Após 03 anos de namoro, decidimos nos casar. Marcamos o casamento na data exata do namoro. Nesse período até o grande dia, Layany e eu, decidimos evitar ficar a sós, até para não corrermos o risco de ser pegos fazendo besteira. Mas como a tentação é grande, um mês depois já estávamos com nossas mãos bobas.
Numa sexta-feira, os pais delas foram pra roça, deixando as 03 filhas em casa. Nesse mesmo dia a noite, nos juntamos na sala, forramos um colchão no chão e deitamos pra ver tv. De modo que ficamos deitados:
.Cunha mais nova
.Cunhada mais velha
.Noiva
.Eu
Como estava um pouco frio, cada uma pegou um lençol para si cobrir, eu e Layany ficamos com um de casal. Enquanto assistíamos o filme, aprovei a situação e comecei a passar as mãos nas pernas de minha noiva. Ela safadinha, virou o corpo pra cima e abriu a perna, me dando acesso a sua bucetinha. Comecei com um carinho gostoso e silencioso em sua vagina por cima da calcinha, bem discreto, pra não gerar desconfiança. Fui passando mão gostoso nela, não deu muito tempo e ela já estava encharcada. Devido a minha posição de lado, apenas a minha mão direita dava acesso a sua vagina, ela percebendo, me ajudou puxando sua calcinha de ladinho, deixando sua fendinha exposta aos meus dedos. Nossa como ela estava molhada, meus dedos deslizavam com facilidade para seu interior. Com movimento de sobe e desce, fui brincando com seu clitóris, fui estimulando seu prazer, ia enfiando meu dedo do meio nela, enfiava e tirava, enfiava fundo e tirava, e aí mais fundo e tirava, ela chegava a dar um levantadinha no quadril, querendo engolir minha mão. Fiquei brincando vários minutos assim. Como ela não havia tomado a iniciativa ainda, peguei sua mão e coloquei no meu pau, que estava duro igual uma pedra. Puxou ele pra fora do short e começou então a me punhetar bem de vagar para as irmãs não perceberem. Eu estava de lado masturbando ela e ela me punhetando, ficamos assim brincando por um tempão, até que olhei para as irmãs e vi que tinham dormido. Falei bem baixinho pra Layany:
- suas irmãs dormiram, vamos aproveitar.
Ela disse:
- tá doido? Elas podem acordar.
- Prometo fazer silêncio.
Ela quis resistir na hora, mas foi só eu voltar a girar meu dedo em volta de seu ponto G, que ela fechou os olhos e mordeu os lábios de prazer, fui estimulando seu prazer e esfregando, esfregando e esfregando, e quando ela estava quase chegando no orgasmo, eu tirava a mão do lugarzinho sensível, deixando ela alucinada de tesão. Ela não aguentando mais, tira a calcinha (ela estava de vestido) e vira de lado, olhando para o lado das irmãs, arrebita bem a bunda pra mim, puxa o vestido e me puxa ao seu encontro. Eu então pego meu pau e começo a pincelar em sua bunda, vou esfregando em sua vagina ensopada, investindo em sua entrada. A dificuldade da posição só aumentava meu anseio e excitação. Fui forçando e forçando até que consegui encaixar a cabecinha na entradinha. Nossa que delícia, fiquei doido, queria colocar ela de quatro e meter gostoso, mas tínhamos que ser discretos, pois as irmãs estavam ali do lado. Fui fazendo movimentos suaves, enfiava e tirava a cabecinha e tirava, só a cabecinha entrava, fui metendo gostoso. Ela então da uma ajeitada na posição e consigo enfiar a metade do meu pau nela. Nossa que delícia que estava. Após um tempo nesse vai vem gostoso, ela então levanta de vagarinho, me puxando pela mão e me leva no banheiro do andar de cima, tranca a porta e me manda sentar no vaso. Ela então senta no meu colo, encaixa meu pau em sua buceta e senta com tudo. Sua vagina engole todo o meu pau, nossas virilhas se encontram, e começa a cavalgar na minha pica. Enquanto ela cavalga, eu chupo seus seios, beijo em sua boca, aliso seu cuzinho, e ela vai a loucura. Nossa que delícia que estava, queria que durasse pra sempre. Derrepente ouvimos um barulho e ficamos quietos. Sua irmã mais velha então bate na porta e chama:
- Layany? Está aí?
- Estou com dor de barriga, acho que foi alguma coisa que comi.
- Tá bom, Leyce está lá embaixo dormindo, vou pra minha cama tá?
- Tá bom.
Ficamos imóveis esperando a porta do quarto dela bater, em sinal de confirmação de fora de perigo. Voltando então para a nossa brincadeira, levanto, coloco ela de quatro com a mãos apoiadas no vaso, e enfio minha rola nela, vou bem no fundo, metendo e metendo, enquanto meto, vou estimulando seu clitóris, ela rebolava gostoso, até que não aguentei e falei que ia gozar, e lambuzei toda sua vagina, continuei metendo até meu pau amolecer e amolecer. Antes de sair, coloquei ela de pé e fiz ela gozar também com minhas mãos. Após me limpar, sair de fininho e fui embora.
No outro dia, fui cedo pra sua casa. As irmãs dela, tinham combinado com os amigos de irem a praia. Estávamos sozinhos, tudo que eu queria. Fizemos pela primeira vez sexo oral. Mas isso é para outro conto, até lá..