Casada liberada por uma noite em Vegas... a puta com véu de noiva.

Um conto erótico de Vitoria Fan
Categoria: Grupal
Contém 4338 palavras
Data: 19/01/2023 16:33:30

Me diz se gostou e vem conversar comigo? Vou adorar ler tudinho que vocês mandam: fantasias.vitoria2@gmail.com

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Era nossa viagem de casamento. Quinze anos juntos. O sexo entre nós já era mais raro, mas sempre que acontecia era ótimo. Eu amava ele e sabia que queria ficar a vida inteira com ele.

Mas eu precisava de mais. Muito mais.

Sabe aquele fogo de quando a gente é solteira, época de faculdade? Que a gente quer ficar bêbada, aprontar de tudo, sem se preocupar com o dia seguinte? Porque a gente perde isso depois de um tempo? Eu queria voltar pra aquele tempo, sem perder o que eu tenho agora. Era uma sensação estranha.

E o mais engraçado de tudo, eu lá no fundo, podia.

Meu esposo tinha tesão em me ver com outros. E na verdade não era nem apenas ver, era que eu fosse livre pra experimentar outros. Já havíamos fantasiado muitas vezes e eu sabia que um dia aconteceria, mas a gente tinha calma e não precipitávamos a experiência.

“Eu quero que você seja completa. Que seja uma esposa satisfeita. Você se casou comigo muito cedo e não tem porque ficar presa pra sempre apenas a mim”, dizia ele quando controlava as palavras.

“Eu quero que você seja uma putinha. Que chupe todos os paus que quiser, que nunca passe vontade. Que seja arrombada, que seja usada e que depois volte pra mim, me contando tudo enquanto eu te chupo. Que volte pra mim ainda quente, com a buceta ardendo de tanto levar rola a noite inteira de um desconhecido qualquer. Que volte ainda suja, toda gozada no peito, barriga, bunda… deite na cama comigo e fale no meu ouvido “Eu tô toda gozada de outro, mas tô exausta, vou só deitar aqui contigo enquanto tu vai ficar na vontade e imaginar como foi tudo, boa noite.”, dizia ele quando estava inspirado, me deixando completamente alucinada.

Por algum motivo eu tirei a sorte grande nesse sentido. Eu que não ia questionar muito.

Pois bem, era nossa viagem anual e iriamos visitar Las Vegas por duas noites.

Na primeira noite, ainda cansados da viagem, apenas curtimos os cassinos e passeamos pela noite da cidade. Estava um pouco frio, mas a cidade respira sexo e assim, na parte da noite, a entrada das festas estava cheio de mulheres com vestidos curtos, decotes e saltos. Voltamos pro hotel, mas apagamos pelo cansaço.

Na segunda noite, combinamos de que iríamos sair e por isso voltamos pro hotel mais cedo. Estávamos pelos cassinos, então já havíamos bebidos uns bons drinks cada.

Fiquei passeando de lingerie, obviamente aquelas bem sensuais, que deixam na cara que aquela noite precisava acabar com sexo.

Pensei em provocá-lo um pouco, pois sabia que ele ficava louco quando eu fazia isso. Ainda de lingerie, rodeava o copo do drink com a unha, dancava devagar, sem olhar pra ele, mas sabendo que ele estava percebendo.

Ele obviamente se arrumou antes. Ficou sentado no sofá, fui pro quarto terminar de me arrumar.

Enquanto me arrumava, vi a luz do celular acender, era uma mensagem dele.

“Oi.”

Sabia o que vinha. Era um código interno que antecedia conversa de putaria. Eu adorava.

“Oi, seja lá o que for, quero.”, respondi.

“Certeza? Nem te disse o que é.”

“Quero.”

