Conto fictício
Acho que demorei alguns minutos até entender que Rebecca estava ali, de babydoll na frente do meu amigo conversando tranquilamente enquanto ele pegava salgadinhos da bandeja que ela segurava.
Ela olhou pra mim e perguntou de um jeito cínico:
-Alô, me ouviu? Vai pegar o abridor amor!
Gabriel olhou pra mim e deu um sorriso meio canalha como que esperando minha reação.
Eu não podia fazer um escândalo ali, meu casamento já não estava no melhor momento, cerrei os dentes e caminhei até a cozinha.
Fiquei uns quinze minutos procurando o bendito abridor e realmente não estava em lugar algum, o jeito era ir na porra do vizinho.
Antes de ir passei pela sala e Rebecca já estava sentada no sofá conversando com Gabriel, os dois riam e falavam como velhos amigos…Rebecca também o conhecia há um tempo mas nunca foram muito chegados, ou pelo menos não que eu soubesse.
-Amor, to indo no Bernardo…
-Tá querido, não demore…
-É cara, o jogo já vai começar!
Devo ter demorado uns vinte minutos, apesar de vizinho, o infeliz resolveu me alugar pra falar da vida mas pelo menos consegui pegar o abridor e disso ela não ia reclamar.
Cheguei em casa e fui entrando lentamente esperando todo tipo de cena sórdida.
Para a minha surpresa…Estavam sentados assistindo o jogo! Nada de errado. Será que era tudo coisa da minha cabeça? Afinal, sempre fui ciumento e isso até levantava comentários.
-Demorou amor!
-O Bernardo não parava de falar, como está o jogo? (Perguntei e já fui me sentando junto dos dois com Rebecca no meio.
-Cara, tá bem merda, meu time tá uma mosca morta…
-Ah mano, teu time sempre foi uma bosta.
-Qualé, torcedor de verdade não perde a esperança apesar de que tá difícil, futebol hoje tá uma piada.
-Você fala isso porque o teu não ganha faz uns dois jogos.
Fomos conversando e bebendo, nem parecia o clima de antes e até esqueci da pouca roupa de Rebecca. Na metade do primeiro tempo já estava um pouco alto, Rebecca bêbada e meu amigo gritando a cada tentativa frustrada de gol do seu time.
-É mano, como torcedor tu dá um baita azar, acha que não leva essa.
-Como torcedor não, mas como comedor sempre arregacei e tu sabe!
Comecei a rir até que vi Rebecca olhando para Gabriel com a mesma cara da noite passada.
-Sei não, tá com cara de garganta! Homem que conta vantagem na hora H decepciona! (Disse Rebecca visivelmente bêbada)
Gabriel pegou uma lata (A sétima eu acho) e disse:
-Não quero me gabar mas as minas do bairro quase todas já rodam aqui (Disse apontando para o seu pau que fazia um leve volume na bermuda).
-Inclusive algumas amigas suas.
-Tá brincando!Quem foi, trabalho com nomes?
-Na na ni na não, sigilo! Até porque algumas são casadas e teve umas que comi juntas.
-Caralho! Tá de brincadeira?
-Sérião! Sou famoso e nunca esquecido. (Disse Gabriel rindo orgulhoso)
Eu já estava ficando puto e o álcool não ajudava, até que de repente…GOL!
Golaço do meu time e fiquei pulando como um doido.
-Tá vendo! Fica contando vantagem mas seu time só tem frango!
-Vai pra porra cara!
Meu time estava visivelmente na vantagem, o primeiro tempo acabou e estávamos goleando, resolvi preparar uma pequena trollagem, o filho da puta contando vantagem e minha esposa quase nua ali, primeiro ia dar mais bebida pro cabra.
-Aí mano, enquanto tá no intervalo, vou pegar uma garrafa de 51 ali na cozinha, você vai precisar pra aguentar o show de bola.
-Ah véi, tá loco?
-Ué, tu não é o comedor, o foda, não aguenta uma cachaça?
Ele me olhou sério e disse:
-Manda!
Voltei com três copos, o dele bem mais cheio, claro.
-Toma, agora mostra o cachaceiro do bairro!
O Filho da puta virou o copo e pediu outro!
