Sabe aquelas coisas que você imagina desde a adolescência, bate bastante punheta, mas realmente acha que nunca vai acontecer? Pois é, descobri que de vez em quando a sorte sorri pra gente.
Pra entenderem melhor o que aconteceu, vou iniciar por uma breve descrição dos personagens desses acontecimentos.
Sou casado, 35 anos, nem gordo, nem magro, nem baixo, nem alto; nunca fui sujeito dos mais extrovertidos e populares; nunca fui garanhão, rico ou doidão; enfim, um sujeito normal, exatamente como a maioria dos que agora lêem este relato. Minha esposa, Bruna, 34 anos, tipinho mignon; baixa, seios gostosos, de bom tamanho; corpinho bem definido e rostinho lindo. Ambos somos profissionais liberais. Casados há 08 anos, após 02 anos de namoro.
Temos uma vida bacana, 02 filhos, fazemos sexo com certa regularidade (para os padrões de casados), nada de traições ou aventuras mirabolantes. Óbvio que com o passar dos anos aquele tesão inicial diminui e é preciso usar a imaginação pra compensar esse fato. Seja com brincadeiras à dois, encenações combinadas ou mesmo pensando naquela gostosa do trabalho (ou amiga da esposa) na hora da meteção ou, ainda, o massagista enrabando sua esposa, tudo é válido. Tudo naquela imaginação saudável e inocente.
Uma das minhas histórias mentais favoritas, que nunca compartilhei com Bruna por receio da reação dela, era imaginar que estava comendo minha cunhada. Era colocar Bruna de quatro ou de ladinho que já me vinha aquela imagem na cabeça, da minha cunhada peladinha pedindo pra fuder forte a bucetinha dela. Perdi a conta de quantas vezes gozei muito pensando nisso.
Minha cunhada é uma mulher de 40 anos. Nunca casou, não teve filhos e raramente namorava. Sempre achei ela bonita e gostosa. Branquinha, cabelos pretos, mais alta e mais magrinha do que Bruna, Letícia chamava a atenção com seus seios empinados e fartos, fruto de silicones bem-sucedidos. Na piscina, mostrava uma bundinha redondinha, bem torneada e quase nenhuma celutite. Tem uma personalidade bem difícil. Certamente por isso, nenhum relacionamento ia pra frente e nos últimos anos parece que tinha desistido de tentar. Falava que ia ser a tia solteirona da família.
Nunca fomos próximos ou íntimos; também nunca tivemos grandes atritos ou problemas. Tudo sempre muito respeitoso, pois ela parecia sempre preocupada em não dar qualquer margem para o aborrecimento ou desconfiança da irmã. Parece que quando eram mais novas, Letícia ficou com um peguete de Bruna e foi bastante tempo para as coisas voltarem às boas entre elas. Ela não queria passar por isso de novo. Achava até engraçada essa preocupação e me sentia de certa forma feliz em ser alvo disso. Na minha cabeça, esse comportamento acabava demonstrando que eu poderia ser o tipo de homem que ela gosta; por isso tanto esforço pra parecer séria e afastada. De meu lado, mantinha total respeito, mas muitas punhetas e imaginação me “acalmavam”.
Nos últimos tempos, depois que tivemos nossos filhos, Letícia passou a frequentar um pouco mais nossa casa. Sempre passava para ver e brincar com as crianças. De vez em quando ficava com elas pra gente poder sair e descansar um pouco.
Na semana passada eu e Bruna íamos num casamento e como não queríamos levar as crianças, pedimos que Letícia ficasse com elas pra gente. Como não tínhamos hora certa de voltar, combinamos que ela ia dormir lá em casa.
Fomos pro casamento. A cerimônia foi bacana, mas a festa estava uma bosta. Não conhecíamos quase ninguém, música ruim, comida mais ou menos. Bruna e eu tomamos uns drinks, o suficiente para ela ficar meio chapadinha, e não demoramos muito a ir embora.
Chegamos em casa pouco antes de meia-noite. Minha cunhada estava na sala, mexendo no celular. Falou que as crianças estavam dormindo que nem pedra e que como chegamos cedo, ela ia embora. Insistimos para que ela ficasse, pois já estava tarde e seria perigoso ela ir sozinha. Além disso, as crianças podiam ficar tristes de acordarem e não ver ela. Enfim, ela topou ficar e já falando que ia se deitar. Bruna falou que de jeito nenhum, que ela queria aproveitar que a irmã estava ali e colocar o papo em dia.
