em suas coxas, deslizando até o seu shorts, que tirei de uma só vez. Aquele pedaço de mau caminho estava com uma calcinha vermelha de
renda, como já tinha visto. Ainda assim descobri que a peça tinha um lacinho na frente, que me fez subir com meus lábios até sua virilha. Ao passar a língua ainda por cima de sua roupa íntima, Gabi acelerava a respiração até o momento que soltou um gemido delicioso no
momento em que puxei sua calcinha para o lado e provei o seu gosto pela primeira vez.
Enquanto ela rebolava na minha barba, pedindo para que a minha chupada seguisse, notei seus pés nas minhas costas e suas mãos na minha nuca, me deixando completamente em êxtase. Gabi sabia a hora de dar as cartas. Repentinamente se levantou e me colocou sentado no sofá, ficando de joelhos na minha frente, raspando suas unhas nas minhas coxas. Com as duas mãos aquela mulher desabotoou minha bermuda e rapidamente notou minha boxer branca:
“Gostoso! Sabe até o que eu queria hoje”.
"Você não faz ideia do que já imaginei entre a gente, Gabizinha”, disse antes de beijar sua
boca.
Sua boca quente desceu pelo meu corpo. Gabi tirou todos os botões da minha camisa com calma, sempre me olhando com aquela carinha de safada que acaba comigo. Ao chegar na cueca, Gabi tirou o meu pau de dentro, sacou minha bermuda por completo e passou a me lamber como se provasse um doce. Enquanto isso, puxava seu cabelo e gemia enquanto mantinha meus olhos fechados, desejando que aquilo não acabasse tão cedo.
“Isso, minha safada deliciosa. Chupa tudinho, vai!".
E assim fez Gabi. Com os olhos famintos, Gabi me olhava nos olhos e me arrancava gemidos enquanto meus dedos buscavam seus cabelos. Ao acariciar minhas coxas até chegar em meus testículos, Gabi variava entre chupadas longas e lambidas, mostrando que naquele momento ela
era a dona. Ainda assim eu queria mais. Botei aquela mulher deliciosa de quatro no sofá enquanto beijava sua bunda empinada. Passei minha língua molhada por entre suas nádegas buscando sua buceta melada, que pulsava quando minha boca a encontrou após minha língua deslizar até seu cuzinho apertado. Novamente puxei sua calcinha para o lado pois queria provar um pouco mais
daquele sabor. Passando a barba por toda sua bunda e dando tapas e apertões, voltei socar a língua em sua buceta enquanto pegava firme em sua cintura, que cabia nas minhas mãos.
Gabi gemia e jogava seu quadril em direção ao meu rosto enquanto dizia: "Prova a buceta da tua puta, gostoso! Me fode com seus dedos, cachorro".
Ouvir aquele tipo de ordem daquela ninfeta fez com que eu passasse uma das mãos pelo meu pau enquanto usava a outra mão para meter o dedo médio naquela xota que pegava fogo. Lambia seu clitóris de um lado para o outro, variando a intensidade e sentindo seu rebolado.
Continua...