TREPEI COM UMA TRANS GOSTOSA NO PARQUE ECOLÓGICO

Um conto erótico de Baco_dionisio
Categoria: Trans
Contém 1643 palavras
Data: 03/01/2023 14:45:25
Última revisão: 03/01/2023 14:46:27

Hoje venho fazer um breve relato sobre algo maravilhoso que acabou de me acontecer, e devo enfatizar que minha aventura de hoje começou num ônibus e terminou numa trilha do parque da Lagoa do Nado, no bairro Pampulha em BH, (o bairro da putaria de Belo Horizonte)

Mas vamos lá, prometo não enrolar muito. Hoje é meu dia de folga, e após muitos convites aceitei o convite de uns amigos para jogar futebol de areia, e de praxe, para economizar tempo, marquei com uma amiga de sair pela tarde (coisa que ainda vai rolar, e dependendo de como vai ser, eu conto como foi).

Pois bem, já que iria jogar futebol vestia uma camiseta e short fino, sabe, daqueles que deixa a rola bem desenhada. E no caso dos meus humildes 18 cm, digo que quando estou vestido com esse tipo de short, eu chamo atenção.

Na mochila eu coloquei outra roupa para o rolê com minha "amiga", e fui-me embora. Teve flerte nas ruas do meu bairro, teve flerte no ponto do ônibus, mas vou acelerar para o que interessa. Entrei no ônibus e fui para a estação Barreiro (onde já tive algumas aventuras também, mas deixa pra outra hora). Entrei no 6350, que estava prestes a sair, e estava lotado.

Corri e me esguerei pela porta de trás a ali começou a coisa toda, na subida passei muito colado a uma garota, uma linda mulher de cabelos crespos como meu, e pele negra como a minha, uma verdadeira deusa. Pensei que ela fosse arredar um pouco para que eu pudesse passar, mas não rolou, ele permaneceu no mesmo lugar, e não tive opção a não ser dar aquela reladinha naquela raba monumental arrebitada, envolvida numa legue vermelha.

A garota endiabrada, aínda fez questão de me olhar por cima do ombro, e como um adepto da safadeza, um ser noturno que me alimento da perversão da madrugada nas ruas e na internet, saquei o sinal, ela estava claramente afim de uma sacanagem. E como um bom cavalheiro que sou, decidi fazer o que qualquer homem de bem faria no meu lugar, dei um passo pra trás, e parei atrás daquela maravilhosa que era quase da minha altura, talvez uns 15cm a menos.

Eu não podia deixá-la na vontade, e caso eu estivesse equivocado, ela deixaria claro se minha presença ali a incomodasse, e eu sairia numa boa, mas meus amigos e minhas amigas, eu estava certo.

A safada deu uma belê empinada assim que eu me posicionei atrás dela, depois outra empinada, uma rebolada devagar, eu outra e outra, com muita situleza para não chamar atenção dos demais passageiros. Eu que já estava excitado, estava meia bomba, depois de sentir aquela rebolada, e o perfume dos cabelos crespos amarrados como um pompom, como um rabo de coelho, fiquei durasso, minha verga pulsou numa proporção tão foda, que a cabeça escorregou por minha coxa e despontou para fora da cueca, e tenho que certeza que ela sentiu aqui, pois olhou novamente por cima do ombro e sorriu.

Ficamos ali no roça roça por um tempo, até que a danada tacou a mão para trás e agarrou minha rola com força, e se no privado entre 4 paredes isso é bom, imagina na adrenalina dentro de um ônibus lotado, fui a loucura, e deslizei minha mão pela raba da minha preta, fui pela cintura e embrenhei pela calça legue apertada naquela corpão.

Ela sorriu, e diss;

— Espero que goste.

Aquele sussurro entrou no meu ouvido no momento exato em que minha mão tocou pequeno mastro da safada. Sim, ela era uma mulher trans. Eu sorri como uma criança e segurei com força, a ponto de ouvir o gemido fino sabe contido dela.

— Gostar? Eu amo — falei, acariciando o corpo, descendo pelas bolas, bem depiladas por sinal, até o que eu realmente queria.

Logo ouvi outro gemido, um pouco mais alto dessa vez, assim que dei uma cutucada com o dedo no cuzinho da garota. Sentir a pequena verga da safada se enrigecer aos poucos no meu antebraço, ela estava bem excitada, tanto que também enfiou a mão dentro de meu short e agarrou meu pão com firmeza, e punhetou por alguns instantes.

— Quer continuar isso em outro lugar? — ela perguntou num sussurro gostoso.

— Com toda certeza — concordei, afinal só um pouco se negaria.

Descemos no ponto a frente, eu até tinha pensado em pegar um motel, ou procurar uma rua deserta, mas lá estava em nossa frente, a Lagoa Do Nado, um parque ecológico com boas trilhas no meio do mato, o famoso Motel Folha seca.

Ao descermos do ônibus, demos beijo, com direito a pegada na raba, mãos nos cabelos, cheirada no pescoço e tudo, só depois fomos para o parque. E como eu já conhecia o lugar, sabia onde ir.

Pegamos uma trilha e logo saímos dela, embrenhamos mato a dentro aos beijos, até uma árvore de tronco grosso e raízes aparentes.

