Nota do autor: Perdão pela demora em continuar. Eu não escrevo profissionalmente e, além de ter uma vida corrida preciso ter uma certa inspiração para escrever e criar as cenas. Então, leva tempo pra mim. A continuação já esta iniciada, mas não sei quando vou conseguir finalizar :(. Mas aproveitem esse capítulo e gozem bastante! Abraço!!!
Acordei desnorteado. De início não reconheci onde estava, não era minha cama ou meu quarto, mas a fisgada pulsante no meu cu e a silhueta do homem deitado ao meu lado me trouxeram a realidade.
Fabiano dormia tranquilo, o corpo destapado iluminado apenas por uma luz fraca. No relógio da cabeceira marcava quase 5 da manhã. Havia dormido pouco mais de duas horas do momento em que ele sacou a piroca já amolecida do meu rabo após me currar como uma vadia de rua várias vezes. Fiquei um tempo parado, observando o teto, pensando em como havia tudo se desenrolado, em como eu cedia e permitia que ele me usasse sem piedade. Na consciência, uma ponta de arrependimento por estar ali, na cama que ele dividia com a esposa.
Levantei-me em silêncio, meio zonzo. Precisava ir para casa, precisava de um banho precisava pensar no que havia acontecido. Saber da armação dos dois me deixou surpreso, assustado sobre as consequências, ao mesmo com uma fagulha de tesão ao pensar em como tudo poderia seguir dali em diante. Ao me mover, sentia a umidade pegajosa entre as bandas da minha bunda e a ardência no cuzinho judiado. Achei minhas calças, cueca e sapato na sala. Já vestido, voltei ao quarto em busca da minha camiseta. Não queria acordar o Fabiano então pensei em usar a luz do meu celular para procurá-la, o que funcionou, mas também me fez ver algumas mensagens do Diego no meu telefone:
“Vadia! Sabia que tava indo levar tora do Fabão! Tentou me enrolar.”
“Vou te levar uma almofada amanhã, putinho arregaçado!”
“Merda...” - pensei
Apesar de tentar fazer tudo em silêncio enquanto me vestia, Fabiano despertou e, sonolento, perguntou.
“Tá indo?”
“Sim” – disse terminando de amarrar meus sapatos.
“Bate a porta...”
“Tá...”
Quando estava indo em direção a porta do quarto ele chamou
“Espera! Um beijo antes de ir...”
Fiquei uns instantes paralisado, olhando seu corpo nu contornado pela luz leve do abajur. Apesar de tudo que ele fez, da armação dele com Diego, aquele macho tinha me colocado em uma posição, um encantamento com sua dominação que me impelia a fazer tudo. Caminhei devagar, de volta a cama, parando do seu lado. Seus olhos estavam fechados, a barba contornando os lábios e quando toquei em seu rosto ao me aproximar ele se afastou.
“Não na boca, puto!! Beija meus bagos!” – disse já pondo a mão na minha cabeça e direcionando pra baixo e abrindo as pernas
“Idiota, trouxa!” – pensei, mas quando dei por mim, estava me posicionando entre coxas
Dei um beijo sentindo os pelos das bolas dele grudando nos meus lábios. Assim que fui afastar o resto, senti sua mão segurando minha cabeça
“Não, não...Continua...mais um...”
Beijei novamente os ovões dele e percebendo que a pressão na minha cabeça não aliviou, fiz novamente, e novamente.
“Põe na boca. Coloca meu saco na boca...”
Distendi meus lábios para conseguir cumprir a tarefa, tocando com a língua a superfície peluda, sentindo a pica flácida tocando no meu rosto e massageando os bagos dentro da minha boca. Fabiano soltou um gemido rosnado e senti a pressão na minha cabeça ceder, suas mãos caírem para o lado e o silvo da sua respiração profunda. Havia caído no sono.
