Leia olhava excitada mas pela primeira vez achou Madalena meio “passada”. A posição acentuava a barriguinha flácida da empresária, e a travesti pensou que era bom que a loura estivesse de costas para Gil.
Já Madalena encaixou a cabeça da pica de Gil no próprio anel e foi descendo lentamente, olhando pra Gustavo. Não falava, para não constranger o mulato, mas tinha esperança de que vendo a cena seu amante aprendesse a comer um cu. O rosto da loura se contorcia de tesão e dor, à medida em que ela se empalava no pau grosso do branquelo, e na poltrona Leia sentiu na mão a piroca do mulato ficar de novo completamente tesa, com o dono da rola assistindo sua amante sentar com cu até o talo na jeba do visitante.
O impulso de Leia era de ajoelhar entre as pernas de Gustavo e cair de boca naquela trozoba até o macho de sua patroa leitar sua boquinha sedenta de porra. Mas sabia que Madalena não deixaria ela mamar o amante sem camisinha, e além disso a anfitriã tinha combinado outra coisa com ela. Então Leia se conformou e ficou assistindo ao anal entre seu macho e a anfitriã, enquanto gemia dos apertos que Gustavo dava em sua teta sempre sensível, e ao mesmo tempo ela sentia na mãozinha a dureza da pica do mulato.
Madalena também gemia, só que baixinho, e entre um gemido e outro, comentou:
- Úúú... tem que esperar... dar um tempo... meu cuzinho vai... úúú... acostumando... Gus!... Meu bem... tá... úúú... tudo bem aí?
Sempre galante, Gustavo respondeu olhando pra buceta de Madalena:
- Tudo ótimo, Madá... só taria melhor se tivesse na tua xana, agora, junto com o parça comendo teu fiofó.
O rosto de Madalena se iluminou de tesão. Ela queria isso desde que tinha tido a ideia da suruba. Mas ainda não era o momento. Respondeu:
- Úúú... daqui a pouco... meu bem... daqui a pouco!... agora... tá acostumando...
Madalena então deu uma aulinha de anal para Leia, que como toda adolescente achava que já sabia tudo. A loura foi se inclinando pra trás, apoiando as mãos nos lados do corpo de Gil, e arreganhou as pernas, uma perna de cada vez, pra apoiar os pés na cama, um de cada lado das pernas de Gil. De barriga pra cima, a empresária quarentona sustentava o peso de seu corpo nas mãos, nos pés, e no cuzinho que entubava a piroca do namorado de Leia. E nessa posição, Madalena deu um show!
Madalena controlava a enrabada com as pernas, subindo e descendo na piroca de Gil, dando uma verdadeira surra de cu no branquelo. Leia nunca tinha dado naquela posição, e ficou muito animada com a cena e impressionada com a força, habilidade e velocidade da empresária. O barulho da bunda da loura contra o corpo do macho e o ritmo das bombadas, eram quase os mesmos da foda de quatro que Leia tinha tido com Gustavo.
Gil tava quieto, só ajudando com as mãos na bunda da fêmea, pra ela subir e descer o cu em sua pica. Mas em pouco tempo ele começou a gemer, embaixo de Madalena. Leia conhecia seu homem, e sabia o que os gemidos significavam, e por isso a travesti perguntou à anfitriã:
- Já posso, Madá?
Sua patroa, empalada na piroca do namorado da travesti, respondeu com um sorrisinho e um gesto de sim, e a bonequinha deu um apertão de despedida na pica de Gustavo e se levantou. Abandonado na poltrona, o mulato que já se deliciava com a cena da surra de cu de sua amante no visitante, viu Leia caminhar lentamente, rebolando nuazinha, até ficar ao lado de Gil. “Que tesão que é esse viado! Que bunda!”
Leia se curvou graciosamente sobre seu homem, que ela sabia que não ia demorar muito pra gozar pela terceira vez naquela suruba. Beijou Gil sensualmente, e depois cochichou:
- Depois que tu gozar tu fica quietinho, que eu vou fazer ela gozar dando o cu pra tu. Mas ela pediu pra tu gritar se o cuzinho dela mastigar tua rola, que é pra Gustavo saber. Tá?