— Acho que aqui tá suave, o que acha? — perguntei, ajeitando a rola na cueca.

— Perfeito!

Ela concordou e empurrou contra a árvore, enfiou a mão no meu short e trouxe meu pau para fora enquanto enrolava a língua na minha, me beijou com gosto, com vontade, paralelo a uma punheta deliciosa.

Eu não fiquei para trás e levei minha mão para a raba imensa da minha nova preta preferida, e dessa vez com o dedo salivado, deslizei o dedo médio naquele cuzinho, que eu nem tinha visto ainda, mas já estava me dando água na boca.

Aquela preliminar não durou muito, pois ela logo se ajoelhou e engoliu minha rola, fazendo aqueles sons de engasgo, ela babava, de modo que pingava saliva pelos cantos da boca e melou todo meu saco. Chupou minha pika com vontade, ora chupava tudo pra sô a cabeça, lambia toda a verga, ora lambia só a cabeça depois descia até minhas bolas, chupava uma por uma, e de quebra deu uma leve chupada no meu cuzinho.

Naquele momento deu uma linguada sutil e olhou para mim, então disse que podia mandar ver, e ela acatou, e enfiou a língua com gosto com meu cú, mas logo volto para o mais importante ali, e engoliu minha rola mais algumas vezes.

— Vem logo me dar esse cuzinho antes que eu encha sua boquinha de leite, sua safada.

Ela sorriu e antes que se levantasse, tirei uma camisinha da carteira e a entreguei, a danada colocou em mim a camisinha, e me chupou mais, dessa vez daixando meu pau ainda mais babado.

Puxei-a para cima e a coloquei contra a árvore, desci a calça justa, arredei a calcinha de renda branca, e me inclinei para dar uma salivada de longe naquele cuzinho lindo, sem exagero, aquele cuzinho foi para o top 3 dos que experimentaram minha rola, mas quando me aproximei sentir um cheiro tão bom, um perfume doce, mas não muito, mas tanto faz, o que importa é que eu tem muito amor por pessoas bem cuidadas, higiene pessoal me excita, e não resisti.

Dei uma linguada, e outra, e outra, logo estava fudendo aquele rabo com minha língua, indo o mais fundo que eu podia, rodando a língua por dentro, e ela gemia baixo, dizendo que estava gostoso, me chamando de safado, pedido para não parar.

— Aí filho da puta, isso — ela disse olhando para o alto —, fode meu cuzinho com essa língua, safado isso, fode gostoso — a preta botou a mão na minha cabeça e me forçou contra a raba imensa —, deixa bem lambuzado pra esse pauzao escorregar gostoso.

E foi o que fiz, deixei bem molhadinho, bem salivado e quando senti a minha rola melando, me levantei, pincelei o cuzinho com a cabeça.

— Ahh, que delícia, que cabeção, me fode vai!

A cada gemido, e cada fala suja eu pulsava ainda mais. Deslizei a cabeça, ela gritou.

— Aí caralho — ela levou uma mão para minha bunda e deu uma leve forçada para frente, me fazendo entrar mais —, fode essa putinha safada.

Ahhh, eu fiquei louco ao ver o qual tarada minha amiga do ônibus era. Queria ir colocando a pika aos poucos, mas vi que ela queria uma pegada forte, então meti a rola toda, até o talo. Dei dois tapões e meti rápido e mais forte.

Ela gritava e segurava o tronco com força, de olhos fechados ela tombava a cabeça pra trás, e eu encaixava uma mão na cintura e outra nos cabelos dela, e fodia com toda minha força. E como o tesão estava no auge, tando eu quanto ela, tirei a mão da cintura e levei a pequena vara dela, punhetei com rapidez, pois eu estava prestes gozar, mas queria que ela gozasse primeiro, sabe como é, não queria ser o cara que goza rápido.

Não tardou para ela melar minha mão com leite quente, naquela hora voltei a mãos para a cintura, para fazer mais força e meter mais rápido, e logo a pulsada ficou mais forte.

— Goza na portinha bebê? Por favor, deixa leitinho no meu cuzinho.

Nao costumo gozar na portinha assim, sem conhecer a pessoas, mas como disse, o tesão estava no auge. Tirei a camisinha, e me coloquei a meter só a cabeça, e logo tirei a cabeça inchada, e logo vi meu leite escorrer para fora do cuzinho que piscava maravilhosamente.

Ela ainda se ajoelhou e chupou meu pau melado até deixá-lo limpinho. Trocamos telefone e seguimos cada um para um canto. Agora estou aqui descansando depois de 15 minutos de futebol, pois não estou aguentando jogar direito, e ainda tenho encontro a tarde.

E é isso, espero que tenha curtido este relato, não esqueça de votar e deixar comentário, isso ajuda a saber o que vocês tem achado dos contos e me incentivar a continuar escrevendo minhas aventuras por aqui.

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Comentários

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Sou louco pra transar com uma trans passiva, mas não quero gp, quero que ela curta também. Na minha fantasia ela seria baixinha, com os seios grandes, e o penis pequeno. Faz o maior tempo que tenho essa fantasia, já tentei realizar com gp, mas todas eram bem dotadas e ativas também, daí não senti tanto tesão.

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