Liberei o as bolas dele, deixando-as brilhando e meladas. Continuei com o rosto entre suas pernas, dedilhando os pelos de suas coxas grossas, beijando a virilha até colocar o cacete mole na boca, chupando, saboreando, degustando o macho. Fiz isso por um pequeno tempo, voltando a mim quando Fabiano se virou na cama, arrancando a pica de entre meus lábios e continuando a dormir.
Cheguei em casa uma meia hora depois. O corpo dolorido, o sono voltando. Só me joguei na minha cama, ciente já de que perderia a hora, e apaguei. Eram oito e trinta quando acordei, horário em que eu já deveria estar chegando no escritório. Pensei em mandar uma mensagem que não iria trabalhar. Meu chefe com certeza aceitaria qualquer que fosse a desculpa que eu desse sem questionar, mas lembrei na mensagem do Diego. Ele me infernizaria se eu não fosse trabalhar sabendo o real motivo.
Avisei apenas que me atrasaria em razão de algo aleatório e levantei. No banho morno, meu corpo relaxou e a dor foi diminuindo, ao mesmo tempo que as lembranças da currada intensa me causaram um ereção. Lembrar de estar na cama dele, sendo fodido de forma impetuosa, arregaçado como uma puta de rua e descobrindo que os dois machos tinham um combinado, que acordaram de me dividir, me deixou excitado. Me masturbei ali e gozei forte contra os azulejos ouvindo na memória as palavras: “Agora e oficial, putinha! Tu tem dois cacetes pra servir...”
No trabalho, não encontrei Fabiano logo que cheguei. Nem ele nem Diego estavam no escritório. Meu chefe quis saber se estava tudo bem comigo em razão do atraso. Agradeci a preocupação e me desculpei por chegar mais de duas horas depois do meu horário. Ele sorriu e disse que não tinha problema, que eu era muito eficiente e que se precisasse de qualquer coisa, era só procura-lo.
Na hora veio um pensamento invadindo minha cabeça: “Preciso que o senhor me foda! Me coma com vontade, na mesa de reunião, no banheiro, na cama da sua mulher...”
Sorri pra ele e concordei com um aceno de cabeça. Não arrisquei abrir a boca depois do pensamento que me alcançou. O Sr. Miguel era um exemplo de homem, cinquentão, corpulento, o volume que formava na calça social dele quando sentava indicava que devia ter aqueles ovões pesados e...
“Para!” – pensei comigo novamente. Já estava enrolado suficiente com os dois cavalos que havia arranjado, não precisava de um terceiro. Ou precisava?
Com a manhã curta, resolvi algumas pendências, terminei de revisar os documentos da negociação, instrui algumas tarefas aos estagiários e já era perto do meio dia quando recebi uma mensagem no celular
“Que estrago!!” - a mensagem veio acompanhada de uma foto, claramente da minha bunda com meu cu aberto e muita porra em volta e vazando do olho rosinha arregaçado.
“Como?!!” – falei comigo mesmo assustado.
“Fabão mandou.” – a voz veio de trás, era Diego chegando com um sorriso malicioso
Ele puxou uma cadeira e sentou ao meu lado
“E ai putinho! Tá com o cuzinho assado ?!” - disse sussurrando
“Diego... não...”
“Shhh! Te acalma Lequinho! Fique de boa! O combinado é firme, ninguém vai ficar sabendo da piranhazinha que tu é! Só tu manter o combinado junto que todo mundo fica feliz”
“Combinado? Eu não tenho nada combi...”
“Tem sim! Tu é a putinha do Fabiano e ele, como bom parceiro, empresta pros amigos! Simples.”
Suspirei, não sei dizer se decepcionado ou resignado e voltei a olhar para o computador, tentando ignorar o Diego, que continuava sentado ao meu lado.
“Conta ai... Fabão disse que foram cinco, mas não acredito naquele corno!
“Cinco o quê?!”
“Esporrada no teu rabo” – disse mais baixo
“Diego...”
“Foi ou não? Duvido que ele goze cinco...”
“Não sei... não contei”
“Caralho Lequinho! Deu que nem sabe quanto?”
