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Por outro lado, Bruna achou tão meigo e ao mesmo tempo tão excitante aquele jeitinho de Elisa expressar sua timidez que resolveu prolongar o momento e provocou:
-(Bruna) Fala direito garota. Desse jeito eu não consigo entender nada.
O sorriso radiante de Bruna ao dizer isso completou o efeito sobre Elisa. Mas a garota sabia que ceder naquele momento seria a coisa mais errada a se fazer. Então fechou os olhos e respirou fundo. A luta dela para se controlar era tão forte que Bruna teve que cobrir a boca com a mão para não rir, desfazendo esse movimento quando finalmente Elisa abriu os olhos. Então se ouviu:
-(Elisa) Vocêestáloucasepensaqueeugostodisso. – Depois respirou profundamente e continuou: - Saidaquisuamauluca.
Aquilo foi demais para Bruna suportar e ela começou a rir. Como ela estava deitada de lado, com o rosto virado para Elisa que estava deitada de costas, também ficou de costas e emitiu uma sonora gargalhada. Bruna podia esperar por tudo, menos pela reação que Elisa teve. Sentiu pelo movimento do colchão que a loirinha se erguia do colchão e até se preparou para se defender de uma possível agressão, porém, não estava preparada para o que aconteceu.
Elisa se sentou na cama e, sem dar tempo de reação à Bruna, curvou-se sobre ela e colou sua boca à dela em um beijo prolongado e apaixonado.
Continua ...
Capítulo 3: Um Novo Competidor
Enquanto Bruna e Renato se debatiam em planos para enfrentar os dias futuros que prometiam ser bastante agitados, outra ameaça pairava sobre eles sem que tivessem conhecimento disso. Tratava-se de Jürgen, um descendente de alemão cujo pai trabalhara em campos de extermínio de judeus durante a segunda guerra mundial e escapara da punição fugindo para a América do Sul, escondendo-se no Paraguai durante seis anos e depois imigrando para o Rio Grande do Sul onde, com sua capacidade criativa deu início a uma empresa de transportes que, com esforço, muito trabalho e alguma crueldade, venceram os concorrentes e hoje era uma das líderes do setor no Brasil, além de muito respeitada no meio Internacional.
Jürgen nascera no Brasil quando seus pais já estavam em idade avançada, mais de quarenta anos, e foi criado como sendo filho único, pois nunca chegou, a saber, que dois irmãos, um de quatorze e outro de quinze anos foram trucidados ao serem obrigados a defender Berlim do ataque dos Russos.
Em outro mundo, em outra situação, o pequeno Jürgen foi criado com todo o mimo por parte dos pais e educado para ser o seu sucessor. Cursou as melhores faculdades do mundo e tinha tino administrador igual ao do pai, o que fez dele um sucessor que deu maior impulso ao crescimento da empresa da família. O jovem Jürgen era um gênio. Porém, apesar de toda sua capacidade organizacional e criativa, no que se refere a relacionamento pessoal ele era uma lástima. Com uma criação tendo os pais e todos os seus esforços voltados a fazê-lo feliz, entendia que ser adorado era uma obrigação das outras pessoas e esse erro lhe causou o maior trauma que teve na vida.
Hoje com cinquenta e dois anos, corpo musculoso, proporcional aos seus um metro e noventa e quatro de altura, do qual cuidava com esmero, além de contar com ajuda profissional para potencializar o resultado, ele se julgava o grande macho à disposição das mulheres, ou melhor, em sua mente distorcida, as mulheres serviam apenas para satisfazer seus desejos mais sórdidos, e isso foi sua perdição.
Quando contava com quase trinta, em uma viagem de negócios a São Paulo, conheceu uma mulher, um pouco mais jovem que ele, que o deixou impressionado. Sylvia era tudo o que um homem deseja em uma mulher. Linda de rosto, corpo que despertava os desejos de qualquer homem, além de algumas mulheres e inveja nas outras e, para completar, uma desenvoltura que lhe dava uma aura que agia como se fosse um imã, atraindo a todos para orbitarem a sua volta.
Não demorou muito para que a atenção de um para com o outro fosse despertada e a reação foi praticamente a mesma: para Jürgen era apenas uma mulher bonita que logo estaria em seus braços, enquanto, para Sylvia, aquele enorme jovem, apesar de um pouco mais velho que ela, seria uma boa diversão e ela sorria intimamente imaginando se o pau dele seria proporcional ao seu tamanho.
Sylvia, apesar de casada com Antônio, um eminente empreendedor que não escolhia nenhuma atividade específica para investir o seu dinheiro, era uma ninfomaníaca que se orgulhava em citar a coleção de homens que já a possuíram. Na cabeça dela, Jürgen seria apenas mais um.
