Fala, pessoal, tudo bem?
Sou um cara normal, 43 anos, até então hétero, bonito, e o que contarei a seguir envolve meu amigo João, dez anos mais velho que eu. Na época, eu tinha por volta de 35 anos.
João sempre foi, desde a adolescência, um dos meus melhores amigos, senão o melhor, e nesta ocasião, fui à sua casa para ser consolado depois do término de um namoro de quase dez anos. Já estava para casar com ela, porém acabamos nos separando, o que me deixou muito mal.
Cheguei na casa do João umas 23h, ele já estava deitado, mas como bom amigo levantou para me atender e conversar um pouco. Na época, João estava solteiro também, morava sozinho num pequeno apartamento no Ipiranga, em São Paulo. Abriu a porta com cara de sono, sem camisa, só com uma cueca boxer preta. Confesso que nem olhei pra ele, estava mesmo descontrolado pelo fim do relacionamento com minha noiva. Sentamos juntos no sofá de sua sala, ele num sofá maior e eu numa cadeira quase em frente, e contei a ele tudo o que tinha ocorrido. Foram mais de duas horas de conversa e, aos poucos, fui me acalmando e colocando as ideias no lugar. Ele sempre teve o poder de me ajudar a acalmar e pensar melhor, e naquele dia não estava sendo diferente.
Quando João percebeu que eu já estava mais tranquilo, perguntou se eu queria uma cerveja ou refrigerante. Aceitei um refri, que ele levantou e foi buscar. Quando voltou, me deu um abraço e me chamou para deitar em seu colo no sofá. João já fez isso várias vezes, desde jovem, e já fiz este gesto várias vezes com ele também. Deitei na sua perna e ficamos um pouco em silêncio, vendo um programa na TV, enquanto ele fazia um carinho paterno em minha cabeça.
Tudo muito normal, porém naquele dia algo estava diferente: não sei se pela carência do término ou por ele estar só de cueca, comecei a sentir um tesão inédito pelo meu amigo de tanto tempo. Como ele me acariciava a cabeça, comecei a fazer carinho em sua coxa. Agora reparava que João tem uma coxa forte e bastante peluda... passava então minhas mãos de onde estava minha cabeça até seu joelho, ia e voltava... Uma tensão se formou no ar e João, neste momento já acariciava minha cabeça e minhas costas (virei de bruços pra disfarçar meu pau, que já estava muito duro nessa hora).Ficamos nessa uns quinze minutos, num silêncio profundo que pareceram duas horas, até que tive a coragem de virar a cabeça e o que vi me deu certeza do que acontecia: João estava com muito tesão, tanto quanto eu, e dava pra ver a cabeça do seu pau saindo por cima da cueca que usava.
Me deu vontade de por seu pau em minha boca, o primeiro pau que chuparia, mas levantei o corpo e olhei nos olhos dele. Eu o amava como amigo, e agora o desejava muito, então num impulso beijei seus lábios, a princípio bem de leve, alguns selinhos, mas depois com uma volúpia e desejo que acho que nunca beijei ninguém. Tiramos nossa roupa, descobrindo nossos corpos tão conhecidos e ao mesmo tempo tão desconhecidos.
João saiu do sofá, me colocou sentado nele e tirou minha calça e cueca de uma vez. Sentou no chão, segurava e olhava meu pau como quem descobre um tesouro. Sua mão era leve e ele batia uma punheta com carinho, olhando pra ele. Eu estava totalmente largado, entregue ao meu amigo. Estava de olhos fechados quando senti sua boca envolvendo a cabeça do meu pau, que sensação deliciosa, que boca quente... Começou devagar, até que acelerou, subindo e descendo no meu pau, ao mesmo tempo que me punhetava gostoso.
Enquanto isso, João batia punheta em seu pau, que vi pela primeira vez. Ele tem o pau mais grosso que o meu, mas bem menor... Ele continuava mamando com vigor, enfiava até a garganta, se engasgava de sair lágrimas dos olhos, batia com meu pau no rosto, estava realmente uma delícia.
De repente, João começou a fazer um barulho diferente, um gemido gostoso, e vi que estava gozando. Que delícia ver meu amigo gozando com meu pau na boca. Senti tanto tesão que não me segurei e enchi sua boca de leite quente. Saiu tanto leite que escorria pelos lados de sua boca, mas ele não se cansou: tirou leitinho até não ter mais e deixar o pau limpinho...
E não parou por aí, mas o resto eu conto outro dia, caso curtam... deixem e-mail que escrevo a vocês. Abraços!