“Diego, me deixa trabalhar.”
Na visão periférica percebia ele me observando, mas não tinha coragem de encara-lo. Ficamos assim por mais de um minuto, comigo tentando, sem sucesso, ler o que estava na minha tela, e ele sentado ao meu lado.
“,bora lá na garagem?!”
“Quê!?” – não acreditei.
“Na garagem...no banheiro.” – a voz acompanhada daquele sorriso safado
“Tu tá...? Não! Tenho trabalho...” - contestei com indignação.
Ele se levantou, pôs a mão no meu ombro com a expressão que mudou da malicia para algo fechado e sério.
“Ontem, quase que eu esporrei ouvindo tu sendo carcado na rola...que sorte que não fiz, porque agora pensei: tô com quase uma semana de porra nos bagos...essa gala toda não pode ir fora! Tu vai me pagar um boquetão pra aliviar isso aqui!” – disse dando um apalpada firme nos próprios bagos sobre a calça
Fiquei sem reação, apenas o observando, meu olhar surpreso encarando sua expressão libidinosa e bruta. Na minha cabeça tudo estava muito louco. Diego era aquele macho alfa, troncudo, pernas grossas e peludas, cacetao rombudo e muito pentelhudo, daqueles que o cheiro de macho fica alucinante. Aquela barba mais cheia que ele usava E os pelos do peito escapa no alto da gola da camisa o deixava ainda mais másculo e agressivo.
“Vou te esperar no mesmo cubículo! Não demora, viadinho!” – disse antes de me deixar atônito, observando enquanto ele seguia em direção a saída do escritórioA descida do elevador até o andar da garagem foi lenta. A todo momento eu olhava meu celular ansioso se receberia alguma mensagem. Na minha cabeça chegou a passar que Diego estaria blefando, que eu chegaria no banheiro e não estaria lá. Parte de mim queria isso. Eu estava transando com dois colegas de trabalho, no ambiente de trabalho, enquanto deveria estar trabalhando. Estava arriscando minha carreira pela luxúria do sexo, pelo prazer, pela devoção em satisfazer dois machos que vinham me submetendo a situações de devassidão e putaria.
Dei uma última observada na garagem, garantindo que não havia mais ninguém ali antes de entrar no banheiro recluso. Meus passos ecoaram receosos nos azulejos. Foquei no reservado do fundo, onde havia mamado Diego no outro dia. Ainda havia tempo pra voltar, algo que passou pela minha cabeça e cheguei a iniciar o movimento, mas um pigarrear vindo do cubículo interrompeu o silêncio. Ele estava realmente ali e como uma boa putinha que eu havia me tornado, eu deveria ir até ele para servi-lo.
Caminhei até a porta e dei uma leve batida com o nó dos dedos.
“Diego?” – chamei baixo.
A porta abriu e ele estava ali, de pé, me encarando com a expressão devassa e cheia de tesão. Os olhos negros me medindo, aquela barba contornando a boca grossa.
“Entra aí!
Eu o fiz e ele foi imediatamente fechando a porta do reservado.
“Tira meu pau pra fora e mama putão!”- falou sem cerimônia.
Sentei na tampa do sanitário enquanto ele se posicionou na minha frente. Fui abrindo o cinto e zíper da calça revelando uma cueca cinza clara demarcada pela rola grossa e já melando na cabeça do pau.
Puxei o elástico de leve pra baixo fazendo aflorar a selva negra de pentelhos do Diego. Afundei o nariz aspirando o cheiro dele, sentindo a fragrância de macho que exalava.
“Sem tempo pra tuas viadagem! Chupa minha pica logo!” – disse empurrando minha cabeça de leve para trás e sacando a piroca grossa e babona.
Não tive muito tempo para admirar aquela cabeça rombuda e lustrosa pois Diego logo a forçou contra meus lábios ao mesmo tempo que me puxou contra seu corpo, me forçando abrir a boca e me deixar ser invadido.
