Olá, pode me chamar de Dan.
Sempre fui hétero, mas tenho que admitir que jamais recebi uma mamada como a do Rafael e você vai descobrir o porquê.
Em uma cinzenta tarde nublada precisei ir até a portaria do meu prédio entregar uma encomenda a um motoqueiro, ao respirar o ar puro e úmido daquele dia me deparei com uma silhueta que outrora era batente conhecida por mim. Ao colocar os meus óculos que estavam presos no zíper do meu moletom e forçar a minha visão, percebi-me que se tratava de um amigo de antigo, Rafael.
O Frio cortante fez com que eu me recolhesse em meu casaco, que estava justo por conta da minha evolução física no decorrer dos anos. Lentamente fui me aproximando do rapaz até que de repente ele se virou para trás.
— Rafa?! - Disse eu surpreso após não vê-lo por anos
— Caralho, Dan quanto tempo. - Disse Rafael empolgado em me ver
Durante a minha adolescência o Rafael havia me mamado inúmeras vezes, inclusive quando brincávamos de esconde-esconde ou passávamos horas conversando nos escuros degraus da escada de sua casa. Rafael sempre havia sido um exímio mamador, daqueles que eram submissos a uma rola grossa. Tinha conhecimento de que ele mamava outros dos meus colegas e sempre me mantinha entretido com as histórias, mas sempre manteve as mamadas a mim em sigilo porque éramos ótimos amigos.
Perdi o contato com o Rafa no final da minha adolescência por conta do divórcio dos pais dele, então ele havia se mudado para uma cidade vizinha e havia me visitado apenas mais uma vez dois anos mais tarde, me proporcionado mais uma mamada. Sempre tive ótima relação com a família do Rafael, inclusive os seus irmãos.
Passando-se 6 anos desde o último encontro ali estávamos nós, ainda um pouco surpresos pela perda de contato e reencontro repentino, debaixo de uma leve garoa as nuvens no céu estavam cada vez mais acinzentadas. Decidi abraçar Rafael, afinal havia muito tempo que a gente não se encontrava. Durante o abraço notei que as nossas roupas estavam cobertas por uma fina camada de umidade e ao que parecia o tempo não iria melhorar tão cedo.
Após o abraço indaguei Rafa:
— Caraca que bom te ver cara, já fazem o que? Uns 6 anos? - Disse eu já pensando em usa-lo novamente como servo do meu prazer
— Acho que sim, estava morando em uma cidadezinha aqui perto então por isso que dei uma sumida. - Disse Rafael ainda surpreso em me ver
— Poxa Rafa, parece que vai vir uma chuva por aí. Vamo lá para o meu apê pra gente trocar uma ideia.
— Bora, bom que a gente coloca o papo em dia. - Disse Rafael sem relutância
Durante o caminho até o meu apartamento mantivemos um dialogo curto, mas aquela altura eu já me imaginava empurrando até o ultimo centímetro da minha rola goela abaixo do Rafael. Eu mal podia acreditar, seis anos depois eu estava muito próximo de receber aquela mamada única novamente.
Ao chegarmos no meu apartamento Rafael ficou surpreso com a organização e limpeza. Moro sozinho em um condomínio fechado, o apartamento é relativamente grande para uma pessoa. O terceiro andar e ultimo andar proporciona uma vista panorâmica da região conforme você se move de cômodo a cômodo. Rafael havia ficado impressionado com a vista enquanto admirava o dia cinzento do lado de fora. Despretensiosamente me aproximei dele e o ofereci um copo d'agua.
Enquanto Rafael bebia a agua devagarmente tratei de providenciar uma toalha para secarmos, ao oferece-la a Rafael o mesmo prontamente havia aceitado e já estava se secando. Após isso tratei de secar os meus óculos que ficaram com a visão embaraçada devido a fina chuva. Disse a Rafa para se sentir a vontade porque eu morava sozinho, Rafael imediatamente já tirou a sua bota e disse que precisava torcer as meias porque estavam um pouco molhadas.