E foi o que aconteceu. Um pouco de joguinho de sedução e não demorou que a bela Sylvia, com uma desculpa que servia mais como justificativa para os demais presentes, pois seu marido sabia de antemão qual seria a atividade ao qual ela estaria se dedicando, saiu da festa com seu caminhar que era um convite ao prazer e, já próximo da saída, deu uma olhada para Jürgen com um sorriso nos lábios. Sorriso este que a deixava com a aparência da deusa Afrodite. Sem vacilar e sem sequer disfarçar, ele a seguiu e, meia hora depois estavam em um motel se entregando aos prazeres do sexo.
Entretanto, aquele encontro serviu para que o alemão descobrisse que ele não era nem a metade do homem que achava ser no que se referia a dar prazer a uma mulher. Sem nenhum constrangimento, Sylvia logo deu a entender que, para ser satisfeita, era necessário que o homem fosse especial, motivo pelo qual era comum se meter em orgias onde era fodida por vários homens simultaneamente. Porém, para sorte ou azar de Jürgen, naquela noite ela estava em uma maré compreensiva e, com muita paciência, foi conduzindo seu parceiro, para dele usufruir todo o prazer que precisava, culminando com um incentivo para que ele fodesse seu cuzinho,
Jürgen não era grande só em sua estatura. Seu pau, com vinte e um centímetros, era grande o suficiente para ele saber que não era qualquer mulher que encarava tudo aquilo enfiado na bunda e ficou impressionado com a desenvoltura de Sylvia que, não só gozava aos berros como também pedia mais e, quando ele gozou pela terceira vez e ainda por cima dentro da ávida boquinha dela que engoliu toda sua porra, já estava perdidamente apaixonado.
A partir daí, Jürgen passou a viver mais em São Paulo do que no estado do Rio Grande do Sul onde era visto sempre em companhia de Sylvia. Eles transavam quase que diariamente até que ela se cansou e começou a evitá-lo. Ser ignorado não fazia parte da criação daquele homem que jogou pesado, inclusive, arriscando a fortuna da família para fazer com que a mulher, objeto de seu desejo, abandonasse o marido e uma filha pequena e fosse viver com ele.
O que o jovem alemão não sabia era que, se ele tinha dinheiro, o marido de Sylvia tinha mais e, para piorar, nem mesmo a fortuna de Antônio se comparava à dos pais dela. Somente depois de ter provocado enormes prejuízos para as empresas dos pais que, ao se dar conta do que ocorria, chegou até mesmo a afastá-lo da direção das empresas, que Jürgen se deu conta que fora usado como um brinquedo e que, a única coisa dele que interessara à linda Sylvia fora seu enorme cacete.
Quando ele caiu em si, engoliu sua dor de corno e se afastou de Sylvia para poder ocupar novamente um lugar ao lado do pai na direção de suas empresas. Jürgen jurou que, independendo do tempo e do quanto custasse, ele um dia se vingaria da desfeita que lhe fora infringida.
Pensando dessa forma, se dedicou com afinco às empresas que não pararam mais de crescer, mesmo depois que o pai faleceu de uma doença no coração. Hoje, proprietário de uma enorme frota de caminhões e alguns navios dedicados ao transporte de cargas, estava pronto para se aventurar em um novo ramo. Jürgen estava em negociações para adquirir uma empresa aérea para se dedicar a transporte de passageiros e cargas, fechando o ciclo nos ramos de transportes, uma vez que as tentativas de investir em ferrovias foram frustradas.
Agora, com sua situação consolidada, Jürgen havia se instalado em São Paulo, alugando um apartamento para sua residência e todo um andar em um prédio bem localizado para instalar os escritórios. Sua alegação era a de que estaria transferindo a sede de suas empresas para a maior cidade do país, porém, no bojo dessas mudanças, havia a intenção de se vingar da afronta sofrida tantos anos antes.
Mesmo tendo um ataque de nervos quando ficou sabendo da morte de Antônio, que assim escapara de sua ira, ele decidiu que não abriria mão de sua vingança que atingiria em cheio à Sylvia e sua família, tomando tudo o que era deles. Já se passara quinze dias que ele chegara a São Paulo e passara esse tempo colhendo informações a respeito do alvo de seu ódio.
Na medida em que ia descobrindo a respeito das atividades do falecido Antônio e de Bruna, Jürgen logo percebeu que estava se metendo em algo muito maior do que aquilo que imaginara. Sua capacidade de análise logo percebeu que não se tratava apenas do poder promovido pelo dinheiro e que ali havia muito mais que isso. O poder que emanava do nome “Antônio”, mesmo depois de sua morte, era algo que vinha do poder adquirido pelo medo.