Ele urrou, avançando com a pica boca a dentro, tapando minha garganta com a glande e fazendo meu nariz mergulhar em seus pelos.
Diego arremetia a pélvis contra minha cabeça, socando na minha boca a piroca grossa, ficando nesse ritmo por alguns minutos. Eu segurava em suas pernas, puxando o ar sempre que conseguia e tentando frese um pouco suas investidas brutas. Do meu queixo um fio de saliva escorria.
“Levanta aí e mostra o rabo! Tô a fim de experimentar esse cu!”
Aquilo me pegou de surpresa, mas obedeci, soltando meu cinto e baixando a calça.
Diego inclinou a cabeça, ergueu minha camisa um pouco para revelar toda a pele e com sua mão grande tocou a polpa da minha nádega de forma que senti um arrepio.
“Eh! Raba de responsa mesmo! Grandona!Uns pelinhos douradinhos, redonda! Bora torar esse cu então!”
Sem muita cerimônia, Diego forçou minhas costas para frente, de forma que eu me curva-se e apoiado assento da privada e imediatamente já foi encaixando a pica no meu rego
“Espera!” – pedi –“Sem nada vai doer. Tô dolorido...” – minha voz saindo mais manhosa do que eu gostaria.
“Levou na rodelinha a noite toda dá nisso!! Meu pau tá babado, tua mamada lubrificou. ‘Bora!
“Teu caralho e grosso, lubrifica mais.”
“Cacete de viado fresco! Fica quieto então!”
De costas para ele, ouvi o som dele cuspindo na própria mão e passando na pica, e repetindo o procedimento mas levando no meu cuzinho. O toque dos dedos dele no meu anel me fez tremer e tentei relaxar quando senti um deles invadindo. Gemi baixo, sentido o cu judiado da noite sendo penetrado. Ele cuspiu novamente e foi maleando minhas pregas, colocando um e logo dois dedos estavam deslizando nas paredes do meu rabo.
“Pronto! Agora vai a tora!”
Sem me dar tempo pra contestar, Diego posicionou a glande contra meu cuzinho, que o recebeu se abrindo, devagarinho, ardendo, mas engolindo o cacete como um bom puto.Nos instantes seguintes mal ouvia a respiração dele, pontuada por sussurros de “caralho!caralho...que cuzinho...macio...cacete de rabo......”
Logo que ele parou levei minha mão entre minhas pernas, tateando as bolas dele rentes as minhas e constatando que havia entrado tudo. Toquei na base do caralho, entrelaçando meus dedos na selva de pentelhos, acariciando o saco inchado e sentindo meu ânus se acostumar. O que eu queria também era distrai-lo um pouco para que não se jogasse na meteção, mas nem foi preciso muito, pois ouvimos passos de alguém entrando no banheiro.
De imediato, paralisei e tranquei o cu, quase decepando a pica do Diego, que me repreendeu apertando forte minhas ancas. A pessoa não foi nas cabines, estava aparentemente no mictório, levando todo tempo do mundo, enquanto meu cu, engasgado com a rola grossa, latejava no ritmo do meu coração acelerado.
Diego emitiu um som como se estivesse limpando a garganta, acredito que pra indicar que o indivíduo não estava sozinho ali, o que talvez o fizesse agilizar no processo. Eu quase não respirava para não fazer ruído e tive que segurar o gemido quando senti Diego movendo o caralho lentamente para fora, deixando a cabeça ainda presa no meu cuzinho, e depois voltando lentamente.
Isso foi repetindo, literalmente me fudendo as pregas, alargando o que precisava e, bem a tempo quando o tesão estava fagulhando e o gemido ia escapar dos meus lábios, a mãozona dele alcançou meu rosto e tapou minha boca.
