ORGIAS ORAIS: DOS PAUS NO VESTIÁRIO À PICA DO DIRETOR DA FACULDADE

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Grupal
Contém 1992 palavras
Data: 21/12/2022 20:14:06
Última revisão: 22/12/2022 10:41:11

Gosto de chupar na rua, para me sentir bem vagabunda! Mas, apesar do tesão do perigo, é necessário me preservar. Ainda que eu já seja considerada ‘a boqueteira do pedaço’, sempre é bom adquirir novos fãs. A parte do homem que eu mais gosto é a do meio, que não canso de comprovar pelas fotos de homens nus: a parte central, verticalmente falando, é o pau. Sempre fico observando a cabecinha do membro dos meus amantes. É lindo, quando eles estão deitados e o pau na posição ‘de pé’. Coloco a pontinha próxima ao meu ouvido para decifrar o que ele me diz silenciosamente. Será que me ama como eu amo?

Sou a Cristiane, e amo os paus, os cacetes dos homens, não apenas pela sua formosura, mas por estarem sempre à minha disposição, ainda que o seu dono não vá muito com a minha cara. Um desses caras, que é o diretor da minha faculdade, onde faço jornalismo, cansou de ver a minha calcinha, nas minhas insinuadas a ele. Sempre vou à sua sala, afim de pagar calcinha e vê-lo constrangido, quando invento algum pretexto para estar lá. Quem chupa a minha periquita é a Angélica, que adora me castigar com a sua língua, enquanto ouve as minhas histórias de sacanagens.

Logo após Angélica receber a minha gozada na boca dela, ouvindo sobre o diretor, me deu uma idéia: “Pede a chave do vestiário.” “Vestiário, que vestiário?”, perguntei. Ela me disse: “Vestiário da quadra de futebol.” Sem dúvida, essa era uma boa idéia. Se o diretor acha que eu sou uma ‘perva volúvel’, vai ter que aguentar a pressão dos garotos do futebol. Eles são de outros cursos, mas com a ajuda de uns caras que eu já vinha chupando ultimamente, os reuni no watts zap e, com as minhas conversas on-line, consegui.

Consegui juntar uma equipe, a pretexto de jogar bola e, fiquei chupando no vestiário. Na sua maioria, os garotos eram de uma média de 19 anos, mas o juiz era pouco mais velho. Para que não se criasse caso e, o juiz não me expulsasse do vestiário, eu chupei ele primeiro. Fiz questão de fazer graça: limpei o meu batom na sua cueca. Sabe aquela do batom na cueca? Essa foi autografada pela Morena peituda. Sabe que inclusive, o pau do juiz tinha uns 24 cm e, eu aguentei tudo na garganta. Mandei duas selfies para o diretor: uma com a tora do juiz entre os meus peitos, e a outra, com ela entre os dentes. E esse meu assédio ao diretor, estava mesmo, ficando interessante: logo após a gozada do juiz, e a porra dele descer pelo meu esôfago, o diretor mandou uma foto do seu pau duríssimo, com a frase: “É enorme! Não pensei que era tanto assim!” Aproveitei o erro no singular para sacanear: “O meu peito, ou a rola do juiz?” Ele mandou um emoji com o dedinho do meio. O juiz foi apitar o jogo.

Entraram no vestiário dois garotos, pois 10 jogavam, mas estavam em 12, com 2 reservas, um para cada lado. Já entraram eufóricos, mas os paus eram bem menores do que o do juiz. Fiquei masturbando bem, os dois pauzinhos, pois bem animadinhos, ele podiam ficar bem durinhos, para eu massagear a língua, esfregando bem, sob o corpo da pica. E enquanto eu chupava o mais safado, ele ia dizendo: “Ainda bem que encontrei você. Casa comigo?” E eu: “Glub, glub, glub... Não posso, já sou casada!” E ele: “Larga dele e fica comigo!” Respondi: “Claro, querido! Você acaba de me conquistar! Mas goza, que a mamãe aqui, está com fome de porra!” Ouvindo isso, o outro, mais reservado, batia uma punheta, e perguntou: “Posso também?” “Sim!”, transferi a ele, a minha boquinha sedenta, de lábios carnudos, dizendo: “Manda esse leitinho para o meu estômago!” Foi uma série de gozadas, de um depois o outro; do outro e do um, que eu fiquei com a cara toda gozada. Por isso, tem hora que eu prefiro chupar caras mais velhos, não que também me peçam em casamento durante as mamadas, mas que sabem tratar a piranha boqueteira com mais pegada e classe, segurando a gozada até o último momento.

