Do Bullying ao novo prazer (dia seguinte)

Um conto erótico de A_Dora
Categoria: Gay
Contém 901 palavras
Data: 22/12/2022 01:31:48

Depois do inicio https://www.casadoscontos.com.br/texto/No dia seguinte, Eduardo evitou olhar-me nos olhos durante todo o dia.

Percebi que ele estava incomodado ou com vergonha, não sei.

No final do dia... hora do banho. Desta vez fui dos primeiros. Estava nem aí para os outros. Apenas estava ansiosa por ver o pinto de Eduardo. É curioso que sinto necessidade de me referir a mim no feminino já nessa altura, mas era assim que me sentia. Uma menina e tratada como tal no meio daquele meninos todos.

Embora a cada dia que passasse a questão das palmadas no rabo e "brincadeiras" com o meu rabo de menina fossem diminuindo, ainda existiam. A diferença é que desde o episodio com Eduardo, eu resolvi não fingir que não gostava de ser "bolinada" no rabo. Não tentava escapar ás palmadas ou aos apalpões. Na verdade comecei a quase me oferecer para eles.

Não sei se por isso, mas a verdade é que eles abrandaram (alguns até pararam) com os "abusos" e começaram a olhar para mim de outra forma. Acho que me começaram a respeitar.

Eduardo finalmente conseguiu olhar-me nos olhos. Eu instintivamente olhei para ele como se fosse "Bruna", a minha versão em menina. Olhei com ar de culpa e desejo. Olhei o seu membro e lentamente olhei-o bem dentro do olho como que a pedir-lhe mais.

Não sei porquê, mas a verdade é que havia um sentimento de culpa naquilo. Como se de alguma forma lamentasse, mas a verdade é que eu também queria. Como se fosse uma droga proibida.

Nessa noite, deitei do lado dele sem falarmos nada. O Luis ou nao se apercebeu ou nem ligou que eu tinha mudado de lugar.

Passado um bom bocado, comecei a mexer a minha mao para junto de Eduardo. Ele percebeu e rapidamente se colocou de forma a deixar o seu pinto bem acessivel. Ambos voltados para cima, encostei a minha mao na sua cintura, de lado.

Lentamente, como que a pedir permissão, comecei por esfregar a ponta do dedo na sua pele. De pronto ele reagiu como que pedindo mais.

Já não havia mais nada por "descobrir" ou pedir permissão. Restava-nos apenas entregarmo-nos áquele transe.

Abri a mão e lentamente através da sua pele, a direcionei ao umbigo. Eduardo ficou tenso e até encolheu a barriga (k já era sequinha). Mais uma vez, Bruna, instintivamente apareceu. Me virei para ele e com a outra mão dei uma festinha na sua cara e boca, parando em seu peito.

Deixei a mão em seu peito uns segundos. Depois comecei a baixar a outra mão em direção à sua cueca. Mal senti o tecido da cueca senti a glande daquele caralho enorme.

Ao tocá-la, como que me esqueci onde estava e com quem. Gemi pela primeira vez enquanto Bruna.

Lentamente enfiei a mão por dentro da cueca e senti pela primeira vez aquele enorme caralho, já todo babado. Pena estar tudo escuro e não poder ver de perto tudo aquilo.

Comecei a acaricia a sua glande e baixando a mão por todo o seu comprimento. A minha mão não era suficiente para "abraçar" tudo aquilo. Senti seus colhoes lisinhos e enormes

Depois de um breve vai vem, eu percebi o que Eduardo queria. Baixei a minha cueca e virei de costas. Espetando o mais possível o meu rabo para ele.

Ele apertou minhas nádegas a ponto de me magoar. Mas era um magoar bom. Cedo senti seu liquido na ponta do seu caralho a percorrer o meu rego.

Parou sua glande na minha coninha. Eu sabia que não era possivel aquilo entrar sem me rasgar toda. mas não podia n fazer nada.

Coloquei a minha mão para trás e aproveitando o seu liquido pre cum, besuntei sua glande. Mordi o saco cama e direccionei seu caralho na minha coninha. Num gesto seco e firme, fiz força contra ele e senti sua glande me rasgar. a verdade é que foi uma dor brutal que me fez pensar que ia morrer, mas senti que entrou e já n doía mais. So ia doer a sair de novo.

Eduardo ficou louco e não esperou. Muito lentamente começou a me foder. E eu como que tomei consciencia de Bruna. Como que me vi a ser comida pelo meu macho. Apenas e só isso. Não existiam 2 outros rapazes naquela tenda connosco. Não estavamos numa tenda. Nada. Para mim, apenas estavas a ser comida por meu homem. E estava a adorar.

Cada movimento mais animalesco de Eduardo mais em transe eu ficava.

Eduardo como que tossiu para abafar o seu movimento para junto do meu pescoço, pos a mao e apertou um pouco com sua boca junto ao meu ouvido enquanto me penetrou ainda mais forte e solta um AIHHHHHHHHHHHHHHH e como que desmaiou....

Fiquei quieta embora soubesse o que tinha acontecido. Mas desta vez quis sentir....

Dei um minuto ao meu macho para descansar e mexi-me para que seu mastro ainda enorme mas ja meio mole me deixasse de fazer parte de mim. Ao colocar os dedos na minha coninha fiquei apavorada. Era maior que a minha boca. Cheio de um liquido meio espesso que nunca tinha sentido mas que não conseguia ver. Tentei dar uma limpada no saco cama mesmo, só para me poder virar.

Ao me virar, fui logo de encontro áquele caralho. Todo molhado ainda e fiquei brincando com ele ate adormecer.

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