Pousada naturista – chalés isolados. Dividindo o quarto com um amigo, em sua primeira experiência naturista. Depois dos deslumbres da chegada, a constatação de bundas, bucetas e rolas livres, leves e soltas, sem qualquer constrangimento, ele próprio já ficando à vontade, e sem mais precisar disfarçar a insistente semiereção.
Curtimos a piscina, duchas, sauna, tudo a que tínhamos direito. Belos corpos eram nossa companhia; outros, nem tanto... mas todo mundo acompanhado, e, a princípio, sem sintomas ou possibilidade de eventual safadeza. Eu próprio estava ali para relaxar, e minha libido estava a mais controlada, tranquila e de bem. Não sei se ele estava assim, tão de boa; saquei algumas olhadas escrotas da parte dele, mas creditei isso ao ineditismo de iniciante. Na moral, eu não contava com sexo naquele final de semana. Queria mesmo somente curtir o naturismo, a nudez...
À noite teve luar, desmentindo Renato Russo. E teve lual. Tocaram, cantamos, bebemos, comemos. Maravilha! Seminudez, pois começou a esfriar, e somos nudistas, mas não somos pinguins. A madrugada nos encontrou ainda ao redor da fogueira, às voltas com acordes e canções.
Quando a animação estava amainando, por volta das duas da manhã, a fogueira só brasas e cinzas, alguns casais a menos (provavelmente envolvidos em altas fodas), fomos para nosso chalé. Um banho quente, o bem bom meio zonzo da bebida e meu corpo pedia cama, mais que tudo. Ele tomou o banho, enquanto eu arrumava algumas coisas no quarto, atualizava e-mails, whatsapp – essas coisas de urgente necessidade...
Ai, a cama estava superconvidativa e meu cansaço imenso; ouvindo o barulho da água me acalantando, fui relaxando cada fibra do meu corpo exausto. Quis experimentar toda a maciez do colchão, então fiquei inicialmente de joelhos e fui agachando lentamente, sentindo a suavidade da colcha, sem me tocar que, enquanto eu abaixava o peito, sem dobrar os joelhos, meu cu ia se abrindo acintosamente pra cima.
Mas a posição estava tão relaxante que me deixei ficar um pouco assim, sentindo a frieza do ar condicionado acariciar minhas pregas ainda úmidas do banho.
Só que teve um momento que senti mais que a brisa; fui percebendo rígido cilindro mexendo no meu buraquinho e insinuando a entrada. Eu já deveria ter entrado no reino de morfeu, mas estava consciente de que, de cu pra cima, estava sendo enrabado pelo meu amigo; não tive disposição (nem vontade) de resistir, e fui sentindo seu pau se aprofundando, entrando em mim bem devagar... e fui achando bom, e fui gostando... Minhas pernas distenderam-se e meu corpo arriou suavemente, com o peso do corpo do meu amigo sobre mim. Sua vara já estava toda dentro de mim, pois eu sentia suas bolas imprensadas sobre minha bunda.
Ele passou a estocar devagar, com suavidade, e eu fui rebolando os quadris e maravilhado com aquela invasão carnal. Eu gemia de olhos fechados e em murmúrios lúbricos, ouvindo seus gemidos cada vez mais fortes e sua respiração rápida. No mesmo ritmo que me fodia, sem alterar em nada a velocidade, senti sua pica crescer em nódulos e logo explodir – ele aos gritos e meu cu sendo inundado por golfadas quentes de sua porra.
Após o gozo, ele desabou sobre minhas costas, abraçou-me fortemente por trás e me dava beijos e cheiros na nuca, que me provocavam fortes arrepios. Até que ele saiu de cima e eu me virei para ele, que me olhava com a maior cara de menino que fizera trela. Aproximei minha boca de sua boca e nossos lábios se tocaram e nossas línguas digladiaram em um beijo feroz e feliz.
Ainda suavemente, ele me virou de barriga para cima, constatou meu mastro completamente ereto, tocou-o suavemente e foi acariciando-o, enquanto nosso beijo ainda rolava. Ele então descolou-se de minha boca e dirigiu-se a minha rola, apanhando-a com a boca e sugando-a com a mesma suavidade com que a punhetava antes.
Meu corpo, em chamas, serpenteava sobre o colchão e comecei a sentir que o gozo se aproximava. Ele então parou de me chupar e veio até minha boca, trazendo na sua língua o gosto do meu pau. Continuou a me punhetar com suavidade, até que não mais me contive e explodi, feito vulcão em erupção, a lava ardente e esbranquiçada alcançando alturas, enquanto eu me contorcia e gemia escandalosamente, dentro de sua boca, que não me largava.
Os últimos jatos derramaram-se sobre seus dedos, que ele trouxe e enfiou em nossas bocas, e pudemos sentir juntos o gosto do meu gozo. Aí foi chegando de novo um soninho bom, e dessa vez mais intenso... Apaguei sentindo a quentura do seu peito colado ao meu e de suas coxas descansando sobre minha bunda...