Não limpei, e quando entraram mais dois que foram substituídos no futsal, eu já estava toda gozada, com a porra escorrendo para os meus peitões. Tanto, que tive que tirar a blusa. Só a blusa! Não fico completamente nua, durante as orgias orais, pois o meu cú pode ficar em risco. Até hoje, só liberei o trazeiro para o marido da Angélica, pois afinal, ele merece: descolou aquela língua de veludo para a minha buceta. Um dos rapazes disse: “Nossa! Fenomenal isso aí no seu rosto!” Eu respondi: “Pode crer, meu chapa! Adoro creme de porra!” Tiveram pressa de deixar os calções caírem, aqueles amarrados com barbante, sabe? Como os paus ficaram duros instantaneamente, eu fiz garganta profunda novamente. Desta vez, eu fingia que me engasgava, para ter o pretexto de dar umas cuspidas. A parte que caía na perna deles, eu voltava a lamber e colher com a língua. Mostrava a porra espumando na boca e os rapazes ficaram malucos. Pedi para tirarem uma foto, com a minha cara toda melecada e enviei ao diretor. Isso tudo para atormentar o coroa, para ver a minha imagem, com porra até no lóbulo da orelha. Depois que gozaram então, a minha face ficou tão grudenta que, pedi para os próximos darem uma enxaguada com uma boa mijada.

Depois que a terceira leva me deu um banho de urina na cara e, eu gargarejei antes de cuspir, um dos garotos falou: “Nossa, você está fazendo uma bagunça aqui!” Daí, eu falei: “Não se preocupe, que eu conheço o zelador. Depois, faço um boquete nele para me desculpar!” Como a garotada é fraca para esses comentários, as picas já estavam duras, a chupação prosseguiu intensa. Depois que o cara mija e recebe uma chupada em sequência, o pau dele dá aquelas repuxadas de tesão. Eu fico louca com essa situação e, ainda lembro do meu marido: ele é muito educado e, quando faz xixi, faz questão de passar um sabonetinho, enxaguar e secar com um papel, para que eu não perceba nenhum cheirinho. E pensando nele, fiz uma mamada intensa nos garotos da vez, que gozaram, enquanto eu ia chupando.

Saíram para o jogo e, desta vez entrou um só. Perguntei do outro e ele disse que estava com remorso de ter brigado com a namorada. Será? Fiquei pensando em outra coisa, do tipo: “Será que essa Coca é Fanta?”, mas falei: “Tudo bem, deixa eu ver o que temos aqui!” Desamarrei o short e tirei a tora para fora. Era um garoto bem avantajado, com a pica escura, mais do que o restante da pele dele. Fui lamber o saco e deixei o corpo do cacete deslizando na minha bochecha. Ele ficou calado, mas em situação de delírio. Para se ter idéia de como mexo com a cabeça dos garotos, este perguntou: “De onde você é? De que planeta você veio?”, quando respondi: “Bobagem! Sou aqui da rua mesmo!” Mas parei de falar e voltei à gulosa, pois afinal, é como diz meu amante enfermeiro: “Pau não é microfone!” Gozou devagarinho, para curtir o momento e, vestindo-se saiu, sem deixar o telefone que eu pedi. Será que ele acreditou que eu moro na mesma rua da faculdade?

Passou-se uns 10 minutos, antes que alguém entrasse. Entrou os quatro garotos restantes, porque o jogo tinha-se encerrado. Mas, para surpresa minha, quando eu me preparava para baixar os calções, estando já ajoelhada, chegou o diretor da faculdade dizendo: “O que pensa que está fazendo, mocinha?” “Ué, você sabe o que estou fazendo, há cerca de uma hora!”, respondi. “Não sei, não! Recebi agora, uma denúncia!”, retrucou o coroa. Os rapazes foram saindo de cabeça baixa e eu encarei o diretor, com olhar sexy e fulminante. Sei que os meus olhos cor de mel decidem qualquer embaraço. Ele entrecortou, mas voltou a me encarar, já na sua sala. O diretor é um tanto antipático, mas não deixa de ser charmoso, com aqueles cabelos grisalhos. Depois de uns minutos de silêncio, ele disse: “Posso te expulsar da escola por atentado ao pudor.” “E vai fazer isso?”, perguntei subindo a saia e ajeitando a calcinha. Ele sentou-se atrás da mesa, mas percebi que ajeitava o pinto, que devia estar numa ereção involuntária. Depois falou: “Não sei por que ainda não fiz, haja visto que não é a primeira vez!”