Então, a primeira coisa que lhe ocorreu era que precisava de um aliado que lhe ajudasse a destruir seus oponentes. Pensando assim, ordenou ao grupo que ele contratara no intuito de investigar os adversários que coletassem informações sobre as pessoas que, por algum motivo, foram afastadas do convívio deles.
Muitos nomes surgiram, inclusive o de Ester e o do pai de Renato que, ela pela desmedida ambição e ele por ser incompetente, foram descartados como tantos outros nomes. Jürgen já estava ficando ansioso com a possibilidade de não haver nenhuma pessoa que pudesse se enquadrar no perfil que ele traçara, quando surgiu o nome de Clara. Algo despertou sua atenção para aquela linda morena e ele alterou as ordens, pedindo para que todas as investigações dali em diante se concentrassem nela. Em menos de uma semana o alemão sabia tudo sobre Clara.
Sabia o que era útil e o que não era, podendo dizer sem medo de errar qual seria o dia do mês em que ela estaria menstruada. Diante disso, era chegada a hora de se aproximar daquela linda jovem. Jürgen sentiu um frêmito de prazer ao olhar para uma foto de Clara em uma roupa de ginástica. Sabia que não demoraria a ter aquele corpo para si, dando a ela muito prazer em troca de um prazer dobrado que era o de poder foder uma bela mulher e ter finalmente o gosto de sua vingança.
Aproximar-se de Clara foi muito fácil. Bastou comparecer na clínica dela com um pedido de atendimento assinado por um médico que recebera uma polpuda importância para emitir o documento. Fazendo questão de demonstrar que era detentor de uma fortuna e um homem importante, logo foi captado pelas antenas da interesseira Clara que deixou claro para as demais fisioterapeutas que trabalhavam com ela de que aquele cliente só receberia o atendimento dela própria.
Essa combinação tinha tudo para ser explosiva. De um lado um homem experiente, acostumado a usar o poder conquistado para se impor diante de outros, seja em uma mesa de negociação ou na cama com uma mulher e do outro uma jovem garota que fora treinada durante toda a sua vida para usar o poder que a beleza e a capacidade de seduzir lhe conferiam e, mesmo com a balança de forças pendendo a favor do homem, Clara não tinha conhecimento disso e estava disposta a jogar suas fichas, sem saber que estava apenas mordendo a isca que lhe fora atirada.
Jürgen havia manobrado para que a garota ficasse sabendo de sua condição financeira antes mesmo de aparecer no consultório dela e para isso bastou enviar uma secretária com instruções de marcar a consulta e fazer uma série de exigências que, por si só, garantiam que se tratava de alguém muito rico.
A primeira seção foi jogada com cuidado por ambas as partes. Algumas sondagens de um sobre os interesses do outro e Clara procurando se mostrar extremamente profissional, não só na execução do atendimento como procurando manter uma postura de seriedade. Jürgen, ao perceber o jogo da garota, aceitou fazer o papel de quem não percebia que estava sendo sondado. Na segunda seção já houve uma mudança por parte dele que elogiou a beleza de Clara, lógico, depois de fazer questão de deixar claro que acreditava estar em mãos de uma ótima profissional.
Nessa altura Clara já sabia que não havia nada de errado com Jürgen e o problema alegado por ele para justificar a procura por uma fisioterapeuta não existia e foi fácil para ela perceber. Entretanto, era isso mesmo que ele esperava. Com isso o jogo foi se revelando e na terceira seção, além de elogios da parte dele, agora retribuídos por ela, os momentos em que era necessário algum contato físico pareceram se multiplicar e a todo momento isso acontecia, com Clara procurando ser cada vez menos sutil na forma como tocava o corpo bem cuidado de seu cliente com um sorriso provocante nos lábios que era logo retribuído por ele.
Certo de que já havia algum interesse da jovem por ele, Jürgen esticou a linha e fez um convite. Para não correr riscos ele se aproveitou de ser uma sexta-feira e a convidou para passarem o dia seguinte na praia.
Por si só, já era um convite instigante, mas ele completou sua armadilha com um golpe de mestre ao dizer que eles poderiam sair de São Paulo no dia seguinte, pela manhã por volta das nove horas, o que significava que não ficariam durante muito tempo no litoral, mas antes que Clara chamasse a atenção para esse fato, ele a informou que iriam de helicóptero e percorreriam a distância em menos de vinte minutos. Clara aceitou de imediato.
No horário combinado, uma exuberante Clara embarcava, em companhia de Jürgen, em um helicóptero que os levariam até Bertioga para um dia na praia. Em seus íntimos, nem o alemão e nem a garota acreditavam que aquele passeio duraria apenas um dia.