Após isso, Rafael se reclinou em meu sofá enquanto os seus pés úmidos roçavam o meu tapete peludo. Me sentei em uma poltrona de frente para Rafael para mantermos contato visual frequente, coloquei os meus óculos novamente e iniciei o dialogo.
Papo vai papo vem, dei um update da minha vida para Rafael que parecia estar feliz por mim, até que Rafael começa a discorrer sobre a sua vida de forma bem detalhada. Em um dado momento ele disse que a mudança de cidade e a separação dos pais foram bastante difíceis para ele, mas no final das contas ele se acostumou. Rafael havia dito que o seu pai voltou a namorar novamente, o que foi a brecha perfeita para eu entrar no assunto.
De repente, começamos a falar de namoros e afins. Minha rola estava cada vez mais enrijecida conforme íamos conversando, porém o meu short esportivo largo escondia o volume. Disse a Rafael que eu havia estado em dois relacionamentos nos últimos anos e que estava solteiro desde então. Até que subitamente Rafael havia me dito que se assumiu gay para a família, a priori endureci a minha postura na minha confortável poltrona, porque havia ficado muito surpreso, apesar de Rafael ter se deliciado inúmeras vezes com a minha rola. Porém o que mais me surpreendeu ainda foi o fato de Rafael ser bem aceito pela família e ter tido um relacionamento recente que culminou em um fim dolorido para ele.
Após Rafael me notificar que se assumira gay, percebi uma oportunidade de entrar ironicamente no assunto para quebrar o gelo e conseguir aquele delicioso boquete que eu tanto queria.
— O importante é que você está feliz com a sua escolha. - Disse eu já com as pernas cruzadas para esconder o volume
— Eh ... eu acho que sim. - Disse Rafael enquanto me olhava no fundo dos olhos
— Passivo ou ativo Rafa hahaha? - Disse eu de forma irônica e descarada
— Âhn ... como que você sabe dessas coisas? - Disse Rafael abrindo um sorriso enquanto levava o copo a boca
— Não ... nada eu estava zoando.
— Você sabe né?! Passivo - Concluiu Rafael enquanto colocava o copo na mesa de centro.
Após isso, me levantei discretamente da minha poltrona e pedi que Rafael esperasse por um instante. Enquanto me dirigia para o meu escritório que ficava em um dos dois quartos, a cabeça da minha rola começava a roçar os pequenos pelos recém crescidos da minha pélvis. Chegando em meu escritório calmamente fechei a porta e me certifiquei que as janelas estavam fechadas, aquela altura eu mal conseguia controlar o tesão após reencontrar o Rafael. Então, calmamente controlei a minha respiração enquanto tentei disfarçar um pouco do volume do meu pau, dessa forma, posicionei o meu pau para a direita para ficar menos aparente.
Feito isso, voltei a sala decidido a me deliciar com as mamadas do Rafael por horas. Dessa vez fiquei em pé e mantive o dialogo sobre as nossas últimas relações amorosas, em dado momento fiz questão de deslizar a minha mão até o meu bolso direito e enquanto Rafael falava eu começava levemente a massagear a minha rola, que aquela altura já havia recuperado um volume aparente. Assim, durante o dialogo Rafael transitava entre o contato visual comigo e o volume aparente da minha rola, em dado momento ele chegou a gaguejar.
Então, não aguentando mais segurar o tesão apesar da boa conversa convidei Rafael para conhecer o meu escritório. Novamente Rafael colocou o copo na mesa de centro, enquanto eu fui em
sua direção para checar se a porta estava trancada. Tranquei a porta e o barulho ecoou por todo o meu apartamento, durante o caminho até o escritório fui a frente do Rafael e não o esperei. A essa altura provavelmente a sua ficha já havia caído quanto as minhas intenções e que eu queria coloca-lo para me ordenhar como ele fazia anteriormente.