Gil, ainda tomando a surra de cu, riu com cumplicidade, e os dois selaram a combinação com mais um beijo. Leia então se levantou e voltou pro pé da enorme cama. A travesti dava um show de graça e de beleza em seus movimentos, e falou pro mulato:
- Seu Gustavo... é melhor o senhor levantar pra olhar de perto, senão vai perder...
Daí a boneca se ajoelhou no tapete do quarto, com a barriguinha deitada na cama, o mais colada no colchão que conseguiu, e se esgueirou no meio das pernas cabeludas de seu homem, e das pernas lisas e bronzeadas de Madalena, até quase colar seu rostinho no saco de Gil.
Virando a cabeça de lado, prensando a testa numa das virilhas peludas de Gil, Leia ajeitou os cabelos pra que não atrapalhassem e passou a atacar o saco raspado do namorado com sua língua habilidosa. Não queria chupar as bolas. Ela sabia que seu homem se incomodava com chupões nos testículos, quando a rola tava muito dura. E a pica dele, entrando e saindo do cuzinho de Madalena, parecia que tava dura como pedra! Leia ficou atacando a bolsa do macho perto da costura, com linguadas rápidas, curtinhas e frenéticas.
Leia se dedicava às linguadas no saco de seu homem com paixão. Nesses momentos ela sempre lembrava das palavras de sua professora de viadagem, a bicha Paulete: “é ali que é a fabriquinha do leitinho que a gente ama!” E Gil não suportou mais do que três minutos daquele ataque de duas fêmeas gostosas, uma com o cu e outra com a língua.
Madalena sentiu as mãos fortes de Gil largando de sua bunda e agarrando com muita força seus quadris. A loura foi puxada pra baixo com uma pressão imensa, achatando as nádegas contra o corpo do macho, e o rapaz manteve ela ali, com a piroca parada o mais fundo possível no reto de Madalena, enquanto ele enchia de porra mais uma camisinha e urrava alto:
- ÚÚÚRRR!!!
Deitada de costas sobre Gil, apoiando o próprio peso nos braços voltados pra trás, e nas pernas, Madalena tomava no cu a piroca jovem do namorado de Leia, e agora sentia o macho gozar.
Já a travesti Leia, em seus 16 aninhos, estava deitada de bruços enfiada entre as pernas de Gil e de Madalena, e prensava a testa contra a virilha peluda de Gil atacando o saco raspado do namorado com linguadas frenéticas bem na “costura”, onde ela sabia que fazia efeito e sentiu Gil gozar. E tudo isso enquanto Gustavo, o amante mulato de Madalena, assistia a tudo de pé, ao lado da cama, nu e de piroca tesa.
Era essa a posição dos quatro quando Gil segurou forte Madalena, de encontro a seu corpo, imobilizou a loura mantendo a pica parada bem no fundo do reto dela, e gozou alto!
Leia admirou calada o gozo de seu homem, e se afastou um pouco para ficar olhando de pertinho as popinhas da bunda cabeluda, o saco do macho e a base visível da piroca que ela mais amava, lindamente encaixada nas popinhas e cuzinho de Madalena. O períneo e buceta da empresária estavam bem próximos do rostinho da travesti, mas ela ficou parada, olhando, esperando a ordem, como combinaram.
Feliz da vida de ter feito Gil gozar pela terceira vez, Madalena mudou de apoio pra liberar um braço, mas continuou empalada até o talo na piroca grossa de Gil. A loura chamou Gustavo pra perto com um gesto de dedinho. Os dois se beijaram terna e sensualmente, e acariciando o rosto do amante a empresária falou:
- Isso... assim desse jeito... a gente já fez junto... né, meu bem?
- Já... mas sem essa ajuda de boca que o parceiro aí teve, agora.
- É... sem... mas agora é que vem a novidade... fica aqui pertinho, mas só espia... num faz nada não! Leia, meu amorzinho... vem pra tia, vem...
Era o que a travesti esperava. Com toda a delicadeza e habilidade que Leia tinha aprendido com Samira, sua amiga sapatona, a boneca caiu de boca na buceta experiente de Madalena. Era uma xana bonitinha, toda depilada, e a bichinha não tinha nenhum nojinho.
