Presença de Aline - Parte 4
Pedro chorava igual um bebe no sofá do nosso apartamento. Manuela tinha terminado o "rolo" deles.
Sinceramente não fiquei surpreso, Aline tinha me avisado que a mãe trocava de namorado com frequência. Tratando os homens como brinquedos que ela descarta quando se cansava.
"Porra Bruno, ela nem me explicou o porque cara!" falou ele, soluçando em meio as lágrimas.
"Calma meu velho, o mar ta cheio de peixe, se vai achar outra logo logo" consolei ele, não era a primeira vez e provavelmente não a ultima.
Analisando friamente a situação, o problema dele também me prejudicava. Mil complicações surgiam no meu caso com Aline. Duas semanas tinham se passado desde o aniversario dela, nesse tempo bolamos um plano pros nossos encontros:
Quando Manuela vinha dormir aqui, eu escapava pra casa dela.
Quando Pedro ia dormir lá, ela escapava e dormia aqui.
Pratico e simples, como dizem por ai, organizando bem todo mundo transava. Agora tudo ia por agua abaixo.
Resolvi botar a mão na massa e tomar uma providencia.
"Vou fazer o seguinte irmão, vou lá falar pessoalmente com ela, talvez você fez besteira e nem sabe, se for o caso é só pedir desculpas e tudo se resolve" propus pra ele, com segundas intenções.
"Você faria isso por mim? Caralho, você é um amigo do peito mesmo" respondeu ele, radiante de esperança.
Eram quase 10 horas da noite quando toquei a campainha, pacientemente esperei alguém me receber. Foi Aline quem abriu o portão.
"Oi amor, o que você fazendo aqui? Minha mãe tá em casa" ela me perguntou, assumindo que eu vinha por seu corpo.
"É com ela mesmo que quero ter uma conversa, imagino que você deve saber o que aconteceu" respondi pra ela.
"Eu te avisei....Bom, vem então, ela tá no quarto" falou ela, pegando minha mão e me conduzindo portão a dentro.
Dentro de casa ela não precisou me indicar onde encontrar Manuela, na verdade já tínhamos usado a cama de sua mãe em nossas safadezas. Batendo na porta e abrindo devagar ela anunciou minha presença.
"Mãe, o Bruno veio visitar, quer conversar contigo" falou ela, entrando antes.
"Pede pra ele entrar filha, vai pro teu quarto, imagino do que se trata" a mulata respondeu.
Aline nos deixou a sós, Manuela que estava deitada vestindo um shorts curtinho e um top apertado se sentou na beirada da cama.
"Fecha a porta pra gente ter privacidade, senta aqui" ela pediu.
Obedeci o pedido, me acomodei ao seu lado. Ela chegou mais perto, quase tocando nossos braços.
"Então.... O que aconteceu? Quer compartilhar? Não quer ser intrometido" perguntei.
"Ah Bruno, é culpa minha, nem sei por onde começar, só sou assim, não me prendo com homem nenhum" ela me respondeu.
"Entendo, mas vocês não estavam felizes? O Pedro é um cara meio maluco mais é uma boa pessoa, até ontem tava tudo bem" insisti no assunto, desesperadamente tentando juntar eles.
Como se fôssemos íntimos ela colocou a cabeça no meu ombro, olhando pra baixo não pude deixar de notar o contorno de seus seios esmagados pelo top apertado.
"Pois é, não é culpa dele, tenho um fogo que nenhum homem consegue apagar, simplesmente enjoei dele, não me leva a mal" ela assumiu a culpa, acariciando meu braço.
Pedro realmente não tinha a mínima chance, desde a primeira vez que os vi juntos sabia que ela era areia demais pro caminhão dele.
Sabendo quando aceitar a derrota, desisti, aceitando que teria de passar a me encontrar com Aline com menos frequência, talvez apenas em quartos de motéis.
"Bom, não custava tentar né, espero que a gente pelo menos possa continuar a ser amigos, vou indo" falei ao me levantar.
"Calma ai, senta ai, vamos conversar mais um pouco" ela me parou, segurando minha mão, brincando com meus dedos.
Percebi onde ela queria chegar com a "conversa", porém ela tinha acabado de abandonar meu amigo, fora isso eu tinha Aline. Foi difícil mas resisti.
"Melhor não Manuela, deixei o Pedro sozinho em casa, ele tava inconsolável" resisti ao conto da sereia, me mantendo firme em minha convicção.
Me levantei pra ir embora sem saber que ela tinha um ultimo trunfo guardado. Sem pedir permissão a mulata agarrou minha cintura, puxou a bermuda pra baixo e abocanhou meu pau.
Minha surpresa foi tão grande que fiquei paralisado igual uma estátua. Como pra me convencer a ficar, a moça me engolia com vigor, sugando meu pau que endurecia pelo estimulo.
Quando voltei a realidade, juro, tentei lhe parar. Foi inútil. Fincando as unhas nas minhas nádegas e puxava meu quadril contra seu rosto. Era impossível resistir.
Aline tinha aprendido rápido a arte do boquete, mas sua mãe era mestre no assunto. Tendo feito sexo oral em dezenas de parceiros, ela sabia como prender um homem pela pica.
Usando a língua com maestria ela alternava entre lamber a cabecinha e engolir até o fundo da garganta, uma mão ajudava a espalhar a baba por toda a extensão, saliva pingava no chão.
