No meu trajeto de voltar pra casa do trabalho sempre passo por uma pracinha de bairro que fica no caminho, certo dia tinha uma cadela vira lata, que estava sozinha perto do banheiro químico...
Me chamo André, tenho 29 anos, altura média, corpo parrudo, sou negro, peludo, cabelo raspado no zero e barba cheia mas sempre bem alinhada e aparada, sou mecânico em uma oficina de carros que fica do outro lado da cidade e todo dia ao voltar pra casa passo de carro em frente a uma pracinha de bairro, quase não tem movimentação de pessoas no horário que eu passo por lá, acho que saem antes de escurecer devido a pouca iluminação dos postes. Assim nesses horários sempre tem uns cachorros de rua procurando por comida no chão e nas latas de lixo, brigando e latindo entre si ou dormindo nos bancos. Um dia estava indo pra oficina e passei por lá e de longe avistei uma cadela vira lata de cor caramelo, diminui a velocidade do carro para não espantar ela e chegando bem perto pude ver que ela era um pouco nova ainda, estava comendo alguma coisa no chão e seu traseiro estava de frente pra mim, vi que sua buceta estava um pouco inchadinha e pingando uma secreção, deve estar entrando no primeiro cio pensei de imediato. Meu pau ficou duro na hora só de pensar no quão apertadinha aquela putinha devia ser, fiquei com um volumão apertando na calça e decidi pensar em outra coisa e seguir meu rumo e ir trabalhar.
Foi difícil me concentrar no trabalho e passei o dia lembrando da cadelinha e de sua bocetinha que estava inchada e vazando seu melzinho, me dava um calor e eu tentava pensar em outra coisa pra não ter uma ereção no meio do expediente. Enfim mais um dia de trabalho chegou ao fim e entrei no meu carro pra voltar pra casa e enquanto dirigia não parava de pensar na cadelinha, não via a hora de chegar perto da pracinha pra ver se ela ainda estava lá, com a cabeça de baixo pensando mais que a de cima já fiquei bolando um jeito de trazer ela pra dentro do carro, por sorte sempre tenho camisinhas no porta luvas caso apareça alguma foda então poderia estacionar em alguma rua mais deserta e foder ela dentro do carro mesmo deitando ela no banco de trás.
Fui chegando na pracinha já olhando pra todos os lados pra ver se a cadelinha caramelo ainda estava lá, e pra minha sorte ela estava deitada perto dos banheiros químicos que ficam recostados em um muro bem perto da calçada onde passo com o carro, fui devagar e estacionei em frente aos banheiros, olhei para os lados e não tinha ninguém por perto, a cadelinha estava sozinha deitada próximo a porta de um dos banheiros. Peguei uma camisinha e um sachê de lubrificante e coloquei no meu bolso direito, sai do carro e travei as portas.
Cheguei de mansinho como quem não quer nada e abri a porta do banheiro pra entrar, a cadelinha que estava deitada no chão e indiferente a minha presença nem se mexeu, daí eu rapidamente peguei ela pela cintura e coloquei dentro do banheiro e fechei a porta. A cadelinha ficou um pouco desconfiada e extranhou pelo banheiro estar um pouco escuro e ter um odor forte de urina, logo abaixei a tampa do vaso e segurei ela pela cintura e a coloquei em pé em cima da tampa do vaso com o traseiro de costas pra mim, sua bocetinha estava molhada com seu melzinho de cio que tinha um cheiro curioso pra mim, dei uma cusparada no meu dedo do meio e meti de leve na xana dela que estava quente e fervendo, ela virou a cabeça e ficou me olhando, não tinha a expressão de não ter gostado mas estava curiosa com o que eu estava fazendo na grutinha dela, tirei o dedo de dentro e fiquei laceando a entrada dela com a ponta de dois dedos juntos, fazendo uma leve pressão pra alargar.
