Primeiramente, bom dia pras gatinhas! Dinho na área de novo, hihihihihihehehehehahahahahaha! Segundamente, pros manos: Fala, cumpades!
Brincadeiras à parte, deixa eu contar mais uma da minha… porra, eu chamo de cunhada ou de amante? Tá foda, cara, depois da última feita, eu fiquei louco com essa mina. Leandra, pra quem tá começando a ler minhas histórias, é uma gatinha de 23 anos, irmã caçula da minha mulher, Luna, que está comigo há uns 10 anos e uns quebrados, eu não sou bom de data. Leandra era uma saracura três potes, muito magrinha, mas muito bonita. Sempre me chamou de maninho mais velho e os caraio, mas de uns tempos pra cá… parece que ela vem tentando me chamar atenção pros seus encantos. Eu já não sou mais o cara de corpo sequinho, faço uma academia pra me manter em forma, jogo uma bola com a galera, quando vou dar um rolê no meu antigo bairro, porém já ganhei uns quilos preciosos e o Clark… ah, meu superboy! Primeiro filho, sabe. Esse menino me toma muita energia. Mas essa fase é a melhor do planeta.
Bom, sem encher linguiça ( no bom sentido ) , senta que lá vem a última da minha cunhada:
Essa semana marcaram o último futebol do ano, no Soccer do meu bairro de criação, e era acompanhado do churras de Natal. Eu fiquei um tempo fora, por causa do meu filho, chamei o Lucas, mas ele tava enrolado pra poder ir, tinha muito trabalho no fim do ano, fora os cuidados com a Vanessa, mas chamei o Xandinho, que é meu parceiro de longa data, pra jogar. Passei um pano na minha chuteira, dei um trato nas meias, e coloquei no terraço, que é comum das duas casas, da minha casa e dos pais das garotas, pra poder secar.
Até aí, tudo bem. Choveu nos dias que antecederam ao Soccer de Natal, e deixei a chuteira num lugar onde pegava vento e não iria ficar fedendo de enxovalhada. Mas esqueci. No dia do Soccer, eu fui procurar a chuteira. Tome-lhe chuteira! Não achava a chuteira. Eu tenho um problema de memória que eu não lembro onde ponho as coisas e normalmente a Luna quem acha( só muda de endereço, né!)
O Xandinho apareceu pra me chamar e nada de eu achar a chuteira. E pra ficar mais bonito, a Luna tava pronta, desceu pra ir comigo, e também não sabia de nada da chuteira.
Luna: Olha só: eu sempre guardo suas coisas, agora tô cuidando de duas crianças? Se vira, procura aí!
Xandinho: Pow, mano, vou me adiantar, porque eu tô com carne aqui - disse, já descendo pra pegar um ônibus, um UBER, sabe-se o caralho que ele iria pegar.
Luna cansou de esperar e disse que iria ficar na mãe aguardando. Tinha certeza de que alguém a viu seca, pegou e não me disse nada. Desci na casa dos meus sogros pra perguntar:
Eu: Fala, Dona Marisa!
Marisa: Oi , André!
Eu: Sei que vai parecer idiota, mas… será que alguém de vocês pegou uma chuteira, lá em cima?
Marisa: Ih, André! Eu vi essa chuteira lá em cima , sim, mas já tem tempo! Tava molhada, presumi que você a limpou. Mas de lá pra cá, não!
Eu: Então nem adianta perguntar ao sogrão! Tá certo! Obrigado, e… não perguntei pra Leandra, ela tá aí!?
Marisa: Lê! Vem aqui!
Saiu do quarto dela, com cara de sonsa, desentendida, perguntei e nada. Resolveu me ajudar a procurar. Mas ficou quieta. Luna me mandou ZAP, perguntando se eu tinha achado. Respondi na malcriação que já que não estava me ajudando a achar, que não enchesse a porra do saco. Tava estressado, já. Ela me mandou o dedo no meio no emoticon e não disse mais nada.
Eu: Caralho! Porra, eu não mexi nessa chuteira lá em cima, nem emprestei pra ninguém! Certeza de que você não viu, Leandra!?
Leandra: Nã-nã. A gente vai achar!
Voltei ao terraço. Olhei canto por canto. Nada. Aí, desci, Leandra tava no meu escritório, mexendo no celular, nem era com ela, sentada na cadeira de frente pra escrivaninha.
Revirei debaixo da cama. Nada. Aí fui no escritório. Tava procurando onde não fazia idéia . Sabe quando some algo e você não acha?
Eu: Caralho, Leandra! Ajuda aí!