Primeiro Leia ficou lambendo os grandes lábios e as dobrinhas, de baixo pra cima, com a mesma atenção com que lambia um saco de macho. Fazia caras e bocas, revirava os olhinhos, e tentava olhar pra Madalena, mas não conseguia ver o rosto da patroa. Mas Gustavo, olhando de lado, numa posição privilegiada, se impressionou.
- Égua! O viado joga nas onze! Gosta de buceta, também!
Madalena respondeu por Leia, rapidamente antes que a travesti interrompesse o trato em sua buceta:
- Ela é... huuummm... maravilhosa, nisso!... ooohhh... chupa como uma mulher... de verdade!
Sentindo que Madalena se excitava, a bonequinha passou a se dedicar ao pequeno grelo da loura, que localizou com a língua. Concentrou ali todo o seu esforço, suave e rápido, e ao mesmo tempo foi penetrando a xana da patroa com os dedos, tomando cuidado para não a arranhar com suas unhas grandes.
Madalena sentiu que se aproximava do gozo, e chamou Gustavo para um beijo alucinante, com direito a gostosos apertos do mulato em um seio da loura. Agora ela tinha a atenção dos três. A piroca grossa de Gil continuava tesa, e toda enfiada em seu reto, e o branquelo acariciava os lados de seu corpo. E a boca de Leia fazia maravilhas em seu grelo, e acelerava as lambidinhas à medida em que a travesti ouvia os gemidos cada vez mais intensos da patroa.
Não demorou muito e Madalena gozou insanamente, gemendo abafada com a boca na boca de Gustavo, como ela gostava de fazer, e com a mão livre puxando a cabecinha de Leia contra sua buceta, pra que a travesti parasse de lamber seu grelo, mas ficasse pressionando o botãozinho com a língua, até a dona parar de gozar. E foi nesse momento que Gil surpreendeu Gustavo, gritando:
- Putaquepariu, Leia! ÚH! Ela tá mordendo meu... meu pau, com o cu... que nem tu, quando goza comigo te comendo!
Gustavo podia ser afobado pra comer um cu, mas não tinha nada de burro. Amante atencioso, ele entendeu na hora o recado que Madalena mandava: o cu da loira era tão bom pra mastigar seu pau quanto o cu da boneca! Recado dado, e assimilado, o mulato beijou a amante com tesão ainda maior, acariciando os seios da loura.
Assim que parou de gozar, Madalena interrompeu o beijo no amante e afastou delicadamente tanto Gustavo de seu rosto quanto a cabeça de Leia de sua buceta. Todos pensavam que a empresária ia parar por ali, mas a loura queria mais, e mantendo-se cravada pelo cu na piroca de Gil pediu sensualmente ao namorido:
- Gus, meu amor... bota uma camisinha... aliás, Leia, meu benzinho, veste o pau do meu macho pra mim... mas coloca com a boca, tá?... deixa a tia ver... Assim... isso... nooossa... que cena bonita... agora vem, Gus... come gostoso tua puta, come... junto com o bofe tesudo dessa viada!
Ajoelhada no lugar onde tinha feito um boquete rápido no pau de Gustavo e vestido a camisinha na jeba com sua boca carnuda, Leia teve que se levantar pra ver direito o espetáculo. Madalena continuava agasalhando o máximo que podia da piroca grossa de Gil no seu reto, reclinada pra trás com as costas e se apoiando nos braços, enquanto Gustavo ia se encaixando ajoelhado entre as pernas de Gil e da loura, e logo metia sua trozoba inteira na buceta de Madalena, de um só golpe.
Leia morreu de inveja de sua patroa. Madalena era a fêmea dominante, bonita, rica, poderosa, tesuda, e mandava e desmandava naquela orgia. Agasalhava de uma vez só, com cu e buceta, dois caralhos de respeito. Recebia a atenção, o tesão e o carinho dos três ali, dois machos e uma boneca, e exibia no rosto a alegria de viver e a felicidade de ser comida por aqueles dois gostosões ao mesmo tempo.