Fomos bebendo e Rebecca rindo botou a mão na coxa de Gabriel disse:
-Vai, mostra quero ver se tu é o brabo!
O gesto dela me incomodou um bocado, não reclamei porque estava bêbada mas era a atitude que vi no bar e agora na nossa casa.
Gabriel sempre foi bom de copo mas depois de tanta cerveja e cachaça devia começar a perder a razão, era hora de zoar com o tolo.
-Aí mano, topa uma aposta, que nem fazíamos antigamente?
-Ih veio, eu ando sem grana…
-Não, relaxa, não vou apostar teu salário nem teu carro.
-Vai apostar o quê, a minha roupa?
-Isso mesmo!
-Cuméquié?
-Mano, aposto que sai mais um gol nos primeiros vinte minutos, se ganhar tu volta pra casa de cueca!
Ele olhou sério, achei até que ia me bater. Deu uma respirada lenta e disse:
-Vou querer algo à altura.
Eu ia oferecer uma grana mas aí lembrei que também estava na pindaíba.
-Seguinte, eu aposto que sai um gol logo no início e a gente empata.
-Cobriu a aposta malandro?
-E se sair um gol do meu time nos primeiros dez minutos, tua esposa que vai pagar!
-Tá doido irmão?
-EU TOPO! Disse Rebecca meio trôpega…
Eu não sabia se brigava com ele ou com ela e no final concordei…Afinal a posse de bola no primeiro do tempo fora quase toda do meu time, muita vantagem e eu queria ver aquele otário se foder.
Rebecca olhou e perguntou com uma voz lenta e macia:
-E o que vou ter que fazer?
-Vai levantar a camisola e mostrar a bundinha, melhor, vai desfilar.
Após um breve silêncio todos concordamos e o jogo começou.
Nos primeiros cinco minutos quase que o time do otário toma um gol e eu já cantava vitória.
O jogo segue, nove minutos e os garotos mandando bem, até que um exaltado faz uma falta e o puto do juiz mete um cartão vermelho, dada as circunstâncias…Pênalti!
GOL! Empataram o jogo.
Eu olhei pra Rebecca, ela olhou pro Gabriel.
-To esperando! Aposta é aposta.
Rebecca levantou devagar, caminhou até a frente de Gabriel e lentamente se virou mostrando a bunda que tanto tesão me dava, bom, agora era tesão pro Gabriel que endureceu na hora.
Deu uma leve rebolada e levantou o baby doll mostrando sua bunda com a calcinha preta rendada até que Gabriel falou:
-Não vale, é pra levantar tudo!
-Não pow, ela vai ficar pelada na tua frente!
Nem terminei a frase e Rebecca colocou as mãos na cintura e abaixou a calcinha jogando pra longe com os pés.
Deu uma outra rebolada e desfilou pela sala.
Olhou pra mim e disse: Amor, cobre a aposta, vai deixar ele ganhando?
Com entusiasmo concordei.
-Véi, a gente desempata e tu vai voltar pelado pra casa!
-Qualé?
-O gol foi sorte, sem o pênalti ces não empatavam.
-Ok, vou cobrir a aposta.
-Se a gente desempatar quero tua esposa de quatro com bunda pro alto que vou dar uns bons tapas nessa bunda branca!
O jogo seguiu e como toda desgraça pra corno é pouco o meu time deu uma desanimada com o gol. Gabriel animado olhava pra minha esposa, praticamente nua sentada entre nós.
No meio do segundo tempo, adivinhem, gol.
Rebecca ficou com o rosto vermelho mas inclinou-se suavemente sem cerimônia para Gabriel e entregou a bunda nas suas mãos. Não satisfeito, ele reclamou:
-Não é pra fazer em pé, de quatro no chão, aliás, Ricardo, levante que ela vai deitar no meu colo pra eu dar uns tapas.
Rebecca deu uns pulinhos e deitou-se com o rabetão pro alto.
Gabriel analisou a bunda, maravilhado, passou suavemente a mão pela pele macia da minha esposa e deu até uma leve arreganhada expondo um pouco seu cuzinho.
Eu já estava subindo pelas paredes mas estranhamente meu pau também endurecera…O de Gabriel nem falo, estava quase uma pedra e o viado tinha um trem no meio das pernas.
