No sábado marcamos de ir a uma balada, fomos, eu a Thais e Mariana, a amiga que morava com ela. No horário marcado parei na porta de sua casa e mandei msg avisando, esperei uns 15 min até que elas duas saíram. Thais estava com um vestidinho curtinho preto tipo tubinho tomara que caia, daqueles bem coladinhos que te deixam louco querendo descobrir se ela está ou não de calcinha e um salto muito alto, devia ter uns 15 cm +-, maquiagem leve, chamando atenção para a boca e cabelo solto; já Mariana estava de sainha jeans, tão curta quanto vestidinho de Thais, da beiradinha desfiada, daquelas que te convidam a enfiar a mão por baixo, uma blusinha de alcinha bem fininha, maquiagem um pouco mais carregada e um salto que eu diria que é tão alto quanto o da amiga. As duas estavam definitivamente competindo pra ver quem se exibia mais e eu ia adorar aquilo. Veio até mim, me deu um selinho e um abraço gostoso, eu a abracei, mas com uma das mãos passei por debaixo do seu vestido e apertei sua bunda.
– Para tarado, vai mostrar minha bunda pra todo mundo.
– Até parece que está preocupada com isso. Vocês duas se vestiram exatamente com esta intenção. Ou estou errado?
– É um problema pra você? Perguntou Mariana.
– O único problema vai ser eu ficar a noite toda de pau duro olhando essas duas gostosas. Respondi ajeitando a rola já meia bomba na bermuda.
– Hummmm, que delícia, daqui a pouco vou brincar com ele. Thais falou apertando minha rola por cima da bermuda e emendou: – demoramos?
– Valeu a pena esperar.
Disse abrindo a porta do carro pra elas. Primeiro pra Thais que fez questão de abrir bastante a perna pra sentar e me mostrar sua calcinha, bem pequenininha, de rendinha branca e transparente, obviamente olhei com tesão pro meio de suas pernas enquanto apertava a rola e passei a língua nos lábios, com a intenção que me deu água na boca.
– Nossa, que cavalheiro! Também quero.
Então abri a porta para Mariana, olhando pra sua saia, na clara intenção de quem também queria ver a calcinha dela. E ela não deixou por menos, subiu um pouco a saia e se sentou, também me mostrando a calcinha, a dela era preta muito fininha e totalmente transparente, como tinha parado debaixo de um poste de luz, tive iluminação suficiente pra ver que sua rachinha era totalmente depiladinha e os pequenos lábios saiam um pouco pra fora.
– Nossa que safada! Mostrando a calcinha pro nosso motorista?
– Se você pode eu também posso uai.
– Calma meninas, tem Fábio pra todo mundo.
– Pra todo mundo não. Não gosto muito de compartilhar, mas deixo vocês dois ficarem flertando assim.
– Você não tem que deixar nada. Nesse assunto quem manda sou eu, SEU dono, enquanto isso durar, eu sou seu dono e você só obedece, entendeu. Eu disse com a mão no queixo dela olhar sério e falando bem perto dela.
– Nossa, até arrepiei. Como adoro esse joguinho de submissão vou entrar nessa.
Logo que o carro partiu, entreguei meu celular pra ela, com o app de música aberto e mandei escolher o que ouviríamos. Ela colocou o mesmo funk que coloquei na noite anterior e começamos a curtir enquanto dirigia. Em dado momento, Mariana sentou no meio das duas poltronas e me perguntou:
– Tudo bem para o dono da Thais, ela sair vestida de puta safada assim?
– Mas não é isso que ela é? E eu amo exibicionismo. Agora, já que é pra se exibir de verdade, vai fazer o que eu mando sem contestar, ok? E não precisa ficar com medo. Pode deixar que protejo vocês caso alguém as desrespeite, ok.
Estávamos parado em um sinal, então me virei pra trás, passei os olhos desde a bucetinha de Mariana até seus olhos e completei.
– Vale pra você também. Não sei ainda se vou te usar. Vai depender da autorização de ambas, mas as ordens sobre se exibir, servem pra você também. Observei vocês ontem, gostam de se exibir mas ainda precisam de treinamento.
– Sim senhor. Respondeu Mariana sorrindo e mordendo os lábios.
– Ei, olha pra frente que o sinal já abriu e pode tirar o cavalinho da chuva. Você não vai comer minha amiga.