O indivíduo no banheiro continuava ali, ouvia ele caminhando e o som da água da torneira, enquanto o cacete entrava e saia do meu cuzinho, já ritmado. Com uma mão apertando minha bunda e a outra no meu rosto, Diego forçava a piroca fundo, atolando tudo que podia e na ânsia em querer gritar de tesão, aproveitei que seus dedos com cheiro de pica estavam na minha cara e comecei a forçar minha língua entre eles. O macho entendeu o que eu queria e logo estava com dois dedos enfiados nos meus lábios, fudendo no mesmo ritmo que o pau invadia meu outro buraco.
Finalmente ouvimos a porta abrindo e a pessoa deixando o banheiro, o que fez imediatamente o Diego espalmar a mão no meu rabo.
“Caralho viado! Que cuzinho! Ahhhh...isso! Masca meu cacete seu puto! Isso... Aperta minha pica com essa cucetinha...assim!!!”
Com os dedos dele na minha boca e o cacete entrando e saindo eu gemi contraindo apertando meu anel.
“Ahhh! Die..Diego..que pau... Grosso!”
“É! Tu gosta de grossão no cu!? Né? Gosta de um macho atolado nessa cucetinha!?”
“Ahhh...meu...ahhh...cu!”
“Meu cu, o caralho!” – rosnou no meu ouvido. – “Vou arregaçar essa cuceta! Viadinho filho da puta!!”
O plaf plaf do corpo dele conta o meu ecoava já no banheiro, sem nenhuma cerimônia ou tentativa de acobertar.
“Vo goza...vo goza no teu cu, viado!” – disse me puxando pelos cabelos e bufando no meu ouvido, ao mesmo tempo que com a outra mão tapava minha boca para não gemer enquanto a marretada de pica aumentava de velocidade. Logo vieram os solavancos finais, e com três pancadas fortes ele jorrou leite grosso no fundo do meu rabo.
Diego permanecei imóvel, recuperando o fôlego. Sua mão tapando minha boca afrouxou o aperto mas apenas para enfiar os dedos novamente e ficar se movimento como se fudessem minha língua.
“Caralho! Caralho” – disse ofegante – “Fabão tava certo! Cuzinho de viado é outro nível...
A pica foi para fora do meu anel e seus dedos abandonaram minha boca, não sem antes me dar um tapinha na cabeça.
Confesso que fiquei excitado com o comentário, levar uma currada de macho e ser elogiado massageia o ego e justifica sair com o cuzinho ardendo e melado.
Me desapoiei do assento e olhei para Diego, que estava limpando o cacete no papel. Quando estendi a mão pedindo um pouco, ele negou.
“Na-não! Vai ficar com meu leite aí!”
“Vai sujar minha roupa...” – protestei.
“Tô nem aí!” – disse fechando a calça e segurando meu queixo para enfiar novamente os dedos na minha boca – “Vai andar com minha porra no cu!!”
Por fim ele saiu levando o papel consigo. Fiquei ainda um tempo no reservado recuperando o fôlego e pensando em o que fazer. Com o cu aberto logo a porra escorreria e não tinha como trabalhar daquele jeito. Ouvi quando Diego deixou o banheiro assoviando, esperei mais um meio minuto, ergui minha roupa e sai.
Procurei nos outros reservado e não tinha um folha se quer de papel. Ainda com esperança, olhei na direção das pias e esmoreci ao ver que tinha um aparelho de ar quente ao invés de papel toalha. A solução que me veio seria apertar o cu até voltar pra sala, segurando o leite todo e me limpar no banheiro do escritório.
No espelho, meu rosto estava um pouco lambuzado dos dedos dele me bulinando. Em tão pouco tempo tinha sido currado e usado como depósito de porra por dois machos, que não era inédito pra mim, que tive um histórico de putinha na época em que fui deflorado pelo dono do café, mas que na vida adulta já não acontecia há algum tempo. Lavei a cara, ajeitei o cabelo e sorri pra mim mesmo no reflexo, seguido de uma pequena careta ao sentir a ardência no cuzinho.
Com os passos comedidos e segurando a leitada no rabo, sai do banheiro, mas fui surpreendido por uma mão puxando meu braço
“Volta!!” – uma voz imperiosa mandou.