Encontrei o clitóris dela e fui massageando firme e rápido, ela virou a cabeça pra me ver e ficou com a língua de fora, a danada estava fogosa e gostando de ser bulinada pelos meus dedos, olhei para aquela putinha com cara de safado e sussurrei "isso fica molhadinha que meu pau vai te torar" desabotoei e abri o zíper da minha calça enquanto pegava a camisinha e o lubrificante no bolso de forma apressada, nem arriei calça e só tirei meu pau de dentro da cueca que já estava durão a ponto de mandar bala, modéstia parte é um baita caralho de 23 cm, preto com veias pulsantes, cabeça rosada e pontuda, bem grosso e com pentelhos crespos aparados, já fiz muito cuzinho e buceta ficar arregaçado com ele. Com cuidado fui desenrolando pra não rasgar a camisinha e encapei minha tora, estava quase febril de tanto tesão e calor naquele banheiro abafado, lambuzei a xana dela com lubrificante por fora e derramei bastante dentro também, posicionei a cabeça da rola na entradinha e segurei a cadelinha pelo rabo com uma mão e com a outra segurei no tronco dela e fui pressionando, não entrou de primeira e tive que erguer um pouco o traseiro dela pra ficar num ângulo melhor, fez ploft quando entrou a cabeça e a cadelinha se tremeu toda e deu um latido abafado, tirei devagar e repeti a dose várias vezes pra ir alargando a entrada, quando ela acostumou em uma fincada direta consegui penetrar até metade da minha rola, senti que a cabeça engatou no meio do canal vaginal dela onde fica o tampo do hímen, o que confirmou minhas suspeitas de que ela era virgem, fiz um vai e vem cadenciado e paciente, deixando minha putinha vira lata bem relaxada e aproveitando o tesão, ela arfava muito com a língua pra fora e estava sendo feita de fêmea por mim, tava muito quente e molhadinha por dentro, isso facilitava meu cacete grosso entrar e deflorar mais e mais aquela safada.
Tirei o pau de dentro e peguei a cachorrinha no meu colo, ela me olhou curiosa e com cara de pidona querendo mais, deitei ela de barriga pra cima na tampa do vaso e me agachei um pouco pra pegar ela de "frango assado" ou na verdade cadelinha deitada que vai ficar com a bocetinha assada de tanto levar rola de negão. Quando entrei com a cabeça da rola ela abriu mais as pernas deixando o caminho totalmente livre pra eu meter a vontade, ela tava se entregando pra mim, fui entrando com tudo e sem cerimônia, fodendo ela gostoso num vai e vei até que senti o lacre dela se rompendo no meio do canal vaginal e meu pau escorregou pra dentro até o talo, segurei ela firme até encostar meus pentelhos na entrada da xana e bater com minhas bolas no traseiro dela. Nessa hora ela arregalou ou os e lacrimejou um pouco sentindo toda minha tora dentro dela, eu metia com certa dificuldade por ela ser bem apertada pro meu pau mas como aquela danada era gulosa e profunda aguentou tudo, fiquei admirado em como uma cadela novinha no primeiro cio conseguiu engolir uma trolha do tamanho da minha, ela ficou toda mole e em choque ao ser totalmente penetrada e perder o cabaço pra mim, fui metendo mais rápido e mais fundo fazendo minha fêmea sentir como um macho de verdade faz e depois de algumas estocadas soltei vários jatos de porra dentro da camisinha. Sai de dentro dela e pude ver o quão a buceta dela ficou arregaçada e vazando uma secreção avermelhada que deveria ser mistura dos líquidos vaginais dela com o sangue do cabaço rompido. Ela tentou ficar em pé mas não conseguia andar direito por estar dolorida da foda, me recompus e fechei minha calça, abri a porta do banheiro, peguei ela no colo e levei rapidamente pro carro onde a deixei no banco de trás lambendo a camisinha usada da nossa foda e provando o leite do macho dela vulgo eu. Acelerei pegando o caminho de casa e levando essa vira lata caramelo que agora é minha fêmea.