Olhando a cena maravilhada, a travesti foi tirada da contemplação por novas ordens de Madalena para seus comedores:
- Ah.. que bom... há quanto tempo... huuummm... não fazia isso... ái... duas picas grossas... assim... me come, Gus... Gil... Gil, tesão... segura minhas costas que tô com os braços doendo... isso... assim...
Vendo bem de pertinho, Leia invejou a loura também pelo contato com os braços fortes e peludos que ela amava, os braços de Gil, que passaram a segurar Madalena deitada de costas sobre o soldado, com a cabeça ligeiramente levantada. A bichinha babava de inveja e naquele momento resolveu que ia também receber duas piroconas como aquelas, juntas. Não tinha buceta pra agasalhar uma das picas, e por isso mesmo seu tesão ao tomar essa decisão era ainda maior porque imaginava dois caralhudos como Gustavo e Gil arregaçando seu cuzinho juntos! Mas um dia! Naquele dia, não, porque a rainha do show era Madalena! Naquele dia ela tava era vendo o rosto másculo de seu homem, e percebia Gil alucinado de tesão, com Madalena engolindo com o cu a rola de Gil, e ao mesmo tempo levando pirocada de Gustavo na buceta.
Leia chegou perto do rosto de seu homem, cheia de vontade de participar de alguma forma da dupla penetração, e de repente, lendo a luxúria nos olhos de Gil, entendeu direitinho o que seu namorado sentia. A cada pirocada forte de Gustavo na buceta de Madalena, tanto a loura como Gil gemiam e reagiam, e Leia se imaginou no lugar de seu tesudo Soldado. Gil devia estar sentindo a rolona mulata de Gustavo em sua pica grossa! Era aquilo! Com uma pica separada da outra só pelas partes internas de Madalena, Gil curtia as bombadas do parceiro de fodelança quase como se a buceta de Madalena fosse dele! Deitado na cama embaixo de Madalena, com as pernas arreganhadas e parado, passivo, era quase como se Gustavo estivesse comendo Gil, através do corpo da empresária.
Leia intuiu isso, se ajoelhou na cama chegando perto, e ofereceu seu piruzinho teso, usando uma mão para apontar o trocinho e quase encostar a pequena glande na boca de Gil. Se ela tava certa e Gil se sentia comido por Gustavo, ele ia querer mamar seu grelinho. E não deu outra! Gil abocanhou o piruzinho de Leia com uma vontade enorme, mamando com tanta gula que fez a travesti gemer alto e quase se desequilibrar.
Mas a dona de tudo ali era Madalena! A loura não tinha como ver a gulosa de Gil em Leia, mas deduziu o que acontecia. Com um braço puxou o corpo da boiolinha, fazendo Leia se curvar sobre ela até que uma das tetinhas pontudas da viada ficou na altura da boca da loura.
Se aquilo durasse mais Leia arriscava gozar na boca de Gil, e Gil arriscava gozar dentro de Madalena pela quarta vez. Mas foram Gustavo e a própria Madalena que chegaram lá primeiro.
Gustavo em geral não gostava de boiolagem. Apreciava bonequinhas bem femininas, como Leia, com o mesmo sentimento que Gil tinha: eram meninos que tinham se transformado por amor a pica! Essa ideia o excitava, mas ele nunca tinha pegado uma travesti, e foi por isso que Madalena tinha chamado a viadinha, para realizar o tesão reprimido dele. Gustavo também não tinha ciúme de Madalena dar o cu pra Gil. Tinha aprendido a lição e da próxima vez ia comer o toba de Madalena com mais cuidado. Mas o estranho ali eram Gil e a piroca grossa de Gil, que Gustavo achava que sentia com sua própria rola, dentro de Madalena. Ele começou a sentir que fodia os dois, Madalena e Gil, juntos, com os gemidos deles respondendo a cada pirocada sua. E quando ele viu Gil começar a mamar o piru do travesti, aí é que ele ficou doido! Ele sentiu que era o único macho de verdade ali! Naquele momento Gustavo seria capaz de meter rola no cu cabeludo de Gil com vontade!