Puxado de volta para o banheiro, encarei assustado. Fabiano me fitava com olhar sério, uma mistura de raiva e dominância.
“Tava de safadeza hein, sua cadela??” – me disse
“Fabiano, calm..”
Levei um tapa leve na cara.
“Tava de putaria com o Diego? Hein??? “
“O quê?!”
“Sua cadela! Vagabunda! Eu ouvi!!!”
“Ouviu o quê?!” – respondi ainda assustado.
Nisso ele saca o celular e me mostra uma conversa dele com Diego:>>> Tô aqui no banheiro, esperando teu viado. Vou leitar o puto!
>>> Como assim Digão?
>>> Chamei ele pra descer. Tô com as bolas estourando. Te importa?
>>> Vai fuder o cu dele ?
>>> Acho que sim. Os ganido de cadela dele me deixaram com vontade de experimentar ;) Posso?
>>> Manda ver! ;)
>>> Vlw. ;
Meus olhos arregalados e confusos encararam a expressão indecifrável do Fabiano.
“Eu entrei aqui e pouco e dava pra ouvir vocês dois! Deu mesmo pra ele??? Não foi!!?”
“E-era tu??!”
“Sim, era eu!”
Eu não conseguia entender. Ao que me parecia, Fabiano havia concordado e agora estava ali me acusando como se eu tivesse traído ele de alguma maneira. E havia sido ele quem entrou no banheiro e ficou por ali enquanto Diego me comia.
“Mas... Fabiano, a mensagem...” – tentei ainda argumentar
“Pro caralho!!Agora se qualquer um quiser meter no teu rabo, tu vai lá e abre o cu ?!! Digão é meu amigo! Eu não podia negar pra ele!”
“E eu ?”
“Tu sabe o que tu é!”
Nisso ele puxou contra ele e disse ao pé do meu ouvido
“Tu-é-minha-puta!”
Me agarrando pelo braço, Fabiano me puxou para o último reservado, onde eu havia estado com o Diego e, de volta ao cubiculo, me prensou contra a parede. Senti seu cacete duro contra minha bunda enquanto me encoxava ao mesmo tempo que soltou meu cinto e puxou minha calça e cueca toda pra baixo. Me senti indefeso com a agressividade dele, sem saber se era da fantasia ou se ele estava realmente com raiva. Pensei que seria currado novamente, mas para minha surpresa, ele se abaixou, abrindo minhas nádegas e expondo meu cuzinho judiado pelo rola grossa do Diego
“Ele te carcou valendo! Leitada grossa... ficou com o leite no cu eh??!! Tah todo lambuzado!” – disse apertando minhas nádegas fortemente
“Sim... Ele não deixou eu me limpar...aiii!!!” - levei uma palmada na minha bunda estalando no banheiro.
Tentei repreende-lo por causa do barulho mas minha voz embolou toda assim que ele abriu minha bunda e enfiou a cara com tudo, lambendo e chupando meu cu. Meus joelhos tremeram com a sensação da língua passa do nas beirolas do meu ânus, suas mãos firmes segura do minhas nádegas e a barba rala raspando na minha pele. Seus dedos cravaram na minha carne e, como se fosse uma fruta madura e suculenta, ele sugou o caldo de porra que vertia, bufando forte entre cada lambida.
Ele rosnava, bufava e atacava meu rabo como um lobo. Em um momento, parou e ficou observando minha bunda, acariciando a pele e tocando de leve enquanto, sem conseguir segurar, a porra do Diego desceu pelo minhas coxas. Logo senti sua língua lambendo minha perna, subindo de volta até meu cu onde voltou a avançar ruidosamente.
No delírio da sensação, não percebi quando ele tirou a propria rola pra fora da calça, senti apenas quando parou de chupar meu cu para atolar de uma vez o cacete. A vara entrou firme e sem nenhuma resistência no meu rabo lubrificado com o resto da porra do Diego.
“Caralho! Essa cuceta! Levou a noite toda...levou galada do Diegão e ainda...ahhh... Apertadinha!”