Clara foi surpreendida quando, ao desembarcarem em uma praia quase deserta, se deparou com uma tenda onde havia sido preparado um ambiente digno de um xeique árabe. Havia tapetes e almofadas cobertas de sedas, bebidas de todas as espécies e vários petiscos. Até mesmo um espaço foi providenciado para que ela trocasse de roupa usufruindo de privacidade, de onde ela saiu usando um biquíni que deixou a Jürgen abismado e excitado, pois além de não esconder muito de seu corpo, as partes cobertas ganhavam mais destaques com aqueles pedaços minúsculos de tecidos a cobri-lo.
Os seios ficavam praticamente a mostra e pequenas tiras cobriam apenas parte dos seus bicos, exibindo uma parte marrom dos mamilos. A parte de baixo era composta por uma tira que envolvia sua cintura fina e uma que sumia entre suas nádegas para reaparecer na frente com sua largura sendo o suficiente para cobrir apenas a xoxota, porém, como era muito justo, era possível notar não só a racha de sua buceta como uma saliência que indicava onde estava seu grelinho duro.
Clara ficou ainda mais impressionada quando duas jovens e lindas garotas, vestindo um maiô de uma peça, mas nem por isso pouco revelador, se ofereceram para untar seu corpo com protetor solar e o fizeram de forma tal que não só despertaram o seu tesão como o elevaram a mil.
Se dependesse dela, tiraria a roupa daquelas duas beldades e as chuparia ali mesmo, exigindo delas o mesmo procedimento. Uma loira exuberante e uma negra de corpo impecável e com uma pele brilhante sorriam de forma provocante enquanto tocavam em todos os recônditos de seu corpo. Jürgen quis mostrar para Clara que sabia que ela não escolhia entre homem ou mulher para fazer sexo.
O dia continuou digno de um conto das Mil e Uma Noites. Ao meio-dia em ponto um veículo do tipo VAN chegou ao local e de seu interior uma equipe bem treinada de garçons e sommeliers serviram um excelente almoço em uma mesa improvisada com o que existe de melhor em alimentos e vinhos, com apenas ela e Jürgen tendo acesso e os demais serviçais, contratados para todos os tipos de serviços, sendo conduzidos para tomarem suas refeições em outro local.
Depois de descansarem, a pedido de Clara, entraram no mar onde a garota se insinuava para Jürgen. A cada onda que a atingia, Clara fingia estar assustada e se agarrava no alemão, pendurando-se em seu pescoço e procurando um contato físico maior, deixando claro que desejava mesmo era esfregar sua bucetinha no pacote que a sunga do homem mostrava diante de sua excitação.
Jürgen não fugia da raia e usava esses momentos para passar a mão, hora na bunda, hora nos seios de Clara até que conseguiu levar a mão para o meio das suas pernas, pressionou para cima, habilmente afastou a tirinha e tocou a entrada da sua buceta com o dedo médio antes de começar a enfiar todo ele dentro de sua xoxotinha que, a despeito de estarem na água, fervia de desejo. Clara gemeu, levantou o rosto e deixou sua boca entreaberta ao alcance da dele, num convite para um beijo que foi aceito. Aceito e bem aproveitado, pois duraram vários minutos em que ambos lutavam para ver quem usufruía mais da boca do outro.
Sem resistir mais, Clara pediu para que Jürgen a levasse dali e, sem que ela notasse, ele fez um gesto para um dos vários seguranças que estavam perambulando pela praia desde o momento em que chegaram. Ela percebeu que esse mesmo homem começou a falar através do rádio que trazia preso ao seu cinto.
Menos de dez minutos depois uma luxuosa lancha apareceu no horizonte e se aproximou da praia. Clara entendeu de imediato que seu pedido estava para ser atendido e nesse momento percebeu que as pequenas tiras do sutiã de seu biquíni já tinham, há muito perdido seu objetivo, pois haviam se deslocado e seus seios estavam inteiramente à mostra. Pronunciando um “foda-se” em voz baixa, ela arrancou o sutiã e ficou de topless.
A lancha se aproximou com um homem a dirigindo e outro ao seu lado, enquanto dois outros entraram na água e a firmaram para não balançar muito, enquanto Clara era içada pelos dois homens para dentro dela que, apesar de sua quase nudez, agiam como se ela estivesse trajando uma roupa de freira. Em seguida Jürgen subiu para a lancha com a ajuda dos homens que logo abandonaram o local, deixando o casal sozinho.
Jürgen tomou o volante e lentamente foi virando a lancha até que a frente ficasse apontada para o mar aberto e então acelerou. Clara, para não cair, encostou-se atrás dele o enlaçando pela cintura, com suas mãos suaves fazendo carinho na barriga do homem, bem próximo ao elástico de sua sunga que logo foi sendo forçada para baixo.