Chegando em meu escritório disse Rafael para se acomodar, brevemente o apresentei o escritório e o que eu fazia ali durante o dia. Rafael sentou em minha Cadeira Presidente um pouco afastado de mim, enquanto eu sentei em minha mesa virado em sua direção. Continuamos o dialogo e senti que a minha rola estava cada vez mais sensível, segurando uma explosão impossível de se conter. Em meu escritório Rafael não conseguia tirar o olho do meu volume aparente até que decidi tomar uma decisão.
Desencostei-me de minha mesa, fiquei em pé e dei um passo em direção a Rafael. Naquele momento o silêncio tomou conta do cômodo enquanto freneticamente eu encarava Rafael sentado. Aquela altura, de alguma forma a dinâmica já havia sido estabelecida. Me coloquei como uma figura dominadora e imponente, e encarava Rafael de cima para baixo, enquanto Rafael como um bom boqueteiro mantinha contato visual de baixo para cima. Sendo assim, deslizei a minha mão grande e gélida pela lateral do rosto branco de Rafael, que por sinal já havia fechado os olhos e com um gemido quase inaudível já havia se entregado ao prazer. Tentei sentir cada poro daquele rosto delicado enquanto aproximei minha grande mão de sua boca, a respiração de Rafael ficava cada vez mais descontrolada e de repente enfiei o meu dedo do meio em sua boca e o perguntei:
— Você ainda faz aquela mamada incrível? - Disse eu querendo aproveitar de cada instante
— Si ... si.. Sim - Disse Rafael com o meu dedo em sua boca
Estava louco para tacar a minha rola goela abaixo, mas calmamente decidi desfrutar do momento porque aquela altura já havia percebido que Rafael seria o servo do meu prazer. Enquanto lentamente meu grande dedo era aquecido por sua saliva quente e aconchegante. Sendo assim, decidi contar uma história para ele:
— Já estive com algumas mulheres, tive a oportunidade de ter e dar prazer sucessivas vezes. Eu sou um escravo do prazer, vivo por isso, mas na procura constante pelo prazer jamais encontrei uma coisa. Sabe o que é? - Disse eu com a voz rouca
— hmm...nnn - Respondeu Rafael sem tirar o meu dedo da boca
— Alguém que mamasse como você. - Disse eu fazendo contato visual com Rafael
No tempo em que continuava a minha história, encarava Rafael enquanto deslizava o meu dedo indicador para dentro de sua boca. Rafa mantinha o contato visual como uma presa submissa e mamava os meus dedos com vontade. Ao perceber que eu sentia prazer começou a fazer movimentos circulares com a cabeça enquanto suavemente deslizou a sua mão pelas bandas da minha bermuda e começou a acariciar o meu pau pela minha cueca. Ao encostar a mão em minha rola, Rafael foi moldando a sua pegada conforme o volume que a meu pau gerava e continuava mamando os meus dedos como se não houvesse amanhã. Rafael havia percebido que eu estava entregue apenas por chupar os meus dedos, aquele momento eu apenas olhava para o teto de tamanho prazer que estava sentindo, mal podia esperar para alimenta-lo com a minha porra.
De repente, Rafael suavemente tirou a mão da minha rola e enquanto mantinha contato visual comigo continuou mamando os meus dedos com maestria a fim de mostrar que ele ainda era um exímio boqueteiro. Era algo impecável, Rafael possuía uma habilidade única de gerar prazer através de sua boca. Ele fazia isso com tanto gosto a fim de mostrar as suas habilidades que a sua boca deslizava naturalmente nos meus dedos após ser lubrificada com a sua saliva, a língua de Rafael habilidosamente passava entre os meus dedos e olhando para o teto eu já conseguirá imaginar inúmeras possibilidades do que ele poderia fazer com a minha rola. Então, neste momento Rafael enfiou os meus dedos até o fundo de sua goela e com o restante de sua língua passou a acariciar a palma da minha mão, para mim aquilo foi o limite, instantaneamente me contorci de prazer e não aguentaria mais nenhum segundo sem colocar o meu pau em sua boca.