O som úmido do pau entrando e saindo do meu rabo melado preenchia o ambiente.
“É isso que tu merece!” – disse segurando minha cabeça contra a parede do reservado – “Pede pica!Pede!”
Eu não conseguia falar. Meu cu ardendo ao mesmo tempo que meu próprio pau doia de tanto tesão que aquela situação estava me causando. A vontade de gritar, de pedir mais cacete, de pedir para ele me arregaçar como eu merecia fervilhava na minha mente.
“Opa! Advinha?” – disse ele com uma voz sorridente, me causando estranheza até perceber que não era comigo
“Escuta só! – continuou e fez um breve silêncio – “Ouviu ?! Aham!! “
Ele estava no telefone com alguém que logo identifiquei pelo diálogo
“Galou valendo o cu do puto hein? Não, não ! Vão desconfiar, outra hora a pegamos ele de dois... Aham! Um de cada lado! Haha! Já to quase aqui...deixa separado na minha mesa. Tá! Pera aew pera aew!”
Sem parar de se mover dentro de mim, Fabiano levou o telefone dele ao meu ouvido e disse.
“É o Diego. Fala pra ele qual rola e melhor! “
“A tu-tua!” – a voz saiu no automatico
Fala assim: “Eu sou a cadelinha do Fabiano”
“Eu sou...unf..a...a cade-cadelinha do...uunf do... Fabianooo” – a metecao intensificando a cada palavra me impedia de montar a frase mas quando ele tentou afastar o telefone eu pedi
“Espe-espera..uuunf... A cadelinha do Fabi- ano e do Die-diego!”
Ouvi uma risada do outro lado da linha e imediatamente senti um tapa na bunda e acompanhado da voz baforando do Fabiano no meu ouvido
“Mas é uma vadia!! Toma no cu! Vagabunda de rua!!”
Em seguida meu cu quase virou do avesso com velocidade das arremetidas até meu macho desmoronar em gozo, esguichando porra quente no meu rabo.
“Já vou subir.” – ele disse para Diego e em seguida desligou o celular. Sacou a pica do meu cu
Sentia a porra escorrendo no meu rego de forma que quase podia ouvir o som pegajoso das bandas da minha bunda lambuzada atritando.
“Não tem papel nesse lugar?!”
“O Diego levou...”
“Que merda!
“Eu limpo...”
Eu parecia um espectador das minhas ações, me observando de fora da situação, sem controle do que fazia. Me vi ajoelhando diante da pica, observando o fio pegajoso de porra formado na cabeça brilhante. Com o cacete já começando a amolecer, agasalhei tudo que pude dentro minha boca, sentindo os bolões peludos tocando no meu queixo. Com movimentos lentos e encarando o macho nos olhos, lambi a extensão toda da pica, sugando o restinho de leite que pingava. Fabiano havia apenas tirado a rola e o saco para fora do zíper, o que limitava meu acesso então, comecei a abrir seu cinto de forma lenta e, como não houve nenhuma resistência por parte dele e, tão logo consegui, baixei suas calças e a cueca, expondo aquela virilha peluda. Aspirei o cheiro de saco que exalava, me aproximando inebriado. Senti sua mão na minha cabeça, me puxando leve pelos cabelos e forçando meu rosto contra ele. Escorado na parede, Fabiano abriu as pernas e segurou o cacete para o alto, exibindo os ovos gigantes pendurados entre suas pernas. A mão em meus cabelos fez pressão forçando meu rosto a afundar entre suas pernas
“Goza cheirando meu saco, viadão safado!” – disse em um rosnado sussurrado.
Não perdi um segundo e me masturbei ao mesmo tempo que fungava profundamente, sentindo todo o aroma de macho exalando do meio de suas pernas. Aquela mistura insana e quente de suor, porra e mijo, desnorteando meus sentidos. Sentindo o peso dos ovões na minha cara e o cheiro quente de pica esporrei no chão do banheiro, abafando meus gemidos apertando o rosto contra sua virilha.