Chegamos à balada, elas foram direto para a pista de dança e eu fui ao bar pegar as bebidas pra nós 3. Alcoólica pra elas e refrigerante para mim, não queria passar vergonha outra noite. Me escorei na parede da pista de dança admirando as duas rebolando, com um tanto de macho cercando e admirando elas. Uns minutos depois, me aproximei antes que as bebidas esquentassem, cheguei encoxando a Thais e entreguei as bebidas pra elas.
– Uai, refrigerante? Thais me perguntou ao pé do ouvido.
Levei a mão em sua bunda como fiz na porta de sua casa e ela se esquivou, a puxei pelo pescoço, dei um beijo em sua boca e disse.
– Sou seu dono e estou aqui pra te exibir. E você não vai se esquivar. Esqueceu?
– Desculpa senhor.
– Então, não quero passar vergonha essa noite também.
– Se metade dos homens passassem vergonha como você passou a noite passar a quantidade de mulheres que nunca tiveram um orgasmo na vida seria bem menor.
Ela me respondeu com um sorriso safado se virou e voltou a dançar se esfregando em mim.
Em dado momento, ela se virou e me abraçou, levei a mão em sua bunda novamente, só pra testar sua obediência e ela me beijou com mais vontade. Quando o beijo terminou, falei em seu ouvido:
– Chama a Thais e combine com ela como tirarão suas calcinhas. Como farão ainda não vou impor, mas é pras 2 me entregar a calcinha bem aqui.
Ela só balançou a cabeça, pegou a amiga pelo braço e foram para o banheiro. Uns instantes depois a notei num cantinho mais discreto do local e fez um gesto pra mim. Quando me aproximei ela estendeu o braço pra mim e me entregou uma calcinha preta e outra branca, ambas penduradas em suas mãos. Peguei uma com cada mão e as levei em meu nariz. Estavam molhadinhas e cheirando muito gostoso, olhei pra Thais com desejo guardando as calcinhas no bolso e depois a beijei com muito desejo. Nossas mãos percorriam nossos corpos. Quando paramos, ela me olhou nos olhos e eu disse:
– Pode falar. O que a incomoda?
– Eu sei que eu e a Mariana demos a entender que ela também quer dá pra você, nós duas já até compartilhamos alguns carinhas, mas não é essa a intenção do rolê de hoje. Me desculpa.
– Tudo bem. Não vou negar que gostei da ideia, mas eu estava na dúvida se a intenção de vocês era me provocar e brincar de se exibir ou de transarem comigo. Não tem problema se a vibe é esse ou não e se isso vai acontecer ou não. Só gosto muito de exibicionismo e do joguinho de um manda e ou outro obedece sem contestar. Como ela também entrou na brincadeira eu a inclui. Mas se isso tiver incomodando, paramos aqui.
– Nós duas também adoramos isso é você é o primeiro que tá fazendo com tanta intensidade. Deixa só eu curtir isso hoje e quanto a Mariana, deixa rolar, talvez outro dia aconteça.
– Tudo bem. Mas por que a calcinha dela está no meu bolso?
– Porque ela também quer brincar com isso, mas a gente precisava desta conversa.
– Concordo com você. E já que estamos de acordo, vamos continuar? Vou sentar nesta mesa aqui. Vendo vocês de longe. Quero que vão ao bar e peguem bebida pras duas e depois dancem juntas. Se exibindo não só pra mim mas pra quem quiser olhar. Ok.
– E se alguém tentar nos agarrar?
– A escolha é de ambas, se quiserem dançar com eles um pouco, fiquem a vontade, inclusive você. Vai ser gostoso ver você se esfregando com outro cara, só não pode beijar. Se ele te tocar, você também tem liberdade para permitir. Se ele for abusado e você não conseguir se desvencilhar apenas faça um sinal pra mim, como quiser fazer que vou até lá e interfiro. A mesma coisa vale pra Mariana, com exceção do beijo, é claro.
Eu disse entregando o cartão da balada pra ela. Ela concordou com a cabeça e um olhar leve e satisfeita e saiu rebolando. Deu uns 3 passos, se abaixou um pouco e levantou o vestido rapidinho me mostrando sua bunda nua. Foi até a amiga se abraçaram conversaram uns segundos, ela deve ter falado pra amiga da nossa conversa, a amiga balançou a cabeça concordando e foram até o balcão de bebidas. Neles ambas se debruçaram sobre ele; o garçom com certeza viu os peitos de Mariana e quem estava atrás delas viu a beirada da bundinha. Acho que quem estivesse do ângulo certo com certeza veria as bucetinhas nuas. Peguei as calcinhas e cheirei novamente ambas enquanto me deliciando com aquela cena linda.