Leandra , do nada, pra pirar meu cabeção, mandou essa aqui: tava com uma camisa enorme, tampando até as coxas, eu tava de costas, parando pra pensar onde poderiam ter colocado . Fui olhar dentro dos armários. Quando virei de volta pra ela, disse, com uma das pernas nos braços da cadeira, só com uma calcinha de algodão por baixo da camisa:
Leandra: Será que não tá aqui, não!?
Eu: Caralho, aí é foda. Por isso que não…- me ajoelhei e fui " procurar " atrás da calcinha - acho nada!
Filha da puta, quebrou meu estresse legal. Chupei procurando atrás de cada polegada daquela buceta.
Leandra: Aí embaixo tá frio… frio… ain, morno… isso, tá esquentando… aqui… é, sssss! Delícia! Aqui, não pára!
Eu: Safada! Onde tu me escondeu a chuteira, hein!?
Leandra: Beija o gramado primeiro, que eu te falo! Aqui não é sintético e você sabe!
Eu: Claro que sei! Eu jogo em qualquer gramado, mas amo campo de terra, também!
Leandra: Então bate uma bola comigo, bate gostoso!
Eu: Você não é fácil, hein… cachorra!
Leandra: Me deixa mal-acostumada! Agora quero atenção, também! Você vai me deixar aqui, sozinha! Isso, gostoso, chupa, caralho!
Coloquei meu pau pra fora do calção e comecei a bater uma enquanto sugava aquele grelo inchado.
Levei-a pro meu campo, hahahaha, minha cama. Levantei a camisa, coloquei-a de quatro e beijei os dois campos: o de terra e o de grama, hahahahahahahahahahahahaha! Fazendo o Oito Infinito, Leandra rebolava de tesão na minha cara e pedia logo pra ser fodida. Peguei-a pelas madeixas e dei o pontapé inicial. Meti na buceta e soquei com vontade , sem dó. Leandra rebolava , gemia abafado contra o lençol, e eu já tava suado naquele frisson todo.
Meti um dedo molhado no seu cuzinho, e fodi nós dois campos. Olhei o relógio. Já havia começado o jogo há 5 minutos! "Então toma vara, filha da puta! Escondeu minha chuteira, né!? Cachorra, puta!",pensei enquanto metia.
Leandra: Ainda não foi, André!? Tá muito afim de jogar uma bola, hein!
Eu: tô muito afim de enfiar minhas bolas! Pena que não tenho mais um pau! Te foderia a tarde inteira!
Leandra: Aaiinnn, Hahahahaha! Mas vai logo, porque eu já gozei! Se não Luna vai desconfiar!
Eu: Caralho! Aaaaaarrrrrh!
Acelerei com vontade. Não gosto de nada corrido, puta que pariu. Tive de me concentrar muito pra começar a sentir. Olhei pra aquele cuzinho. Ele olhou pra mim. Não tinha gel por perto. Foda-se, meti de uma vez.
Leandra: Aaaaaiiii, cachorrooo! Tira, tá ardendo, tá secooo!
Eu: Aguenta, cachorra, tu não me chamou pra rolo no campo!? Toma!!!
Me deu um tesão incrível socando aquele rabinho apertadinho. Filha da puta, vadia gostosinha, minha menininha predileta. Felizmente, tava próximo de gozar. Porra! Que delícia, tava vindo…
Eu: AAAAAAAAAHHHNN! Porra!
Leandra: Aiinnn, até que enfim! Aí, você acabou comigo!
Eu: Anda, me dá logo a chuteira, você escondeu de propósito pra me segurar aqui!
Leandra: Ah, então você entendeu, cunhadinho!? Foi isso mesmo!
A filha da puta havia pego a chuteira e escondido num saco atrás do banheiro. Eu, desesperado pela casa, nem passei pelo banheiro. Limpinha, meia seca, peguei e meti o pé pro futebol uma meia hora depois. Luna quase desistiu de ir. Joguei porra nenhuma, já estava fodido antes de entrar em quadra, hahahahahaha! O bom foi que deu pra me divertir e beber pra caralho, e no meio da conversa a Luna indagou:
Luna: Eu notei que você tava com a blusa molhada antes de chegar. Onde tava essa chuteira?
Eu: Eu que te pergunto: Se você não queria que eu saísse, por que escondeu a chuteira?
Luna: Eu só tirei ela de lá de cima, coloquei numa bolsa do seu lado da cama. Tava tão cego que não viu!? E suou assim por quê?
Eu: Fui ao banheiro, né, já tava nervoso, procurando!
Luna: hahahahahahahahahaha, meu Deus… Bora então, né!?
E o resto, já sabem. Não bati foi bola nenhuma, hahahahahahahahahaha!
Feliz Natal pra galera, se a gente não se ver depois, porque tô pensando em viajar, Feliz Ano Novo!
Mentira, acho que volto aqui, hihihihihihehehehehahahahahaha!
Tchau.