Por alguns segundos permanecemos na mesma posição, um olhando para o outro, eu ofegante com o rosto afundando nos pentelhos negros e ele do alto, com os dedos ainda entre meus cabelos e aquele olhar sacana e pervertido que assumia quando estava com tesão.
Estiquei a língua para fora, tocando a pele das bolas. Sentindo o toque, ele afrouxou a pressão me permitindo os movimentos. Lambi aquele sacão volumoso saboreando o gosto daquele macho. Suas mão soltou meu cabelo e segurou os ovões para o alto
“Põe na boca!”
Abri ao máximo minha boca, colocando tudo que conseguia, mas parecia não haver espaço. Daquele ângulo as bolas pareciam ainda maiores e pesadas.
“Anda... Põe tudo na boca! Segura meu saco todo na boca!” – disse empurrando com os dedos até que minhas bochechas ficassem inchadas e as duas bolas peludas estivessem agasalhadas.
“Alcança meu celular da minha calça”
Com os ovões na boca, fui tateando a calça baixada nos tornozelos dele até sentir o aparelho em um dos bolsos. Consegui manobrar para tirá-lo e alcancei para o Fabiano, que assim que o pegou, soltou a piroca meia bomba na minha cara. Fabiano mirou a câmera em minha direção e quando tentei me afastar ele segurou minha cabeça contra seu corpo.
“Quieto viado! Deixa eu registrar tua cara de puta com meu saco todo na boca!”
Minhas contestações saíram com gemidos engasgados pelas bolas. As fotos foram tiradas de vários ângulos, mostrando o pauzão caído na minha cara e os culhões fartos desaparecidos entre meus lábios
“Chega!” – disse ele ao mesmo que soltou minha cabeça e me afastou.
Soltei o saco tossindo o excesso de saliva que se formou. Rapidamente ele subiu a calça e cueca, ajeitando a rola e fechando seu cinto. Enquanto isso. eu me levantei do chão, limpando os joelhos e sentindo a porra das duas curradas escorrer entre minhas coxas.
“Não... não posso ficar assim...”
Fabiano me olhou rindo enquanto terminava de se arrumar.
“Se não fosse tão cadelona não teria ficado...”
“Fabiano...”
“É sério! Tá com mais leite no rabo do que nas próprias bolas! Hehe! Viado safado!”
“Tá bom! Tá bom! Vou buscar um papel pra tu limpar esse rabão gostoso!” – disse logo saindo e me deixando ali no reservado.
De dentro do cubículo ainda o ouvi dizendo alto: “Um puta rabo gostoso!” Diante do elogio não tive como conter um sorriso. Ali fiquei por uns 5 minutos infindáveis minutos até ele aparecer de volta com um pacote de lenço de papel.
“Só isso?”
“Peguei no meu carro! Era o que tinha...”
“Putz...”
“Limpa as coxas e o que vazou do rabo, lá em cima tu termina”
“Vai ter que ser” – concordei
“Valeu! To subindo!” – disse já fechando a porta e me deixando.
Consegui limpar o suficiente para não sujar minha roupa, voltei aos espelhos, arrumei novamente o cabelo e lavei o rosto para tirar o cheiro de pau suado da cara. Estava todo alinhado novamente, andando um pouco estranho e com dor no maxilar, mas de restante, tudo certo. Olhei no meu celular e percebi que estava ali naquele banheiro chupando pica e sendo currado há mais de uma hora.
“Puta merda... que vou dizer...” – pensei.
Não tive tempo de idealizar nada, logo minha atenção foi desviada pela mensagem que recebi. Era do Diego e continha a minha foto com os ovos do Fabiano na boca e a rola caída em cima do meu rosto, acompanhada da frase: “Quero ver tu aguentar duas dessa! Te deixar entalado de rola! Fabão e eu vamo estourar tuas pregas!”
Um frio percorreu minha espinha, e o cuzinho judiado piscou...