Abrimos um vinho e começamos a jogar conversa fora. Bruna já bem alegrinha pelo álcool, estava super engraçada. Letícia, sempre mais séria na nossa casa, também estava cada vez mais soltinha, contando histórias e sorrindo. Bruna ficava pegando no pé da irmã, fazendo chacota de sua vida amorosa e contando pra mim casos do passado dela. Até sobre a furada de olho com o namoradinho de infância ela falou. Letícia estava levando tudo numa boa, rindo e incentivando a irmã. Era quase como uma terapia pra ela. Se defendia falando que a irmã estava inventando muita coisa e, em certo momento, concluiu que as duas tinham o mesmo gosto pra homem, mas que Letícia deu sorte e ela não. Particularmente, gostei bastante de ouvir isso e já imaginei que seria mais um belo incentivo para minhas punhetas e historinhas mentais.
Cansamos de beber, mas como as meninas não queriam dormir antes de melhorar um pouco (ambas falaram que odeiam a sensação de deitar e ver o “mundo girar”), resolvemos ver um filme. Bruna falou que não queria ver na sala e nos intimou a ir pro nosso quarto. Nos ajeitamos na cama, com Bruna no meio, ligamos o ar e a Netflix, entramos embaixo do edredom e começamos a assistir um filme aleatório que estava como sugestão.
Como eu e Bruna costumamos procurar e assistir uns filmes mais sensuais/eróticos, logo percebemos que o filme sugerido tinha essa temática. As cenas de sexo iam acontecendo, cada vez mais sensuais e explícitas. No início, Bruna e Letícia faziam comentários. Numa cena que insinuava masturbação feminina, por exemplo, Bruna brincou com a irmã e ela confirmou que fazia muito tempo que ela só “namorava” assim. Em outra, enquanto o protagonista estava transando na cama com duas mulheres, falaram que devia ser meu maior sonho aquilo. Respondi que, com certeza, era um dos maiores.
Bruna, ao longo do filme, foi se ajeitando perto de mim. Como estávamos embaixo do edredom, aproveitávamos para nos tocar de leve, tentando não chamar muito a atenção (como se isso fosse possível). Bruna encostou sua bundinha no meu pau e rebolava lentamente, se aproveitando de minha ereção. Eu, dedilhava com calma sua bucetinha por cima de sua calcinha, sentindo a umidade escorrendo de sua rachinha. Sabia que Bruna estava doida pra dar e seu tesão estava explodindo.
Ao lado, Letícia estava mais quieta. Pela sua movimentação e respiração, era evidente que estava com bastante tesão também. O edredom se movia na altura de sua buceta, provavelmente tocava uma leve siririca, tentando não chamar muito a atenção.
Na TV, o filme estava no clímax do erotismo. O casal principal do filme participava de uma orgia. Muita putaria e tesão dos envolvidos.
Voltando a nosso quarto, o cheiro de sexo já tinha perfumado o ar, afinal, duas bucetas encharcadas estavam naquele ambiente. Bruna habilmente tinha tirado meu cacete pra fora da bermuda e me punhetava levemente. Queria meter, mas não sabia como ela reagiria pelo fato da irmã estar há alguns centímetros dela. Estava com muito tesão com aquela situação.
Depois de algum tempo nessa tortura, Bruna soltou meu cacete e novamente colou sua bundinha em mim. A safada tinha abaixado o short e a calcinha sem que eu percebesse. Meu pau encaixou na portinha e entrou muito fácil naquela bucetinha. Estava quente e muito molhada. Após algumas mexidinhas, Bruna percebeu que a irmã estava virada pra gente, nos fitando com um olhar de sofrimento pelo tesão contido. Bruna parou, pareceu pensar um pouco, tirou meu pau de dentro dela e se levantou, falando que precisava ir no banheiro. Não se deu ao trabalho de subir o short; na verdade, ao se levantar, acabou de se livrar do mesmo e foi ao banheiro rebolando e mostrando aquela bundinha que tanto adoro.
Confesso que naquele momento fiquei bem sem graça com a situação, pois afinal, permaneci ali deitado ao lado da minha cunhada, de pau duro embaixo do edredom e com a certeza de que ela sabia que estávamos “brincando” ao seu lado.
Sem dar tempo a que meu pau pudesse amolecer, Bruna logo voltou do banheiro e de modo surpreendente se deitou na beirada da cama, fazendo sua irmã ir para o meio. Letícia fez menção de se levantar para retornar ao seu lugar, mas Bruna olhando em seus olhos mandou ela ficar, que íamos continuar a ver o filme e que ela devia continuar aproveitando.