“Calma, deixa eu explicar. E se…”

Maldito. Ele cortava as mensagens e deixava me esperando porque sabia que eu estava morrendo de ansiedade e tesão aquela altura. Era engraçado porque ele estava a um cômodo de distancia, mas se sentia mais confortável em conversar sobre esses assuntos por mensagem, a não ser que estivesse bêbado, o que ainda não era o caso.

“… está digitando.” Que agonia. Fala logo.

“E se eu te liberasse na festa que a gente vai agora?”

“Como assim”, respondi, mesmo já entendendo, mas querendo saber até onde era o limite e o que ele tinha em mente.

“Assim, você vai vestir um véuzinho de noiva que eu comprei, vestir o vestido branco que você trouxe e vai ter uma despedida de solteira. Sozinha em Vegas, podendo fazer o que quiser. A gente vai pra festa, chegando lá a gente se separa e você se diverte. Eu posso estar te olhando, ou não, você não precisa saber, só aproveitar.”

Eu gelei. Como eu estava pela maldade naquela noite, eu sabia que eu ia aceitar, não tinha chance de eu recusar, a proposta era muito boa. Eu tremia, um pouco pelo frio porque ainda estava só de lingerie, mas a grande maioria pelo tesão. Eu cerrava os dentes tão forte que machucava.

“Sim senhor.”, respondi, quase que obedecendo, sabia que ele ficava louco quando eu conversava assim. “Mas tem uma coisa.., completei”.

“E se eu ficar com vontade de mais?”

Acho que ele não havia pensado até aquela parte, devo ter pego ele de surpresa. Se eu conheço ele bem, já devia estar com o pau pra fora na sala, louco de vontade de bater uma, mas se segurando.

“Eu vou estar com o celular, a gente vê na hora. Você tá liberada para o que quiser, não há limites hoje.”, respondeu.

“Delícia.”, completei, bloqueando o celular e terminando de me arrumar.

Coloquei o vestido branco. Era de seda, com as alças bem fininhas e as costas nuas. Minhas tatuagens ficavam todas a mostra e meus peitos praticamente soltos. Em situacoes normais, eu colocaria algo para tapá-los, pois sabia que dependendo do angulo, daria pra vê-los. Não naquela noite.

Era uma putinha que ele queria, era isso que ele teria.

Coloquei um salto, acho que nunca me senti tão poderosa quanto naquele momento. Coloquei um colar que ia até o meu decote e o gelado do ouro arrepiava um pouco quando sambava entre meus peitos.

Troquei a aliança de lugar, da mão de casada, pra mão de noiva. Naquela noite eu não seria uma mulher casada.

Saí do quarto fingindo que nem tivemos aquela conversa. O véu me esperava no balcão.

Pronto?

Pronto, respondeu.

Fomos de Uber, segurei forte a mao dele no caminho, enquanto olhávamos as luzes de Vegas pela janela. Eu queria transmitir tranquilidade pra ele, que estava pela maldade, mas que ainda era a esposa dele e nadar mudaria aquilo. Ele entendeu, eu acho.

Chegamos ao clube, pouca fila na entrada. Fomos até o bar, ele comprou uma bebida pra ele e uma pra mim.

Me puxou pela cintura, colocou a outra mão na minha nuca e no meu ouvido apenas falou: “Divirta-se.”

Ele havia brincado com esse “Divirta-se” nossa vida toda, mas naquele momento realmente significava isso.

Depois de me falar isso, não chegou nem a olhar no meu olho, apenas virou as costas, me soltou e aos poucos, saiu do meu campo de visão entre as pessoas.

Ali estava eu.

Em uma boate em Las Vegas.

Com um drink gelado na mão, sozinha.

Casada, ao final das contas, mas absolutamente livre pra fazer o que eu quiser.

Me senti um pouco perdida e até com o estômago enjoado no início, fazia mais de dez anos que eu não sabia o que era estar “solteira” em uma festa.

Mas não demorou muito pros homens ali presentes perceberem que aquele pedaco de carne estava disponível pro prazer deles.