Suavemente removi os meus dedos da boca de Rafael, enquanto os removia percebi que uma pequena gota de saliva havia caído no chão. Rafael continuara sentado no banco me encarando, até que começou a pegar em minha rola e disse:
— Agora é hora disso aqui! - Disse ele com as duas mãos no elástico de minha bermuda esportiva.
Sem titubear, removi o meu moletom que ainda estava levemente úmido e o taquei na cama ficando apenas com a minha camisa esportiva justa. Rafael conseguiu perceber que os meus mamilos estavam enrijecidos por causa do tesão que eu estava sentindo. Após isso, tratei de tirar a bermuda esportiva e ficar apenas de cueca.
Rafael me admirou apenas de cueca e por um instante acariciava a minha rola negra e grossa de 19 centímetros enquanto dizia baixinho:
— Nossa ... olha o tamanho disso daqui! - Dissera Rafael salivando.
Feito isso, as mãos frias de Rafael se firmaram sobre o elástico da minha cueca box enquanto lentamente ele ia as abaixando. Em um dado momento a minha rola chegou a roçar o cabelo de Rafael, porque a cueca não estava conseguindo passar por minhas pernas grossas. Após um pouco de esforço Rafael conseguiu remover a minha cueca por completo e novamente se recolheu em sua posição de submissão. Neste momento, recuperei a minha postura imponente, a reflexo da luz fazia com que a sombra da minha rola se sobrepôs-se aquele rostinho branco de Rafael, sentado na cadeira e admirando a minha rola dura como uma placa de metal.
— Odeio desperdício disse Rafael.
A direita da minha pélvis havia um pouquinho de pré-ejaculação devido ao tesão e na cabeça da minha rola havia umas gotículas. Rafael majestosamente segurou o meu caralho com a mão esquerda enquanto lambia vagarosamente os resquícios de porra em minha pélvis. Novamente voltei a olhar para o teto e contorcer-me de tesão, até que Rafael colocou a sua língua na ponta do meu saco escrotal e foi lambendo toda a parte debaixo do meu pau até a cabeça. Naquele momento meus batimentos estavam descontrolados e eu segurei para não dar gemidos altos. Ao chegar na cabeça, Rafael segurou a cabeça da minha rola e fez um movimento de trás para frente para trazer o restante de pre-ejaculação da uretra. Após fazer isso ele se deliciou com cada gotícula enquanto procurava manter contato visual comigo.
Logo, Rafael iniciou o boquete chupando a cabeça do meu pau, enquanto chupava ele procurava me encarar e por sua expressão facial exalava satisfação. A boca dele como uma peça de veludo deslizava de cima a baixo no meu pau, enquanto isso eu ia me contorcendo para frente enquanto me recolhia no prazer. Rafael continuará a me masturbar enquanto chupava freneticamente o meu pau, ele estava chupando com tanta vontade que em certo momento chegou a fazer um "ploc" quando removeu o meu pau da boca pela primeira vez. Rafael mal havia respirado quando voltou a sugar o meu caralho novamente levando-o até o limite da sua goela, ele não havia conseguido chupar todo o meu pau, porém não iria desistir ali. A boca de Rafael conseguir deslizar suavemente sobre a minha rola, praticamente sem contato com os dentes enquanto a sua língua rosada e macia roçava a parte debaixo do meu pau.
Após alguns minutos chupando o meu pau na cadeira, Rafael pediu para que eu me sentasse naquela posição. Ao me sentar, Rafa me fitou e disse:
— Abre as pernas e relaxa.