Diante daquele fato, que mal compreendia, mesmo sem saber que era possível meu pau ficou mais duro do que antes. Confesso que não sabia o que fazer; nem Letícia, que permanecia parada vendo o filme. Parece que apenas Bruna comandava e sabia de tudo. Carinhosamente ela fez a irmã se virar para ela, ficando de costas pra mim. Também aos poucos foi se aproximando, fazendo com que Letícia recuasse e se encaixasse completamente em mim.
Meu pau, que continuava pra fora de bermuda, se encaixou com precisão no meio das coxas da minha cunhada, bem abaixo de sua bucetinha, cujo calor era possível sentir mesmo que ainda vestida com a calcinha e com o fino short de dormir que usava. Só aquela sensação quase me fez gozar, mas segurei firme. Letícia também pareceu estar no limite. Sua respiração ficou forte e rápida, enquanto apertava meu pau, comprimindo suas pernas e forçando discretamente sua bunda para trás.
Se tudo acabasse naquele ponto, já estaria satisfeito, pois era muito mais do que poderia imaginar acontecer de verdade. Mas Bruna queria ir além. Dava pra ver em seu rosto o prazer que sentia em comandar e viver aquela situação.
Senti um movimento na altura da cintura de Letícia e ela se afastou brevemente. Percebi que era Bruna fazendo com que abaixasse o short e a calcinha. Rapidamente ela empurrou novamente a irmã pra trás, fazendo com que nos encaixássemos novamente, agora peladinha. Meu pau novamente encontrou o lugar anterior, se posicionando encostadinho na buceta daquela delícia de mulher. Confirmei que ela estava absurdamente molhada e quente; pegava fogo aquela bucetinha.
Começamos um vai-e-vem discreto, suficiente para que meu cacete logo encontrasse o caminho da felicidade, arrombando devagarzinho aquela bucetinha apertada, que há muito tempo não engolia um pau. Ao entrar tudo, batendo as bolas na sua bundinha, Letícia não segurou um gemido delicioso, demonstrando como precisava daquilo.
Enquanto eu aumentava o ritmo das estocadas, aproveitando cada segundo daquela loucura, Bruna segurava o rosto de sua irmã, sussurrando que aquele era um presente que ela queria lhe dar fazia tempo, pois ela tinha certeza de que ela estava precisando muito de uma homem assim comendo ela.
Enquanto a comia, segurando muito pra não gozar, consegui fazer com que Letícia tirasse a camisa e passei a brincar com seus peitos, apertando e massageando seus biquinhos duros. Com a outra mão, estimulava seu clítores, fazendo com que gemesse de prazer. Logo, senti uma forte contração de sua buceta. Tinha feito minha cunhada gozar no meu pau.
Antes de gozar e sem saber se aquilo ia acontecer de novo algum dia, resolvi matar três vontades antes daquele momento mágico acabar. Tirei meu pau da buceta e fiz com que ela se deitasse com as costas na cama. Surpreendo ela e provavelmente minha esposa, enfiei a língua naquela buceta ensopada. Queria sentir o gosto daquele melzinho. E como era delicioso, até um pouco melhor do que da minha esposa.
Depois de chupar um pouquinho a bucetinha, subi para seus apetitosos peitos. Apertei, lambi, mordi, fiz tudo que eu podia, matando minha segunda vontade.
Por fim, queria sentir aquela boca que muitas vezes já imaginei beijando. Continuei subindo e delicadamente encostamos nossos lábios, iniciando uma sequência de beijos que deixavam claro a cumplicidade e paixão daquele momento. Enquanto isso, aproveitei para penetrá-la novamente, a fudendo num delicioso papai e mamãe safado, enquanto ela rebolava embaixo de mim e com mãos ajudava que as estocadas fosse fortes, puxando minha bunda ao seu encontro.
Gozei. Gozei muito, gozei forte e gozei delicioso dentro daquela bucetinha.
Sai de cima de Letícia e enquanto a porra escorria de sua buceta, voltei minha atenção à Bruna. Perguntei, preocupado, se estava tudo bem. Falou que estava muito feliz em ter proporcionado aquilo pra irmã e que enquanto transávamos gozou horrores nos olhando e se tocando. Que há muito tempo não sentia um orgasmo tão forte.
A noite terminou assim.