Rolou mais uns minutos de silêncio, enquanto ele procurava, e achava, uma pasta. E eu, o tempo todo olhando para ele, afim de encontrar alguma fraqueza. Num estalo, argumentei: “Hoje não é dia de expediente da faculdade! Além disso, o que o senhor tem contra piriguetes fazendo boquetes em vestiários masculinos?” “Eu quase nada! Mas o regulamento tem.”, disse ele mostrando a pasta. Balancei a cabeça, dizendo: “Entendi!”, dando um ar de derrotada. Baixei a cabeça e, ele levantou-se, passando perto de mim, quando esbarrei a mão na região do pau dele. Levantei a cabeça e disse: “Nossa, diretor! O senhor está excitado!” “Não!”, respondeu secamente ele. Foi andando de fasto e eu me joguei na frente dele, ajoelhando-me e encostando o ouvindo na ‘barraca armada’ sob a calça. Falei ao diretor: “Parece que ele diz estar me querendo!”

“Isso é assédio, garota! O que está querendo ganhar com isso?”, disse o diretor. Naquele momento, passou muitas coisas pela minha cabeça, mas apenas respondi: “Sei lá! Foi de bobeira mesmo!” Dei espaço a ele e liguei para meu marido, dizendo: “Meu bem, o ano já terminou, mas as coisas não andam muito bem aqui na faculdade!” O diretor continuou andando em círculos, mas prestando atenção na conversa. Eu continuei: “É que andei aprontando por aqui. Fiz um motim contra o diretor e os planejamentos de aula. Quase fui expulsa, mas ainda posso consertar a situação! Sei, sei, sei,... Você é advogado, mas eu consigo resolver sozinha.” Nesse momento, o diretor desabotoou a calça e tirou o membro para fora, aproximando-se de mim. Peguei ele na mão e medi no antebraço: quase do tamanho do juiz do futsal. Continuei falando ao meu amado: “Sim! Eu não tenho papas na língua, mas dessa vez vou ter mais cuidado. Ok, ok, a gente se encontra logo mais.” Friccionei o cabresto do pau do diretor, dando um beijinho na ponta. “Vou querer aquele vinho do Porto hoje, que desce melhor! Tchau querido!”, desliguei.

Comecei a gulosa no pau do diretor, que já começou a ficar gosmento com a minha saliva. Acho que estava excitado há algum tempo. Também, com a diabinha peituda lhe azucrinando as paciências! Depois de um tempinho, o diretor perguntou: “Por que este desce melhor?” Respondi, num tom sarcástico: “Porque é comprido e mais fino!”, e desci, deslizando até os pelos do púbis encostar no meu nariz. Com certeza o diretor estava com tesão de ser chupado por uma das alunas casadas, mas não era só isso: primeiro ele viu e ficou sabendo; depois ele comprovou pelo flagra; em seguida, não iria rolar, a critério dele mesmo; mas aconteceu porque tinha que acontecer. E na minha cabeça: “Nada disso! O diretor estava afim desde o princípio.” Retirei a vara, fina e comprida, dando umas tossidas e trazendo novamente, para goela adentro, segurando pelo saco. Ele arcou-se e, quando retirei novamente, espirrou uma gozada no meu nariz. Coloquei na boca, recebendo na língua, o segundo jato. Após, fiquei naquele ritual de limpar o pau, após a gozada.

As minhas notas da faculdade foram boas e, eu não precisaria chupar pau de diretor nenhum. Mas preciso chupar, pois sou uma morena peituda e boqueteira. Além disso, ando chupando pau de qualquer pé-de-chinelo, que algum pau importante, de vez em quando, precisa ser apreciado. Ele não me expulsou do colégio. Apenas, disse que vai querer me ver mais comportada no ano que vem.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 81Seguidores: 191Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Te amooooooooo.... cada vez mais... gulosa peituda delicia de mulher... quero um boquete seu

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Apesar das provocações que faço, e que você disfarça se fazendo de besta, como quem não entende, tenho que admitir, você escreve contos com esse humor único, pornográfico, constrangedor como ninguém aqui no CCE. Mas uma excelente aventura porno cômica! Mas agora chega de elogios, quero logo as calcinhas nos tornozelos, e vai aquecendo a garganta pra começar logo os trabalhos, meus gracejos não são de graça não!

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