Relaxei-me no encosto da cadeira, dessa vez Rafael colocou as mãos em minhas coxas grossas e buscou a minha rola tombada para a esquerda apenas com a boca, sem o auxilio das mãos. Percebendo aquele momento, direcionei a minha mão para a nuca de Rafael que estava ajoelhado no chão e tomei controle das ações. Com a minha mão em sua nuca, no primeiro momento fiz com que ele mamasse a minha rola bem devagar para que sentisse o gosto, após alguns minutos a saliva de Rafael começou a escorrer pelo meu saco enquanto se esvaia em direção a minha cadeira. Satisfeito com aquele ritmo devagar, comecei a forçar a cabeça de Rafael cada vez mais contra a minha pélvis fazendo que enfim ele fosse capaz de engolir toda a minha rola. Por fim, em uma ultima ação motivada pelo prazer, segurei a nuca de Rafael com ainda mais força enquanto delicadamente conduzi a sua boca até o último milímetro do meu pau e ali o segurei por uns 30 segundos. Desesperado para recuperar o folego, Rafael começou a apertar as minhas coxas grossas com cada vez mais força e ao chegar ao limite apertou mais forte ainda. Lentamente tirei a mão de sua nuca e permiti que tirasse o meu caralho em sua boca quando ele vigorosamente recuperara o seu folego.
Feito isso, Rafael assumiu o controle das ações novamente. Delicadamente Rafael abriu ainda mais as minhas pernas e posicionou o meu pau acima, como um perfeccionista admirando cada detalhe Rafael se moveu em direção as minhas bolas recém depiladas e começou a chupa-las. Ao ver que soltei um gemido, Rafael começou a chupa-las com ainda mais força e ergueu a sua mão direita para me masturbar enquanto fazia isso. Me reclinei mais ainda em minha cadeira e comecei a olhar para o teto procurando desfrutar de cada instante daquela seção de ordenhamento. Era completamente inegável que Rafael sabia me proporcionar prazer com a sua boca como ninguém em minha vida jamais havia feito. Então, Rafael começou a variar entre minha rola e o meu saco e os meus gemidos ficavam cada vez mais intensos, ao perceber que eu estava próximo de gozar Rafael ainda queria brincar mais um pouco.
Conforme tirava a boca do meu caralho, a saliva grossa de Rafael criava pontes entre o meu pau e a sua boca, Rafael lentamente trazia a sua boca de volta ao chupar a sua própria saliva como um espaguete. Utilizando de toda a sua habilidade, Rafael também viajava pelas laterais do meu pau com a sua língua e quanto mais eu me contorcia de prazer, mais ainda Rafael variava nas formas de chupar o meu caralho. Após alguns minutos daquela forma, decidi que agora queria ter controle das ações, ofegante de prazer e com a respiração desregulada disse a Rafael:
— Nossa, cara eu vou gozar muito ... - Disse eu ofegante
— Não vejo a hora, hmmmmm - Disse Rafael ainda saboreando o meu pau
— Agora eu quero ficar de pé - Rebati novamente ofegante.
Rafael sem titubear parou de me mamar e permitiu que eu me levantasse, ao olhar para trás percebi que a minha cadeira possuía muita saliva após algum tempo naquela posição. Neste momento, o meu pau começava a latejar e conter a ejaculação estava cada vez mais difícil. Rafael como uma putinha obediente ainda continuou ajoelhado, me aproximei dele e o apertei pelo pescoço dizendo:
— Você vai engolir cada gota da minha porra! - Disse determinado
Rafael apenas acenou com a minha cabeça e continuou fazendo contato visual ajoelhado. Dessa fez, entrelacei a minha mão em seus cabelos pretos, lisos e curtos e comecei a coordenar a mamada conforme o meu ritmo. Rafael impecavelmente continuava a mamar e fazer sons como se estivesse apreciando um belo prato de comida. Rafael levemente tirou a mão de meu pau e posicionou as suas mãos em minha bunda definida, ao aperta-la Rafael assumiu o controle das ações e continuou mamando com cada vez mais força. Quase em energias comecei a me reclinar para frente e delicadamente mantive a minha mão nos cabelos de Rafael. Rafael continuou chupando com as mãos em minha bunda e as batidas do meu coração estavam desaceleradas e percebi que uma grande ejaculação estava por vir.