Tomei metade do meu drink e comecei a dançar, ainda timidamente. Um olhar ali, um olhar lá, mas eu ainda estava muito nervosa, até que tocou uma música que eu enfim, conhecia bem.

Algo despertou dentro de mim que eu estava realmente vivenciando tudo aquilo, só faltava vivenciar mesmo, já estava acontecendo, só faltava aproveitar.

Tomei o resto da bebida e fui em direção ao bar para devolver a bebida. Na ida percebi que algumas pessoas tentavam me pegar pela mao e alguns até, mesmo que timidamente, passavam a mao pelo meu corpo. Teve uma hora que senti uma mao gelada na parte de trás da coxa, quase na bunda, mas logo me desvencilhei. Só depois que percebi que aquilo estava era realmente me dando tesao e não me dando repulsa, como em outro momento talvez fosse me dar.

Deixei o copo no bar e me virei de volta pra pista, logo ao me virar levei um susto. Praticamente bati de frente com um homem, que estava COLADO em mim mas eu não havia percebido. De prontidão, fiquei muito perto do rosto dele, o que também fez ele se assustar.

Ele foi um pouco pra trás e começou a conversar comigo.

“Faz uns cinco minutos que eu não consigo tirar os olhos de ti”, disse ele. “Posso te pagar um drink ou voce está com amigas?”, perguntou ele percebendo o meu véu de noiva e já sabendo que eu estava em uma despedida de solteira.

Abri um sorriso, que praticamente deu liberdade pra ele continuar a conversa. Disse que sim. Ele era muito atraente. Um pouco mais alto que eu, forte mas sem ser escandaloso, com uma camiseta básica que estava colada em seu corpo e propositalmente, deixava explícito o quanto o seu corpo era definido. Ele era moreno, com cabelo raspado. Fiz questão de não perguntar seu nome e não revelei o meu também.

Entre algum momento entre a conversa e o drink, eu já estava no meio da pista de dança com ele.

Por alguns minutos, eu havia esquecido completamente que eu era mulher casada. Foi quase que um apagão. Toda conversa com ele não lembrei do meu marido nenhuma vez, era como se eu tivesse nascido pra agir daquela forma.

Mas a coisa começou a esquentar um pouco, eu lembrei. Por alguns milésimos de segundo.

“Esquece, aproveita”, pensei.

Aproveitei.

Virei de costas pra ele e comecei a rebolar lentamente. Sabia que ele nunca havia sentido um rebolar de uma brasileira como aquele. Eu sabia o que estava fazendo.

Sentia, pela calça, o pau dele rocando na minha bunda. Meu vestido era fino e dava pra sentir tudo. Teve uma hora que, já completamente entregue, coloquei a mao pra trás e ajeitei o pau dele pra encaixar direitinho na minha bunda. Fiquei ali parada, rebolando beeeem devagarinho, pra cima e pra baixo. Nas vezes que eu ia pra cima, meu vestido levantava um pouco na fricção, mas eu não importava naquele momento. Eu estava em Vegas e com certeza não era a única a agir daquela forma na cidade naquele instante.

Lembrei do meu marido novamente. Será que ele estava vendo tudo aquilo? Eu não havia passado por ele nenhuma vez em toda a festa ainda. Eu não fazia ideia, mas torcia pra que ele estivesse, eu não conseguiria explicar em palavras depois, o quanto a esposinha dele estava puta naquele momento, rebolando completamente pra uma pessoa que eu sequer sabia o nome. Por isso torcia pra que ele estivesse com uma visão privilegiada de tudo aquilo.

O estranho aproveitou uma dessas subidas de vestido e colocou a mao por dentro dele, tocando e apertando a minha bunda. Safado, ele sabia que eu já estava na dele e que ele poderia se aproveitar de mim. Coloquei a mao pra trás, ainda de costas, e segurei em seu pescoço, arranhando um pouco ele com minhas unhas e com o movimento, arcando ainda mais meu corpo contra o dele.

