O vigilante da transportadora

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 879 palavras
Data: 21/12/2022 04:47:14

Trabalhei 10 anos numa empresa e fui designado a implantar uma transportadora para diminuir o custo da logistica de nossas mercadorias transportando produtos de terceiros. A filial SP seria implantada por mim , me hospedei em um hotel em Guarulhos, para termos uma base, inicialmente loquei uma salinha, próximo a um restaurante, no bairro Cumbica, dali fiz meus primeiros contatos com "perueiros", caminhões menores, entre outros trabalhadores, e também procurava um galpão para locar, fiz visitas, entrevistas, contratações, em 15 dias eu já tinha conseguido um bom galpão, amplo, com toda infraestrutura para a logística, para uma transportadora. Logo fiz um anúncio nos classificados para seleção dos trabalhadores, fiz entrevistas, e selecionava os que mais me agradavam, a caráter de economia, montei um quarto pra mim no próprio escritório do galpão, já no primeiro mês tínhamos as primeiras coletas, e montagens de cargas, já estávamos trabalhando com segurança noturno, e implantando um sistema de vigilância, pra isso foi contratado o Jorge, um negro de 25 anos, forte, trouxe como referência experiência em vigilância bancária, aliás eu optei em contratar colaboradores mais novos que tivessem alguma experiencia nas funções que iriam executar, assim foi contratado o Jorge, que logo começou a ser chamado de Jorjão, devido a seu tamanho , tinha quase 2 metros de altura, bem solícito se incumbiu de implantar o sistema eletrônico de câmeras para vigilância, o que nos ficar muito próximos, pois ficávamos até tarde da noite trabalhando, já passavam de dois meses que estávamos naquela luta, eu já sabia quase tudo sobre Jorjão, era separado, como morava num quartinho em Cumbica mesmo, e nesses dois meses criamos uma confiança, ele sempre trabalhava no período noturno, propus que ele usasse uma salinha que existia na portaria, já seria uma economia pra ele. Jorjão ficou muito feliz e grato, no mesmo dia que falei com ele, já providenciou a mudança da cama, e um armário, além de suas roupas. Naquela noite , quando fomos revisar o sistema de câmeras, eu havia pedido uma pizza, e o convidei para comer comigo, mais uma conexão. Naquela noite após comermos e concluirmos os testes nas câmeras, eu fui tomar uma ducha, como meu banheiro deu um problema de entrada de ar na parte hidráulica, tive que ir tomar banho no vestiário, acontece que no vestiário não tem box fechado, quando eu estava me ensaboando, de costas para a porta de entrada, escutei abrir, sempre tive uma bunda grande, lisa, e apreciada por machos comedores de cu, a visão despertou a atenção de Jorjão , pois ele ficou parado enquanto eu deixava a espuma do shampoo escorrer pelas costas, pelo reguinho, com minha arrebitada, sei que a visão era de um cuzinho liso, precisando de um trato. Notei que quando ia fechando o chuveiro , a porta do vestiário se fechou, deduzi que atingi meu objetivo.

Depois do banho voltei para meu quarto, coloquei um short de malha que destacava bem minha bunda, não coloquei cueca, eu já estava caidinho por Jorjão, mas eu sentia a necessidade de ser cantado, seduzido. O chamei pra lhe entregar um restante de pizza e Coca cola, quando me viu vestidinho igual um viadinho, entrou e falou que iria lanchar ali mesmo, ofereci a cadeira giratória pra ele sentar , servi a pizza e a coca, ele me perguntou se eu não iria comer, eu disse pra ele ficar a vontade.

Aproveitando que ele estava ali, sentado na cadeira giratória, mostrei a ele como funcionava o sistema de câmeras, com comando ali do computador. Me debrucei sobre a mesa, deixando minha bundinha perto dele, dando sinal verde, umas sutil esbarrada e permanência encostada, acendeu aquele negro definitivamente, se levantou, colocando -se atrás de mim, me encoxando, senti através de sua calça, sua excitação.

Com minha rebolada explícita, Jorjão entendeu o que eu queria, disse a ele que quem estava ali não era o chefe, sua mão espalmada apertou minhas nádegas, me tirou o shortinho, imaginem como fiquei quando ele elogiou minha bundinha, dizendo que merecia tratamento vip.

Eu totalmente vulnerável àquele negro, debruçado sobre a mesa, Jorjão novamente sentado, meteu a cara , com sua língua, percorrendo minha bunda, meu rego, meu cuzinho.

Jorjão desabotoou a sua calça, liberando uma piroca tesa, enervada, 21'6 de puro tesão. Saboreei cada centímetro, lambi todas as veias salientes, senti o gosto do Jorjão, que me chamou de viadinho, que com ele eu teria o que estava querendo.

É óbvio que eu havia premeditado, peguei o pela mão e fomos para o quarto. Jorjão retirou sua calça, mandou que ficasse de quatro, com gel xilocaína me lubrificou primeiro, me arrancando gemidinhas intercalados com arrebitada na bunda, expondo meu cuzinho liso, pedindo pica.

Senti Jorjão massagear com a cabeça da pica meu cuzinho, rodeando e forçando entrada, pedi para ir devagarinho, eu havia mirado no que havia visto e acertado no que não tinha visto, Jorjão era um exímio comedor de cu, se alojou dentro de mim, arrancando um gozo intenso, chorei gozando, com ele todo dentro de mim, quando mencionou o " cuzinho gostoso" me enchendo de porra, bem no fundo, se tivesse como me varar eu queria, pressionei a bunda contra a vara. Me sentindo arreganhado.

Me apaixonei por Jorjão. Nós ficamos juntos os 6 meses que fiquei implantando a filial lá. Com pica diariamente.

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Comentários

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Oi Edmar bom te encontrar por aqui, já lia seus contos no outro site... Fiquei com inveja do Jorjão me vi na cena do chuveiro, apreciando esse bundão...rsrs... Delícia de conto cara! Abraços!

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Delícia....seus contos são maravilhosos 😋😋😋😋

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