A lancha ainda podia ser vista por aqueles que permaneceram na praia, mas o que não podiam ver era que Clara já havia sacado o pau enorme de Jürgen para fora de sua sunga e o alisava em uma lenta masturbação. Estava tão empenhada nessa tarefa que não percebeu que Jürgen fizera uma curva suave e que a lancha atingia uma zona que a protegia dos olhares de quem estava na praia, pois se encontrava atrás de uma montanha.
Só quando ele parou a lancha que ela se deu conta disso e, imediatamente, fez com que ele se virasse para ela, foi se abaixando e começou a beijar e lamber a cabeça brilhante do pau enorme de Jürgen, aproveitando para fazer elogios.
–(Clara) Hum. Que gostoso. Do jeitinho que imaginei que era.
–(Jürgen) Isso é verdade putinha? Você já estava imaginando meu pau em sua boca. – Disse Jürgen com a voz embargada pelo tesão.
–(Clara) Lógico que estava. Desde o primeiro dia que te vi. – E diante da passividade de Jürgen que não se movia e apenas deixava seu pau à mercê daquela boca macia e quente, completou: – E não só na minha boca, lógico. Imaginei ele em todos os meus buraquinhos.
–(Jürgen) Vadia ... shhhh ...
–(Clara) Assim gostoso. Me chama de vadia e me fala o que você vai fazer comigo.
–(Jürgen) Vou te foder todinha sua vagabunda. Vou comer sua buceta e seu cuzinho de um jeito que você jamais vai esquecer.
–(Clara) Olha lá hein. Não fica prometendo que eu cobro.
Nessa hora o tesão falou mais alto. Ser chupado por Clara estava sendo delicioso, mas ele tinha a necessidade premente de encher aquela bucetinha, primeiro com o seu pau, depois com sua porra quente. Agarrou-a pelos cabelos e puxou para que ela ficasse em pé, virou-a de costas para ele e foi conduzindo o pequeno corpo quase que suspenso no ar até uma poltrona estrategicamente colocada.
Entendendo o que seu novo amante queria, Clara se curvou, abriu as pernas e aguardou pela penetração que não demorou. Sem muitas preliminares, sem aviso nem nada, Jürgen foi enfiando o cacete de forma contínua na sua buceta que espumava de tesão até sentir seus pelos pubianos encostando-se à bunda morena de Clara. Segurou então no quadril dela e começou a bombar enquanto a xingava de vagabunda e dizia o quanto gostava de foder uma vadia como ela.
A penetração constante, o contato do pau com seu útero e depois o roçar de entrar e sair na sua buceta foi demais para Clara que teve um gozo tão intenso que suas pernas perderam a força e se dobraram fazendo com que ela caísse de joelhos e com isso o pau que a torturava ficou balançando próximo a sua nuca enquanto ela gemia em seu gozo que parecia que não ia acabar nunca.
O fato de Jürgen não ter gozado foi decisivo para os dois amantes. Entre chateado e com o tesão potencializado, o alemão puxou Clara do chão para que ela retomasse a posição anterior, curvou-se um pouco e começou a lamber sua bunda. Usando as duas mãos, separou as nádegas e admirou aquele botãozinho marrom que piscava para ele.
Sem contemplação, colocou a língua e começou a forçar uma invasão. Clara, pela primeira vez na vida, teve seu cuzinho fodido por uma língua, pois, segundo ela, aquilo era uma verdadeira foda. A língua invadia uma boa parte de seu cuzinho e depois recuava e, nesse vai e vem, arrancava gemidos da garota enquanto seu corpo se arrepiava todo.
Não é possível saber quanto tempo Jürgen ficou se deliciando com a língua explorando o cuzinho de Clara, mas quando ele se deu por satisfeito, repetiu os mesmos gestos que havia feito ao penetrar a buceta dela, encostando a cabeça do pau em seu pequeno orifício e começando a enfiar de forma contínua até sentir que estava totalmente dentro dela.
Então, sob os gritos dela que ele não conseguia saber se eram de protesto ou de tesão, segurou seu quadril e fodeu violentamente aquele cu que apertava seu pau, não resistindo à visão daquela bunda perfeita diante de si e começando a dar tapas e mais tapas na bunda dela, aumentando ainda mais a intensidade de seus gritos.
Então vieram os orgasmos simultâneos. Clara gritava e resfolegava, às vezes falando frases desconexas enquanto Jürgen fungava e gemia sentindo seu pau despejar um mar de porra dentro daquele cuzinho apertado. Dessa vez ambos não se sustentaram e caíram no piso da lancha, permanecendo encostados de conchinha e assim ficaram até que suas respirações voltassem ao normal. Clara foi a primeira a falar:
–(Clara) Caralho homem!!! Isso é o que eu chamo de foda.