Vendo as cenas, e o incrível tesão da dupla penetração que Madalena estampava no rosto, Gustavo intuitivamente acelerou o ritmo das bombadas na buceta de Madalena, e a loura largou da tetinha de Leia, olhou para seu macho e apesar da posição e de estar empalada pelo cu na jeba de Gil, começou a morder o pau do amante com a buceta, em cada pirocada. Os dois se conheciam muito e gozaram juntos, se olhando nos olhos e cheios de tesão um pelo outro.
Leia e Gil pararam o que faziam, ouvindo urros e gemidos do casal de anfitriões, e Gil lamentou em silêncio não ter gozado junto. Gustavo tirou a rola de dentro de Madalena, beijou a empresária amorosamente, e a ajudou a sair de cima de Gil. A travesti, de pé, ficou meio sem graça, percebendo que a patroa tinha parado a brincadeira, mas Madalena assim que se levantou da cama deu um beijinho de estalinho em Gil, agradeceu pela pica grossa do jovem, e logo abraçou e beijou Leia como se fossem namoradas de escola, e em seguida falou alto, apontando pra Gil e pra Leia:
- Meninos!... úiii... pra mim chega! Mas os dois aí tão me devendo uma coisa!
Gil não entendeu de primeira, mas Leia sim, e amou a lembrança. Enquanto Madalena vestia um robe e depois ela e Gustavo sentavam na poltrona e numa cadeira de penteadeira pra assistir, Leia ficou de quatro na enorme cama e beijou Gil com a maior paixão do mundo. Depois a viadinha foi descendo pelo peito forte e cabeludo de seu namorado branquelo, esfregando o rostinho redondo de puta no suor de seu homem, até chegar no púbis.
Ali, se posicionando de quatro com presença de palco, de um jeito que Madalena e Gustavo pudessem ver tudo, Leia retirou afoita a última camisinha usada e esporrada pelo namorado, expondo para os anfitriões a linda rola grossa, de cabeça lilás, que a boneca amava mais do que a qualquer outra pica. O pau de Gil reluzia de lubrificante e porra, e a travesti não perdeu muito tempo. Só punhetou umas duas vezes, olhando a trozoba tão de perto que Leia ficava lindamente vesguinha, e logo abocanhou a jeba.
Leia mamou a piroca de Gil com paixão, gemendo alto de boca cheia, enquanto o soldado se reclinava um pouco sobre ela para recolher toda a cabeleira da boiolinha, e prender e enrolar na mãozona do macho, como se fosse um cabresto. Aquilo ajudava a exibir o boquete pros espectadores, e Leia amou o gesto de seu homem.
Foram uns 15 minutos de mamada intensa, aplicada com devoção e com perícia. Quando Leia sentia que o pau de seu macho endurecia demais na boca, e que ele podia gozar, ela tirava a rola, e brincava com rosto e lábios ao longo da jeba, sorrindo e piscando com cara de piranha para Madalena, para só voltar a abocanhar quando percebia que Gil não ia esporrar. E para isso ela mesma tinha que ter muito controle, porque estava doidinha pra beber a porra deliciosa do namorado. Mas seu objetivo agora era mostrar “algo” para Madalena e Gustavo.
O casal anfitrião se excitava com o espetáculo, e Madalena mandou Gustavo colocar a cadeira mais perto da poltrona, e logo pegou a mão do namorido para dedilhar a própria buceta com o indicador do mulato. Gustavo, por sua vez, se dividia entre dar beijos na boca, pescoço, ouvido e seio de Madalena, e assistir ao show erótico dos jovens.
Depois de 15 minutos de gulosa, Leia conduziu Gil pelas mãos até o branquelo e ela ficarem de frente um pro outro, ajoelhados na cama e de lado para a plateia. A bonequinha agora se pendurava no pescoço de touro de seu namorado, e se entregava num beijo cinematográfico, curtindo ao mesmo tempo as mãozonas de Gil esmagando deliciosamente suas nádegas gordas, enquanto Gil se excitava na boca da viada, com o cheiro e o sabor da própria pica. Em poucos minutos, porém, Leia se deitou de costas, arreganhando as pernas ao redor do soldado, e chamou:
- Vem, meu homem! Meu amor! Me faz mulher completa, tua mulher.