“Eu te quero na minha cama”, disse ele depois de ajeitar minhas tranças pra ter acesso ao meu ouvido.

Me virei de frente pra ele e disse: “Você vai ter, mas não agora.”

Expliquei pra ele que estava em uma despedida de solteira e que ele havia sido o primeiro que eu havia dançado com a noite inteira. Expliquei que eu queria aproveitar mais a chance que eu tinha, mas que queria terminar a noite com ele. Combinei com ele então, daqui uma hora, pra ele me encontrar no bar novamente.

Eu nao fazia ideia de onde tinha tirado aquela ideia e ainda tao rapidamente, era como se eu já tivesse planejado, mas não, foi tudo instintivamente.

Ele concordou e quase saí dele sem ter beijado-o, mas ele não perdeu a chance, me puxou pela mao e me deu um beijo que me deixou toda arrepiada. O lábio dele era um pouco carnudo, macio. Beijei ele com tanta vontade, mas tanta vontade… ainda mordi um pouco e deixei ele querendo mais.

Saí dele e fui aproveitar ainda mais a festa.

O que eu estava fazendo? Não bastava ter feito tudo aquilo, eu ainda queria mais?

Meu marido, meu marido…

Esquece ele, pelo menos agora, por favor cérebro.

Fui pra pista de dança e dancei sozinha por alguns minutos. Rejeitei algumas pessoas que chegaram em mim, mas aproveitei. Teve uma hora que dancei entre dois, me virando um pouquinho pra um, um pouquinho pra outro, eles ficaram loucos e beijei os dois. A sensação de estar com um vestido curtinho, o peito quase saindo pra fora, pressionada entre dois homens? Eram quatro maos em mim. Enquanto beijava um, o outro aproveitava e se esfregava na minha bunda, depois o contrário. Era uma festa, mas naquela altura eu já não estava nem aí se as pessoas estavam olhando ou não, eu era uma ninguém em Vegas e só queria me divertir.

Me desvincilhei dos dois e novamente dancei. Beijei mais um em um canto, onde ele me apertou contra a parede e levantou a minha perna, me segurando na parte de baixo da coxa. Que delícia meu deus.

Com esse, virei de costas e aproveitando a música, entortei todo o meu tronco até o chão, ficando apenas com a bunda empinada. O coitado nunca havia visto nada igual. Ele me segurava pela cintura e me puxava contra.

Ao me levantar e recuperar a posição, olhei pra frente e vi ele.

Não o meu marido, naquela altura ele já nem passava na minha cabeça mais.

Era o estranho.

Dancei um pouquinho pra ele, que me olhava, enquanto rebolava pro outro. A visão que ele estava tendo era maravilhosa.

Se meu marido estava vendo ou não, eu não sei, mas ele estava vendo e adorando tudo aquilo. Teve uma hora que ele segurou o pau por cima da calca, eu sabia que ele devia estar explodindo. Eu também.

Sabia que era a hora, eu já havia beijado outras três pessoas desde que deixei ele, já havia aproveitado toda a festa e estava morrendo de vontade de colocar logo um pau dentro de mim.

Dei um beijo naquele que eu estava e me despedi. Fui olhando pro estranho, peguei em sua mao e comecei a puxá-lo para fora da festa. O da parede deve ter ficado sem entender nada, mas não era o dia dele.

Saímos da festa e pedi pra ele chamar um Uber pro meu hotel.

MEU MARIDO, MEU DEUS, MEU MARIDO. Eu havia saído da festa acompanhada de outro homem e não falei nada pra ele, meu deus. Será que ele viu a cena?

Pedi um segundo. “Preciso mandar uma mensagem”.

“Oi, eu to bem, tá? To bebada, mas completamente consciente”, respondi.

“Eu percebi, vi muito do que o que tu fez, mas deixei tu sozinha por algumas horas, não sabia se voce estava me vendo”, ele respondeu rapidamente.