Sentindo que tinha me domado, ela pausou o trabalho.
"Deita aqui, fica confortável, deixa que eu cuido bem de você" disse ela com um olhar safado, apontando pro travesseiro.
Não vou fingir que eu fui apenas uma vitima, segundos depois minhas roupas estavam no chão. Com um olhar sacana Manuela fez o mesmo. Grandes seios redondos pularam quando o sutiã saiu, grandes aréolas negra com um biquinho duro no meio.
Como um bom tarado não me contive, abocanhei um deles da mesma forma que fazia com a filha, fazendo grandes círculos com a língua e mordiscando o mamilo.
Satisfeita por conseguir o que queria, Manuela abriu os braços pra me receber, degustei os seus montes empinados turbinados pelo silicone.
"Agora é a hora de eu mamar, deita ali, deixa que tua nega cuida de tudo" falou ela, me empurrando pra cama.
De barriga pra cima, vi aquela cavala engatinhar devagar entre minhas pernas abertas, seu longo cabelo cacheado fazendo cócegas nas minhas pernas, o olhar faminto nos olhos verdes.
Começando pelo saco, ela engoliu uma bola de cada vez, sugando com cuidado enquanto batia uma punheta. Com a língua de fora ela percorreu toda extensão do minha vara, da base até a cabeça, antes de botar na boca e voltar a chupar.
Um barulho de assobio veio de meu celular, tendo perdido a noção das coisas me lembrei de Pedro, peguei o aparelho pra conferir se a mensagem era dele. Não era.
"Qual boca você prefere? Minha ou da minha mãe?" a mensagem dizia.
Demorei a entender o sentido, só quando lembrei da primeira conversa que tive com Aline que tudo se encaixou.
A danada estava espiando pelo buraco da fechadura.
"A sua! Mas tua mãe compensa com experiência" respondi a ela, ficando mais excitado ao saber da traquinagem dela.
Ignorando tudo, como em um transe, Manuela me chupava como se quisesse sugar minha alma pela uretra, dando mordidas na cabeça e fazendo uma bagunça com a saliva.
"Vou ficar assistindo então pra aprender uns truques, minha bucetinha ta ensopada e você nem meteu nela ainda" a mocinha me provocou.
Empolgado, resolvi dar um espetáculo pra ela, enrolando o longo cabelo de Manuela em uma mão, puxei seu rosto contra o meu. Um longo beijo molhado se seguiu enquanto ela se recusava a parar de me masturbar.
"Camisinha?" perguntei pra ela, deixando claro o que eu queria.
Sem responder ela ficou em pé, segurando meu pau pra encaixar na entrada ela desceu bem devagar, gemendo baixinho, aproveitando cada centímetro.
"Tomo pílula, pode gozar dentro" falou ela antes de começar a quicar.
Sexo oral não era sua única habilidade, percebi na hora. Pulando e rebolando meu caralho pulsava dentro dela, em êxtase ela gritava sem pudor, sem se importar se os vizinhos ou a filha iriam escutar.
Alucinando de tesão eu deixei aquela mulata deliciosa me usar pra saciar sua sede, barulhos que pareciam palmas ecoavam pelas paredes do quarto.
"Me come filho da puta, apaga meu fogo, me fode caralho" ela gritava, seu corpo se movendo em um ritmo frenético.
Sem nem piscar Aline assistia tudo, agachada em frente a porta ela se masturbava, enfiando um dedo no buraquinho e acariciando o clitóris.
Querendo dar uma visão melhor pra ela, aproveitei que Manuela estava ficando cansada pra mudar de posição.
"Abraça meu pescoço, vou te comer de pé" pedi pra ela enquanto me levantava.
Erguendo ela pelas nádegas encostei suas costas na parede, em um ângulo perfeito pra Aline apreciar. Passei os braços por baixo das pernas e abri bem elas, lhe penetrando enquanto ela mordia minha boca.
Sentindo a ponta dos mamilos roçarem no meu peito eu fincava com força, arrancando palavrões de sua boca a cada bombada. Nosso suor se misturava, as respirações colidiam.
"Mete com até o talo caralho, me fode porra" era tudo que ela dizia enquanto mordia meu pescoço.
Olhei pra porta antes de gozar, imaginando Aline se tocando, brincando com a xoxotinha em um prazer solitário. Eu sabia que ela também me olhava.
Disparei três grandes jatos de porra dentro da mulata, metendo fundo em cada um deles, esmagando aquele corpo quente contra a parede fria.
Exausto pelo exercício, só tive forças pra jogar Manuela na cama e cair de bruços ao seu lado.
Passando as dedos pelas minhas costas ela me acariciava, sêmen escorria por entre as suas coxas.
"Se você prometer me comer assim sempre, posso acabar me apaixonando" disse ela, dando risada enquanto levantava.
Nada indicava a presença de Aline quando ela abriu a porta e saiu nua em direção ao banheiro.
Respirando agora com mais calma, meu coração começou a desacelerar. A tela do celular brilhou, junto do barulho do aplicativo de mensagens.
Estiquei um braço, sem abandonar a posição confortável.
"Acho que aprendi bastante hoje, quero testar essa coisa de ser fodida contra a parede no nosso próximo encontro" as letras diziam.
Um emoji piscando o olho após o ponto final.
CONTINUA
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