Para quem olhava de onde Madalena e Gustavo estavam, Leia era uma mesmo uma “mulher completa” uma adolescente gostosa se entregando de frango assado pro namorado, toda sensual e muito feminina. A coxa grossa da boneca não deixava ver seu sexo, mas mesmo que desse pra ver, a viadinha escondia seu piruzinho e saquinho com uma mão, e repuxava o conjunto em direção ao piercing do próprio umbiguinho, oferecendo o cu pro cacete que mais amava na face da terra. Nem Leia nem Gil tinham olhos pra mais nada! Só se fixavam um no outro, com tesão e amor em seus rostos, enquanto Gil primeiro encaixava a piroca no cuzinho da viadinha, e depois lentamente ia se deitando sobre ela e metendo rola.
Logo os dois se beijavam fudendo, mas em pouco tempo Leia travou os movimentos do namorado, abraçando a cintura do macho com as pernas. A travesti não queria que eles entrassem numa escalada de prazer. Ainda não. Tinham ficado de mostrar pra Madalena o “encaixe” deles. E além disso Leia estava verdadeiramente emocionada.
É que a boneca tinha adorado a suruba. E era a primeira vez que Gil a dividia com outro macho. Aquilo inaugurava uma nova etapa na vida deles. Ela acreditava que agora eles teriam uma vida de casal de verdade, pois Gil logo ia morar com ela. Leia se sentia compreendida e acolhida pelo irmão de Gilda, enquanto fêmea e enquanto puta. Sem pretender encenar para Madalena e Gustavo, a boiolinha interrompeu o beijo e ficou parada, segurando carinhosamente o rosto másculo de seu comedor, e o olhando nos olhos bem de perto. Sentia o hálito quente de Gil, o peso de Gil sobre seu corpinho, o tronco de Gil entre suas pernas, e a piroca de Gil quase toda enfiada dentro de si. Tomada de um amor enorme por seu homem, Leia falou com uma sinceridade profunda e gigante ternura:
- Eu te amo, Gil. Te amo demais. Tu me faz a bicha mais feliz do planeta!
E Gil se emocionou também, e respondeu à altura, com uma frase que anos depois repetiria quase na mesma posição, para a mulher de sua vida, sua irmã Gilda:
- Tudo o que eu quero é te fazer feliz!
Beijaram-se de novo e o macho tentava bombar com os quadris o corpicho da viada, mas Leia o prendia forte com as pernas. Parando o beijo e vendo a expressão de frustração no rosto do namorado, a travesti explicou, implorando com o eterno bordão copiado de Gilda:
- Não, meu macho... assim não... me come de quatro, por favor.
O rosto de Gil se iluminou. Era tudo o que ele queria para o grande final. Apenas achava que ia fuder mais, de frango assado, antes. Mas sabendo o tesão que lhe dava o “encaixe”, ele logo desengatou da bichinha, pra atender ao pedido.
Leia foi muito rápida em rolar o corpo e pular na cama pra assumir a posição de quatro em “sapinho”. Pernocas bem afastadas, com os joelhos bem pra frente, e ombros erguidos apoiados nos braços esticados, curvando graciosamente a coluna entre a cabeça erguida e o bundão empinado para seu homem. Mas enquanto Gil se posicionava ajoelhado entre as pernas de Leia, a plateia dos dois anfitriões mudou de lugar.
Os braços da viadinha quase não deixavam ver os peitinhos de Leia, e as coxonas grossas escondiam o piruzinho da bicha. Foi por isso que Madalena, já muito excitada pela paixão do jovem casal gay, se levantou da poltrona e surpreendeu a todos. A loura se ajoelhou no tapete felpudo do chão do próprio quarto, e apoiou os cotovelos numa quina da cama, de onde conseguia ver tudo! E já alucinada chamou seu amante, que àquela altura já com o caralho tinindo de duro de novo.
- Vem, Gus... me come de quatro também, por favor!