“Assim ó… eu to levando uma pessoa pro quarto do hotel. Eu preciso muito disso. Eu quero ele dentro de mim. Eu nem te perguntei. Eu posso?”

“Pode, amor.”

Ufa, a parte mais difícil já foi. Eu tinha o ok dele.

“Ok, então tu fica na festa, bebe mais algumas, voce vai ficar aí enquanto eu vou levar ele lá. Quando a tua putinha estiver completamente satisfeita, eu mando ele embora e aí voce pode voltar e dormir comigo, ok?”

“Combinado”, ele respondeu.

Mandei mais uma mensagem dizendo que se ele quisesse, ele podia beijar algumas mulheres na festa. Era o de menos. A putinha dele estaria aproveitando MUUUUUUITO mais e naquela altura, eu não estava nem aí, sabia que ele não conseguiria nem se concentrar pensando no que eu estava fazendo mesmo…

Bloquiei o celular e não visualizei mais nada.

Voltei pro estranho, pegamos o Uber, e claro, fomos nos beijando o caminho inteiro. Ele não se aguentava e segurava minha coxa, quase transando ali mesmo. Era Vegas, o motorista devia estar acostumado.

Cheguei no quarto do hotel e ele foi logo tirando meu vestido. Com uma calma que antecedia um furacão, jogou uma alça pra baixo, depois a outra. Meu vestido só despencou.

Ele me admirou por uns segundos e fomos nos beijando até a cama. Ele foi por cima e me encaixou nele. Eu beijava com tanta vontade… ele começou a beijar meu pescoço e parou apenas pra tirar a camisa.

Ali estava ele, em cima de mim, um corpo que agora sim eu percebia que era escultural.

Passei a mao pelo seu peito e cheguei até a calça dele, tentei tirar o cinto e ele pegou na minha mao e me ajudou. Filho da puta.

Tirou o cinto e abaixou a calça. Por cima da cueca eu sentia o volume. Passei a minha mao olhando no olho dele, segurando firme. Ele pegou e colocou por dentro da cueca só pela maldade.

Estava quente, era macio, era tudo que eu precisava. Tirei pra fora.

Era grande, mas agora não tinha como voltar atrás.

Punhetei ele lentamente olhando no olho pra ele entender com quem estava lidando. Além de grande era muito grosso. Minha mao não não conseguia preencher completamente.

Minha unha vermelha fazia contraste na pele mais morena dele.

Eu não sabia se queria primeiro sentir na minha boca ou dentro de mim, deixei ele fazer como quisesse. Ele estava com tanto tesao também que agiu rapidamente.

Saiu de cima de mim e me virou de quatro rapidamente. FILHO DA PUTA, FILHO DA PUTA, FILHO DA PUTA. Era a posição que eu mais gostava. Eu ainda estava de sutiã, ele não havia nem visto meus peitos maravilhosos ainda e já ia me comer inteirinha.

Me empinei toda. Foda-se, deixa ele fazer o que quiser de mim, aproveita, me usa como quiser.

Antes dele meter, apenas olhei pra ele de costas e quase que uma cara de coitada, já antecedendo aquele pau enorme dentro de mim, pedi pra ele colocar uma camisinha. Ele colocou.

Abaixou minha calcinha, deixando na altura do joelho e enfiou dois dedos na minha buceta, que estava completamente à mostra pra ele. Eu acho que ele havia molhado os dedos, mas naquela altura eu já estava tao molhada que já não sabia mais a diferença.

Ele pincelou um pouco com a cabeça pra me maltratar, mas não durou muito tempo, logo colocou tudo me segurando pela cintura.

Ali estava eu, completamente entregue, de quatro pra um homem que eu não conheço, casada com outro maravilhoso, mas se eu dissesse que estava pensando nele naquela altura, estaria mentindo.