Logo depois, elas foram pro centro da pista e, como posso descrever.... Elas fizeram uma verdadeira apresentação de dança. Rebolaram em várias posições, se esfregaram uma na outra, rebolaram até o chão em várias posições, de modo que todos que estavam na boate viram que estavam sem calcinha. A boate parou quase uma música inteira pra vê-las dançando até que outras meninas se aproximaram e uns carinhas também.
Teve um que chegou esfregando na Thais e ela saiu fora, mas logo depois outro veio dançando com calma e eles logo estavam dançando coladinhos. Ela passo as mãos em seu pescoço e ele levou a mão na sua cintura dançaram uns segundos assim. Quando ele foi beijá-la ela se virou de costas pra ela, ficando de frente pra mim, me olhando no fundo dos olhos, continuou dançando com ele, mas não me chamou, eu só observando, com a calcinha dela em meu rosto. Ele apertou seu peito com vigor e desceu uma das mão por sua barriga e quando chegou abaixo vestido ele subiu a mão por baixo do vestido. Quando chegou na virilha, eu balancei a cabeça negativamente e ela se esquivou de novo. Me chamou e se foi dançar com uma menina que estava perto deles. O cara ainda insistiu, mas eu já estava em cima deles e ela me abraçou e me beijou gostoso e ele se afastou. Ficamos nessa até bem mais tarde, Mariana falou com Thais que ia embora com um carinha que ela tinha arrumado, mas fez questão de pegar a calcinha dela que tava comigo deixando o cara saber que estava comigo. A vestiu no meio da balada na frente de nós 3 e saiu com o carinha. Eu chamei Thais pra sairmos dali, pois tinha outro desafio pra ela. Ela fez a expressão mais safada que já vi no rosto de uma mulher. E me puxou pelo braço. Quando chegamos no carro, eu abri a porta do carro e disse:
– Antes de entrar tire o vestido.
– Como assim? Ela me olhou sem entender, mas sorrindo.
– Como assim o que. Tira o vestido e me entrega. Você não vai sentar no meu carro com este vestido.
– Por que não?
– Porque eu estou mandando.
– Sim senhor. Disse ela abaixando o vestido. Me entregou e sentou no carro com uma naturalidade que eu não esperava.
– Você é muito safada sabia.
– Sempre soube. Mas não imaginava fazer algo assim nunca. Você ta conseguindo meu perverter mais ainda.
– Isso é ruim?
– Não ouvi ninguém reclamando.
Dei a volta no carro e comecei a dirigir, novamente ela escolheu outro funk e continuou dançando enquanto eu dirigia. Quando percebeu que o rumo que eu tomava não levava nem a minha casa nem a dela ela perguntou:
– Pensei que estávamos indo pra casa transar.
– Vamos passear um pouco primeiro. Tá uma noite tão bonita.
Na época tinha um Stilo com teto solar e tava com o teto e os quatro vidros abertos ela olhou em volta, me olhou com mordendo os lábios e disse:
– Passear toda peladinha assim, com o carro todo aberto! Vou gozar muito só nesse passeio. Olha como já estou meladinha.
Levei a mão em sua buceta e o banco já tava até úmido de tão melado. Molhei bastante em sua buceta e dei a ela pra chupar. Ela abocanhou minha rola e chupou com muito vontade.
Quando passamos entramos na rua onde ficavam os barzinhos vi que ela ficou apreensiva e ela disse que não sabia se tinha coragem de fazer aquilo, que era se expor muito. Mesmo sendo uma cidade bem grande ali era uma região que ela era muito conhecida. Parei o carro antes de chegar no movimento e disse:
– Concordo com você, e realmente é um exposição desnecessária. Tenho uma máscara de halloween no porta malas ninguém verá seu rosto, ou você pode se vestir e mostrar apenas os peitos ou apenas a bucetinha. Ou podemos virar a esquina e não passar aqui. Essa decisão é sua.
– Deixa eu ver a máscara.
Desci do carro e peguei a máscara. Era a cabeça de um macaco que se ela quisesse tamparia até seu cabelo. Mas o corpo dela, apesar de não ter nenhuma marca, alguém poderia reconhecer. Além do mais, veriam o meu rosto e ligar uma pessoa a outra. Entreguei a máscara pra ela e ela perguntou se não tinha uma pra mim também e perguntou, como mostraria a bucetinha se tava sentada dentro do carro.