–(Jürgen) Eu que o diga putinha. Caralho mesmo. Você foi feita para dar o cu.
Clara se virou lentamente para ele, fitou em seus olhos e disparou:
–(Clara) Só o cu uma ova. Eu quero esse pau em todos os meus buracos.
–(Jürgen) Não sei se eu te aguento morena. Acho que vou precisar pedir ajuda a algum segurança.
Ao ouvir isso, Clara se virou para ele e disse:
–(Clara) Nossa! Nem fala uma coisa dessas que só de você falar já fico a ponto de gozar. Eu adoro uma sacanagem.
Dizendo isso, foi para cima dele e grudou sua boca à dele em um beijo prolongado. Jürgen, voltando ao seu estado normal, comemorava intimamente sua vitória entendendo que Clara estava entregue a ele e seria sua aliada para sempre. Clara ainda estava longe de poder pensar de forma racional, pois seu corpo começava a arrepiar e sua buceta a escorrer, numa clara demonstração de que, tudo o que ela queria naquele momento era ser fodida. E muito bem fodida.
Aquele final de semana ainda foi proveitoso para Jürgen e seu plano de vingança. Depois de foderem mais duas vezes, eles ficaram conversando e Jürgen aproveitou que Clara já estava entregue e foi dando mais corda na conversa, direcionando as perguntas sobre a vida pregressa de Clara. Quando ela começou a falar sobre seu envolvimento com Bruna sua família, ficou claro que ela tinha sido fisgada.
Jürgen se mostrou interessado nos relatos da morena, inclusive, dando ênfase à injustiça que tinham feito a ela. Ele percebeu que Clara realmente tinha muitas informações que iriam ser cruciais para o sucesso de sua empreitada e, vendo a ansiedade em no rosto da sua agora amante, pediu para que Clara contasse detalhes de alguns podres e armações que ela conhecia sobre a família de Bruna.
Caindo direitinho na armadilha do alemão, Clara contou, inclusive, que tinha quase certeza de que Antônio mantinha um vasto arquivo com informações sobre a sua organização e que esse arquivo só podia estar na mansão, instruindo ao seu amante que, em sua forma de operar, Antônio nunca teve um local que pudesse chamar de base de operações e, tudo era feito na casa dele: reuniões, ordens, relatórios verbais por parte de seus cúmplices, etecetera.
Diante da insistência dele, ela teve que convencê-lo de que não sabia onde ficavam guardados estes arquivos, no que teve certa dificuldade diante da insistência de Jürgen. Essa foi a única parte em que o alemão se mostrou desconfiado, pois, quanto ao resto, recebeu cada nova informação com um sorriso maligno no rosto. Cada história sobre Bruna e Sylvia, o fazia parecer excitado, mas foi no final do relato que ele teve uma ideia. Já sabia que Sylvia era a chave para que ele tivesse acesso à mansão e às informações que o pai de Bruna colheu durante os anos.
Se Bruna estava fora do seu alcance, sua mãe poderia ser uma presa fácil. Clara tinha facilitado a aproximação e lhe contado tudo o que precisava saber para seguir com o plano de aproximação com a família e, consequentemente, de entrada na mansão. Ali estariam as provas que precisava para se assumir o poder construído por aquela família.
Depois de voltarem, Jürgen buscou nas informações que recebera dos investigadores tudo o que dizia respeito às rotinas de Sylvia. Ele precisava encontrar uma forma de abordá-la. Reparou que ela era bastante assídua no mesmo clube que ele raramente frequentava todas as vezes que ficava em São Paulo por um período muito longo. Agendou uma visita ao clube sabendo que Sylvia lá estaria. Esta poderia ser a sua chance.
Assim que entrou e circulou pelo Clube, avistou Sylvia com um fino roupão em uma espreguiçadeira próxima à piscina maior. Passou despretensiosamente por ela, já havia tirado o terno e vestia apenas uma sunga e foi seguido pelo olhar de Sylvia. Ela não resistiu e mordeu a isca:
-(Sylvia) Mesmo depois de tanto tempo, você vai mesmo fingir que não me conhece?
Jürgen a olhou, parecendo surpreso e alegre ao se dar conta de sua presença. Ele se aproximou e se sentou na beirada de sua espreguiçadeira. Deu um beijo carinhoso e demorado na bochecha dela, deixando que sentisse o seu perfume. Foi inevitável para Sylvia sentir seu corpo inteiro se arrepiar.