O primeiro momento foi de dor, mas passou tao rápido… logo fui completamente preenchida apenas pela vontade de rebolar naquele pau maravilhoso, que há poucas horas atrás estava sentindo apenas sob a calça na pista de dança e agora estava todo dentro de mim.

Ele começou a estocar cada vez mais forte.

“Enjoying, wifey?”, ironizou.

“Yes, yes, yes, yes” era só o que eu conseguia responder, abafado pelo som do travesseiro.

Ele percebeu que eu estava completamente entregue pra ele ali e puxou minhas duas maos pra trás. Novamente: FILHO DA PUTAAAAAAAAA.

Ele segurando forte minhas duas maos com apenas uma, não deixando nem forças nem possibilidade de reação, com a outra mao ele puxava minhas tranças.

Quando soltou minhas trancas, começou a dar tapas na minha bunda, que naquele instante já devia estar vermelha de tanto bater nas bolas dele, mas decidiu deixar ainda mais. Deu uns bons tapas de cada lado e como eu não o impedi, percebeu que eu gostei.

Eu apenas obedecia e levava que nem uma prostitua naquele instante, mas adorando tudo aquilo, desejando que não acabasse tao cedo. Eu quase gozei por algumas vezes, mas acho que a bebida não ajudava.

Ele me tirou daquela posição e me comeu por cima, agora sim olhando meus peitos balançarem. Me chamou de gostosa e safada algumas vezes no ouvido, porra, nem precisava, mas me deixava ainda mais louca…

Me segurava pela nuca porque facilitava, já que ao mesmo tempo empurrava meu corpo contra o pau dele. Colocou minhas pernas pra cima, uma pra cada lado e me preenchia toda. Beijou algumas vezes meu pé e minha perna enquanto eu só conseguia revirar os olhos, segurar a colcha ou passar a mao pelo corpo dele.

Aparentemente ele queria fazer o serviço completo.

Tirou o pau de dentro de mim e ainda manteve minhas duas pernas pra cima, mas dessa vez segurou as duas juntas, deixando minha buceta bem apertada. Com os meus pés pra cima, segurou os dois novamente com apenas uma mao, com a outra, arrumou o pau e colocou dentro de mim novamente. Dessa vez bem devagarinho, porque sabia que ia machucar demais naquela posição. Não que eu me importasse muito naquele momento, mas acabou sendo muito gostoso.

Sentia que estava quase gozando e depois de gemer alto a noite toda, comecei a gemer mais baixinho dessa vez.

Fode, fode, fode, fode, eu suplicava.

Ele começou a ir um pouco mais rápido e tirou abruptamente, disse que precisava gozar.

Ele nem perguntou onde, aquele miserável.

Apenas tirou de dentro de mim e gozou na minha barriga, me sujando TODA.

Era tanta porra, mas tanta porra, que escorria pela minha perna.

Eu me sentia a mulher mais suja do mundo naquele momento e era exatamente o que eu precisava.

Mas eu ainda precisava gozar e ele sabia disso, não me deixou passar vontade. Logo que me sujou toda, abaixou minhas pernas e me abriu toda novamente.

Chupou um pouco meus peitos, que não estavam sujos ainda, a porra dele escorria da barriga pra coxa. Segurava um peito e chupava o outro, uma delicia.

Foi direto pra buceta e começou, mas chupou tao bem, mas tao bem, mas tao bem… Ele colocava a lingua tao fundo que… não tenho palavras pra explicar.

Eu segurava a cabeça dele e esfregava minhas unhas.

“Please don’t stop”, era o pouco que eu me obrigava a falar.

Ele nao parou. Me chupou todinha sem parar.

Eu gozei na boca dele, que lambeu tudinho. Foi um gozo tao forte, mas tao forte que eu devo ter acordado todo andar. Sujei a barba por fazer dele e ri quando ele subiu pra cima. Passei a mao pra perceber o quão molhada eu estava e fiquei com a mao toda suja do meu próprio gozo.