Plaft! Deu o primeiro tapa.
-Aaaaaiiiiii, gemeu Rebecca…Gabriel parecia no paraíso, esquentou a mão e desferiu dois, três, quatro tapas, olhava pra mim como que buscando autorização para prosseguir. Não satisfeito, começou a estapear forte até a pele ficar bem vermelha!
-Geme safada, vai, grita!
Rebecca deu um pequeno grito e uns espasmos mas permaneceu deitada.
Quando achei que a humilhação estava acabando ele começou a me humilhar.
-Tá vendo quem é o frango agora? Franga é essa puta no meu colo.
Pegou Rebecca pelo cabelo, deu um puxão e gritou:
-Quem tem o pau gostoso aqui, eu ou o corno do Ricardo?
-O Ricardo!
Fiquei contente e ele puto.
-Nisso deu um tapa violento na bunda de Rebecca, levantou, puxou seu rosto e deu um tapa ardido na sua cara.
-Quem tem o pau gostoso?
-Você! Disse Rebecca chorando levemente.
-Porra mano, tá doido, aí é violência!
-Ih, relaxa, me empolguei mas ela nem machucou.
Rebecca levantou, se ajeitou e propôs:
-Vamos mudar a aposta?
-Como assim amor, você já foi ultrajada.
-Ah, vocês gostam de ficar medindo força né e você nem ligou dele me bater aqui, até concordou, não pode reclamar porra nenhuma!
Pior que ela estava certa, era culpa minha.
-O que você propõe gata? Perguntou Gabriel.
-Cês tão apostando nos outros, quero ver virilidade de vocês porra.
-Cês vão fazer uma queda de braço, vamos ver quem é o macho aqui, disse me olhando com um ar bem cínico.
Não sou nenhum atleta, mas bêbado do jeito que estava concordei e quando ia perguntar o prêmio, ela disse:
-Gabriel, se tu perder vou te humilhar!
-Ô mulher, fala logo!
-Se tu perder vai pagar um boquete pro meu marido e vou gravar essa porra, vamos guardar de recordação.
Eu desabei no riso até que ela disse:
-Se ele perder eu te faço um boquete e te dou um outro prêmio á sua escolha.
-O pau parecia que ia furar a calça e Biel se animou, eu não curto homens mas a humilhação valia a pena.
Beleza, limpa a mesa gata, disse dando um tapa na bunda já vermelha de Rebecca.
Bebemos cada um um gole de cachaça e nos preparamos.
Durou alguns segundos e Biel quase deslocou meu braço.
Com o olhar de derrota olhei pra Rebecca que se ajoelhou.
-Biel abaixou a bermuda e um monstro de uns vinte centímetros pulou na cara de Rebecca.
-Ela olhou pra mim, deu um sorriso e perguntou:
-Posso?
-Vai lá, eu concordei né?
Rebecca timidamente colocou a cabeça do pau de Biel na boca, segurou com as duas mãos e brincou com a língua, o puto parecia na Disneylândia…Ela sugava e apertava o pau, passou o rosto, brincou com as bolas e alguns minutos em seguida fazia uma garganta profunda até a metade do pau.
Biel gemia, xingava, chamava- de puta, me olhava e me chamava de corno, dizia que ia arrebentar a garganta dela com o pau,
-Pra minha surpresa ela deu uma animada e começou a chupar cada vez mais rápido, masturbava vigorosamente e dava estalos chupando.
-Vai sua puta, chupa pro teu corno ver, chupa que ainda tenho uma surpresa.
Pra minha decepção ela olhou nos olhos de Biel e pediu:
-Me dá leite! Dá leite pra putinha!
Biel enterrou o pau na garganta dela, parecia que ia sufocar a coitada que lacrimejava.
Até que anunciou o gozo e disse:
-Toma leite safada, toma e me mostra, quero ver o leite na sua boquinha.
Parecia que o gozo não terminava nunca e eu ali na humilhação.
Ela segurou o saco, abriu a boca mostrando a porra na boca escorrendo, bom, estava acabado, minha esposa chupara o meu amigo, até que ele pediu o prêmio:
-Agora levanta, vai até o corno e dá um beijo de língua nele.
CONTINUA