Após a morte do marido, tinha ficado mais presa em casa. Esta era uma das poucas vezes que tinha a oportunidade de sair. Não porque amasse o marido, aquela relação era mais de aparências do que amor. Sylvia sempre teve proteção para se divertir e preocupada com a reação de Bruna, preferiu se comportar nos últimos meses. Ele tentando ser solidário, disse:
-(Jürgen) Meus sentimentos! Eu estive na cerimônia de despedida do seu marido, mas preferi me manter quieto, pois havia muita gente ao seu redor. Tentei me aproximar, mas não consegui. Deve estar sendo difícil para você, agora que está sozinha.
Sylvia não parecia nem um pouco triste e preferiu ser honesta. Ela disse:
-(Sylvia) Bruna cuida de tudo. Eu não preciso me preocupar com nada. Se estiver precisando de algo, é só falar com ela.
Ele deu a primeira cartada:
-(Jürgen) Eu estou preocupado com você. Para uma mulher ainda jovem, deve ser difícil.
Ela entendeu a cantada, mas preferiu jogar o jogo. Sylvia é uma predadora, selvagem e necessitava ser domada. Ela deu a abertura:
-(Sylvia) Jovem? Obrigada pelo elogio.
Realmente Sylvia ainda é uma mulher muito bela e atraente, lembrando muito a filha. Seus cabelos castanhos claros sempre bem arrumados, a boca de lábios carnudos e corpo ainda em uma forma impecável nos seus 49 anos. Seios médios e bunda firme pelos exercícios diários. Uma fêmea madura e muito excitante. Jürgen tinha todas as informações que precisava. Ele arriscou:
-(Jürgen) Sei que tudo é ainda muito recente, mas eu nunca te esqueci. Quando estiver pronta, eu estarei esperando.
Criada a possibilidade e sendo bem aceita, era hora de deixar para ela o próximo movimento:
-(Jürgen) Eu preciso de uma sauna. Há tempos não venho aqui.
Ele lhe deu mais um beijo carinhoso. Um pouco mais próximo da boca e se levantou, deixando amostra um começo de ereção que foi acompanhada pelos olhos atentos e desejosos dela. Enquanto se afastava, mil pensamentos libidinosos passavam na cabeça de Sylvia. Estava desesperada por um sexo de qualidade, um macho que a pegasse forte e a dominasse completamente.
Sentindo sua xoxota piscando, ela se levantou e foi até o chuveiro maior da piscina, precisava aliviar aquele arrepio e os tremores de excitação que se apossam do seu corpo. Tirou o roupão e começou a tomar uma ducha. Jürgen olhava admirado aquele corpo maduro e impecável. Seu desejo aumentou ainda mais. Sylvia reparou que ele a olhava da porta da sauna. Ela não resistiu e foi ao seu encontro.
Ao chegar, Jürgen abriu a porta para ela, deixando que ela entrasse na frente. Assim que entrou, ele fechou e trancou a porta e não queria mais perder tempo. Pensou em tudo que Clara havia contado e sabia como Sylvia gostava de ser tratada: como uma puta! Esse era o fetiche de mãe e filha. Dominação e safadeza.
Abraçou-a por trás, deixando que ela sentisse o seu membro enrijecer em contato com sua bunda, dando beijos em sua nuca e apalpando os seios firmes, turbinados por próteses de silicone. Segurou firme em seus cabelos e lhe deu um beijo na boca que a fez se entregar de vez. Depois deu um tapa forte em sua bunda e a provocou:
-(Jürgen) Eu sempre soube que você era uma safada. Essa cara de madame nunca me
enganou.
Ele pegou a mão dela e levou em direção ao seu pau, onde ela agarrou firme:
-(Jürgen) É disso que você gosta, sua putinha?
Ela desejava muito aquilo:
-(Sylvia) Sim! Principalmente na minha boca.
Jürgen agarrou firmemente em seus cabelos e lhe deu outro tapa na cara. Não um tapa forte, apenas para excitá-la ainda mais. Dica de Clara. Depois continuou provocando:
-(Jürgen) Vem mamar, vem! Sei que está louca para chupar o meu cacete.
Sylvia se ajoelhou e já foi enfiando o pau na boca. Chupava com muita vontade e desejo. Estava mesmo precisando disso. Ele tirava o pau de sua boca e batia com o pau em sua cara. Depois, voltava a socar fundo, até sua garganta. Ela sugava a cabeça, passava a língua pela extensão da piroca, massageava suas bolas e voltava a enfiar tudo na boca. Tirava e puxava a pele para trás, expondo uma cabeça grande, rosada e que brilhava por causa da saliva. Ela estava maravilhada segurando aquele pedaço de carne quente e latejante nas mãos e enfiando na boca até ficar sem ar.