– Então, a intenção não é exatamente mostrar sua buceta, mas ter a intenção de mostrar. Apesar de que alguns bares são bem altos e pode ser que alguém na posição certa ou que esteja querendo atravessar a rua a veja.
Ela pensou uns segundos, encarou a máscara e no final decidiu que colocaria o vestido só sobre parte do corpo. E assim o fez. Pegou o vestido e o abraçou, deixando o peito do meu lado descoberto e ele jogado de lado, caindo pra fora do corpo no início da perna direita; assim, todo seu lado esquerdo e a buceta estavam expostos, mas elas se sentiu segura e coberta naquela situação e disse para passarmos, nem muito rápido pra ninguém a perceber, nem muito devagar para que pudessem reparar em muitos detalhes. Para finalizar ela tirou minha rola pra fora da calça e ficou me masturbando bem lentamente.
A sensação de passar no point mais movimentado da cidade num sábado por volta das 3 da madrugada daquele jeito foi deliciosa. Até hoje, mais de 6 anos depois ainda sinto o coração acelerar com aquele momento. Tentei fingir naturalidade mas acho que falhei em minha expressão, ela continuou dançando até chegar no primeiro bar, mas ao ouvir o primeiro assovio ela olho pra minha rola jogando o cabelo sobre o rosto e congelou, mais 2 ou 3 bares a frente ela voltou a dançar e cantar, mas ainda com o cabelo sobre o rosto. Quando passamos pelo ultimo bar, umas 600 pessoas deve ter nos visto naquela situação. A sensação foi tão gostosa que soltamos um grito de adrenalina muito alto e ela disse:
– Meu Deus, isso foi surreal! Acho que nunca senti tanto tesão e tão viva na vida. Para esse carro que eu preciso gozar agora!
Virei uma rua e parei o carro embaixo de uma árvore escura. Ela pulou em cima de mim e foi encaixando sua buceta em minha rola. Entrou fácil e gostoso! Aquela morena linda rebolava na minha rola com muita vontade dentro de uma carro totalmente aberto há uns 30 metros de uma esquina e virando aquela esquina tinha um bar com umas 80 pessoas bebendo! Foi muito surreal pra mim. Ela gozou rápido e logo em seguida eu também gozei. Enchendo sua bucetinha de porra. Ficamos engatados um pouco e ela perguntou.
– Se eu me levantar, vai sujar seu carro todo. Tudo bem pra você?
Levei a mão na porta do carro e peguei uma toalha que sempre tenho comigo pra esse tipo de situação e a entreguei ela se levantou se limpando e sentou sobre ela no carro. E me disse:
– Estou com fome, vamos comer um lanche pra ir pra casa, que hoje eu tenho que gozar mais que ontem.
– Obviamente você pode se vestir para comermos, mas só depois que eu estacionar. Mas lá dentro da lanchonete não poderá cruzar as pernas. Entendeu?
– E quem disse que quero. Ficar pelada assim é a melhor sensação do mundo. Seu não fosse crime, eu nunca mais usaria roupa na vida!
– Safada vadia. Você é a mulher perfeita pra todas as minhas fantasias.
– Você que é um tarado louco que me manipula sexualmente pra satisfazer estas suas loucuras deliciosas. Vamos logo que estou com fome.
No lanche as coisa fluíram naturalmente. O garçom só não errou nosso pedido porque pedi uma promoção (2xtudo e uma coca litro) pois a Thais ficou com as pernas muito abertas de frente pra ele enquanto éramos atendidos e ele tinha uma visão quase que total de sua buceta. Tenho quase certeza que todos que estavam dentro da lanchonete e quiseram olhar viu a buceta dela brilhando de melada. Mas como ela estava acompanhada por um homem ninguém fez nenhum comentário que pudéssemos ouvir. Depois fomos pra casa e transamos muito em várias posições. Como eu havia gozado no carro, demorei muito a gozar de novo, mas quando terminei dormimos os dois exaustos e nus abraçados na cama dela.
O que rolou no domingo de manhã também foi sensacional e ficará pro outro conto. Este ficou gigante! Devo escrever esse resto de semana ou no início da semana que vem. Peço novamente que votem e comentem assim vou saber se continuo ou não a minha história.