E antes que Gustavo se assanhasse em comer o cuzinho de Madalena, a empresária agarrou a pirocona café com leite do mulato e dirigiu para a própria buceta encharcada, falando:
- Vem, cachorrão! Come tua cadela, vem!
Gustavo já bombava na racha de Madalena quando a empresária, de quatro no chão, viu no rosto de Leia o efeito da rola grossa de Gil voltando pro cuzinho da boneca. Leia mordia o próprio lábio inferior, grosso e sensual, fazendo força pra fora pra dilatar a rosquinha e receber o pau do namorado. E o belo rostinho feminino e redondinho da viada, emoldurado pela franjinha em parte colada na testa por suor, se contorceu nas sobrancelhas numa expressão intensa de dor e de tesão. A travesti de 16 aninhos não olhava pra Madalena, nem pra nada. Mirava o vazio, e entre uma respiração e outra fazia força pra fora, gemia, e incentivava seu comedor:
- Ahnnn... mete na tua putinha, mete... ahnnn... ái, Gil, delícia... ahnnn... tá me alargando... huuummmm... ishiiii... agora... mete tudo... isso... vem...encaixa em mim!
À frente de Leia, Madalena observava a enrabada enquanto curtia as pirocadas de Gustavo em sua xana. E a loura logo viu como Gil foi se inclinando pra frente e cobrindo com seu corpão o lombo da travesti. Logo a cabeça do soldado estava quase ao lado da cabeça da boneca, e os dois eram um só, colados, coxa peluda contra coxona lisinha, quadril másculo contra bundão feminino, ventre e peito cabeludos contra lombo e costas bronzeadas. E os brações? Madalena babava naqueles brações peludos e fortes de Gil, com a musculatura à mostra, lindamente contraída. Momentos atrás a loura tinha sentido em si mesma aquela força, dando o cu pro branquelo. E agora Madalena via aqueles músculos todos espremendo Leia contra o corpo do macho. Imaginava-se fodida no lugar da travesti, espremida entre os cotovelos e os quadris de Gil, e assim se imaginando ela quase gozava, enquanto as mãos de Gustavo apertavam suas ancas.
Gil rosnava de tesão e Leia gritava desesperada, e de vez em quando virava a cabeça pra poder beijar seu comedor. Era ele! Seu homem! Seu macho! Seu dono! Como ela amava Gil! Como era maravilhoso ser fêmea dele! Aquele movimento curtinho e rápido que só ele sabia fazer, e que alucinava a viada! Leia delirava com o encaixe, e com a exibição de amor que ela e o namorado davam para Madalena e Gustavo. Ela era uma coisinha de nada, espremida e comida pelo corpão de Gil, que estava ali para o prazer dele, e era isso que a enchia de pica e de tesão. E de repente Leia sentiu que ia gozar, como sempre sem nem encostar em seu pauzinho! Mas não! Ela não queria gozar! Queria que aquela enrabada, aquele encaixe, durasse pra sempre!
- Não! Amor!... não! Pára!... Gil! Pára senão vô gozar... não... aiiihhhnnn... pára! Não quero! ... Não!... ainda não!... larga!
Como fazia sempre que isso acontecia, Gil acelerou mais ainda os movimentos rápidos e curtinhos no túnel do reto de Leia. E a viada, desesperada pra evitar o gozo, tentou se debater para se livrar do encaixe e interromper a foda. Mas a vã tentativa só aumentou o tesão da travesti. Suas mexidas na rola rápida do macho aumentaram seu prazer, e a sensação de impotência ao tentar se soltar, estando muito bem presa entre os cotovelos e o corpão de seu homem, dispararam o gatilho do clímax. Leia gozou!
- Nã... GIL! NÃO! ASSIM EU... ÁÁÁHHH!!!
E com o tesão do gozo da boneca, mais as contrações do cuzinho de Leia em sua piroca grossa, Gil meteu a rola o mais fundo que conseguia na viada, e parou com o caralho todo enfiado na bichinha. Sem pensar, o soldado espremeu, com toda a sua força nos cotovelos, contra seu corpão, o corpinho feminizado da travesti, enquanto urrava alto, inundando o reto da namorada com sua porra quente. Um multiplicou o prazer do outro, com o próprio gozo.