Sylvia levantou-se ainda meio sem ar, ele a abraçou e beijou sua boca, parecia querer devorá-la. Enfiava a língua fundo na boca dela e chupava sua língua. Foi um beijo sem vergonha e cheio de tesão. Ela sentiu a mão dele descendo para sua bunda. Ele apertava e abria com as duas mãos. Sua pegada era deliciosa, tinha melhorado muito desde a última vez que transaram. Ela sentiu seu dedo indicador acariciando de leve o cuzinho que piscava descontroladamente. Seus dedos ásperos a invadiam e davam uma sensação deliciosa.
Em um movimento rápido, ele a virou de costas e começou a esfregar o pau em sua bunda, sentia o pau quente e molhado entre suas coxas, em estocadas compassadas, procurando seu cuzinho, parecia um cachorro no cio. Em uma dessas estocadas, por causa dos corpos molhados pelo suor, o pau encontrou o caminho e a cabeça conseguiu entrar de uma vez. Doeu muito e ela protestou:
-(Sylvia) Caralho! Ahhhhh ... Filho da puta …
Mas era o tipo de dominação que ela curtia e que a fazia se sentir desejada e excitada. Ela até tentou sair, mas perdeu as forças das pernas e ele a segurou com as duas mãos, abraçando por trás, ficou forçando o pau que abria caminho, centímetro a centímetro, dentro daquele cu acostumado a ser penetrado. Sylvia tinha um grande prazer no sexo anal. Ela gemia:
-(Sylvia) Ahhhhh ... Seu safado … isso … assim …
Ele a deixou se acostumar e, aos poucos, foi socando o pau com movimentos calmos e profundos por alguns minutos e depois dava estocadas rápidas e parava:
-(Sylvia) Hummm … tá me rasgando … ahhhhh …
Parecia que ele estava se controlando para não gozar rápido. A dor foi passando e foi dando lugar ao prazer. O cuzinho de Sylvia parecia uma boceta, pulsava e mordia aquela tora quente:
-(Sylvia) Que delícia … me fode com força… ahhhhh …
Jürgen a abraçou pela cintura e foram andando engatados até o banco da sauna, que estava ao lado. Ele a empurrou e ela caiu de quatro em cima do banco. Ele não pensou duas vezes e começou a socar lentamente quase que rebolando, aproveitando aquele cuzinho experiente e muito bom de se foder. Sylvia delirava:
-(Sylvia) Ahhhhh … Hummm … mete, desgraçado … fode esse cu … ahhhhh …
Ele a puxava pelos ombros e bombava gostoso, socando com a maestria de um macho dominador, fazendo com que ela se sentisse completamente preenchida com aquela rola no rabo. Mil e uma coisas passavam pela cabeça dela. Ela se sentia uma vagabunda, sendo comida como uma puta rampeira em uma sauna, mas era isso que ela gostava: sentir o tesão à flor da pele. Seus gemidos aumentavam:
-(Sylvia) Cacete! Fode, seu puto… ahhhhh… isso…
Ela rebolava e empurrava sua bunda contra o pau, quase que involuntariamente. Para ela, aquela sensação de estar preenchida era maravilhosa, não conseguia se controlar. A cada penetração, sentia que estava mais próxima do gozo. Ele aumentou suas estocadas e a segurou forte, apertando o seu pescoço. Sylvia sentiu a respiração quente e ofegante dele no ouvido, seguida de uma mordida em seu pescoço e uma estocada funda. O gozo veio forte, seguido de gemidos incontroláveis:
-(Sylvia) Isso … tô gozando … ahhhhh ... Mete forte … que delícia … Ahhhhh …
Ao mesmo tempo, sentiu a ejaculação quente no fundo do seu rabo a inundando completamente. Ela não aguentou e gozou forte novamente, o segundo orgasmo seguido. Ele urrava:
-(Jürgen) Isso, sua puta … Ahhhhh … cu gostoso …
Ela sentia o pau pulsando, liberando os últimos jatos de esperma e depois amolecendo e sendo expulso de dentro dela. Os dois, mal tinham forças para se levantar. Jürgen beijou novamente a sua boca e disse:
-(Jürgen) Você é deliciosa. Se deixar, eu gostaria muito de cuidar de você. Adoraria te foder gostoso todo dia. Esse cu merece ser comido sempre.
As palavras safadas e carinhosas mexeram com Sylvia. Ela estava muito carente já há algum tempo. Uma oferta como essa não podia ser recusada. Jürgen via em seus olhos o quanto ela estava dominada. Para selar de vez a sua entrada na mansão, ele ainda a fodeu por mais de uma hora dentro daquela sauna, a deixando extasiada e muito satisfeita. Seu plano estava correndo melhor do que o esperado.
Continua ...