Anunciei a Rafa que estava próximo de ejacular e gentilmente pedi para que ele parasse de mamar, Rafael relutou por alguns instantes e deu uma chupada forte e longa antes de tirar o pau da minha boca. Ofegante, fitei Rafael e disse:
— Olha pra mim, abre a boca e coloca a língua para fora.
E como aquele Rafael era uma putinha inteligente ... menos de 3 segundos e ele já estava lá esperando por porra. Decidi que iria me masturbar para gozar em sua boca, porque queria encara-lo durante o momento em que a minha porra adentraria a sua boca. Antes de começar a me masturbar, aproximei a minha boca da boca de Rafael e cuspi em sua língua para dar um sinal de boas vindas.
Segurei a sua cabeça com a mão esquerda e comecei a me masturbar com a mão direita. Durante o processo, Rafael insistira em lamber a cabeça do meu pau, mas eu o pedira para parar. Ali estava Rafael, me encarando como um presa indefesa apenas esperando o que o destino havia o reservado. Quando comecei a pensar em todos os anos que fiquei sem receber as mamadas de Rafael, me sentia com mais tesão ainda enquanto conduzia a minha masturbação. Em meus pensamentos me deliciei com cada momento daquela chupada, Rafael fora um verdadeiro boqueteiro submisso e o seu talento inegável era se deliciar com um pau. No final do processo comecei a gemer e rapidamente avisei Rafael — Está Vindo!
De repente, meus pés se contorciam no chão frio com cada vez mais força. Segurei os seus cabelos com ainda mais vontade e posicionei o meu pau na entrada de sua boca e de repente, como num estourar de uma champanhe grunhi — AAAAAAAARRRRRRRRRRGHHHH! Aquela altura em quatro jatos longos a minha porra branca e grossa caiam na língua de Rafael em direção a sua garganta. Ainda em êxtase apertei seus cabelos com ainda mais força enquanto os meus gemidos iam diminuindo decrescentemente. Em um instante parecia que a minha alma havia deixado o meu corpo, senti uma espécie de relaxamento profundo enquanto o meu pau experienciou uma sensação de formigamento por alguns instantes. Novamente, me recostei em minha mesa para recuperar o meu fôlego enquanto encarava Rafael.
Por incrível que pareça Rafael engoliu grande parte da minha porra, mas com os dedos limpava o excesso que escorreu para a sua boca. Ali estava ele, se recolheu no seu lugar de submissão e estava se alimentando com o restante de porra que havia escorrido. Rafael fez questão de me encarar, abrir a boca e colocar a sua língua para fora, me fitou e disse:
— Viu, não gosto de desperdício.
Ainda aproveitando a sensação de formigamento, apenas consegui encarar Rafael ajoelhado em minha frente. A essa altura as minhas pernas estavam bambas de tamanho prazer. Em um movimento surpreendente, Rafael continuou ajoelhado e engatinhou até a poltrona que eu havia sentado e se certificou de engolir o restante de sua saliva.
Feito isso, Rafael foi em direção ao banheiro para lavar a sua boca e eu me joguei em direção a poltrona para recuperar as energias.
Por fim, ainda naquele dia Rafael se manteve em meu apartamento por mais algumas poucas horas enquanto me satisfazia com mais mamadas. No final do encontro, trocamos o Whatsapp e descobri que ele havia se mudado para perto novamente.
Um ano depois dessa experiência Rafael ainda mantem-se me satisfazendo casualmente com os seus boquetes e irei compartilhar as outras experiências em novos contos.
SINTO MUITO PELO CONTO LONGO, MAS GOSTO DE EXPRIMIR A HISTÓRIA DE FORMA POETICA.
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