O filho da puta nao decidiu lamber a minha mao? Miserável. Que coisa maravilhosa.

Estava exausta naquela altura, ele tinha me fudido de todas as formas. Repousei um pouco a bunda de costas pra ele, que segurou firme e acariciou ela.

Eu sabia que tinha que liberar ele logo, já nem sabia quanto tempo havia passado, até que lembrei de uma coisa.

Havia uma posição que meu marido adorava e sempre falava: “O mundo precisa saber desse seu talento”. Pois bem, saberia.

Nem perguntei se ele aguentava outra. Apenas me virei e coloquei a bunda dele na minha cara, enquanto eu ficava de frente pra aquele pau maravilhoso.

Ainda estava se recuperando, mas logo ficou uma pedra novamente com a minha boca quentinha.

Eu ainda não havia provado aquela delícia. Ele ainda não havia sentido o que era a minha boca.

Enquanto ele ainda timidamente, talvez muito pelo cansaço, brincava com a minha buceta que estava na cara dele, eu me lambuzava naquele pau. Ainda estava todo melado e sujo de tanto gozar em mim, normalmente eu seria receosa, mas novamente, naquela altura, era o mínimo.

Eu passava em toda minha cara, batia forte. Eu quase não conseguia colocar inteiro na boca, mas eu ia até o limite, só faltava aquilo, o resto ele já tinha me usado toda.

Fui até o limite, quase engasgando. Voltei e fui mais devagar, passando o lábio e a lingua centímetro por centimento. Ele naquela altura já não conseguia mais me chupar e apenas enfiava alguns dedos na minha buceta. Parecia até que eu estava dando pra dois naquele momento, mas era apenas um que me completava por inteira.

Só que aí veio o grand finale que ele não esperava.

Coloquei o pau entre meus peitos e esfregava por inteiro. Quando o pau ia pra cima, a minha linguinha estava esperando pra colocar na boca. Meu peito era macio e por isso, o movimento era delicado, enquanto que minha boca quente completava o serviço.

Ele não aguentava mais e apenas se aproveitava do meu trabalho. Naquele momento era eu dominando aquele homem.

“Satisfeito amor, o mundo tá vendo o talento da tua putinha agora? O problema é que eu não vou querer parar mais”, eu pensava.

Ele disse que ia gozar novamente, mas dessa vez me avisou.

Me tirou dali e me ajoelhou no chão.

Ficou em pé em cima de mim e olha o que o safado decidiu? Olhou pro lado e viu o véu de noiva.

Colocou em mim. Bateu uma lenta punheta na minha cara. Eu sentia pulsar.

Mandou eu colocar a língua pra fora, eu coloquei.

Mandou eu fechar os olhos, eu fechei.

Gozou meu rosto inteiro.

Dessa vez sim, escorrendo pelos meus peitos e se juntando com o gozo que ainda estava lá da barriga e nas coxas.

Agora sim, eu era a mais suja do mundo. Noivinha, casada.

Me levantei, nao me limpei.

Expliquei a situação pra ele e pedi pra que ele fosse embora rápido porque eu precisava liberar meu marido a voltar. Ele pediu pra tomar um banho rápido, deixei.

Enquanto ele tomava um banho, peguei o celular, vi que meu marido tinha me mandado algumas mensagens, nem li direito.

Apenas botei em modo selfie e tirei uma foto. Mandei pra ele. Toda suja, de véu de noiva, com porra escorrendo pela cara e pelos peitos. No fundo, dava pra ver que alguém tomava banho.

“Vem logo, eu quero que seja você a me dar banho e me deixar limpinha.”

Eu esperaria.

Troquei a aliança e coloquei na mao de casada novamente.

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Comentários

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Nossa que conto maravilhoso, vou ler os outros com certeza.

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Adoro ver minha esposa com outro também. Limpá-la depois é o mais gostoso.

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