Importante! Esta é uma estória de ficção. Apenas um conto. Não é um relato. O que está escrito aqui não aconteceu na vida real. Também não se trata de relacionamento com criança ou adolescente. A menção de pessoas menores de idade tem o único objetivo de contextualizar a ficção no tempo e tentar deixar claro ao leitor os desdobramentos futuros da estória. Nunca foi, não é, nem será meu objetivo propagar, enaltecer ou incentivar essa prática abominável. Qualquer semelhança com nomes, situações e desdobramentos terá sido mera coincidência.
Sandra já tinha vinte anos. Eu nunca a tinha visto nua em nenhum momento de nossa convivência, muito menos adulta. Sandra também nunca tinha me visto nu. Mas dois fatos que aconteceram próximos ao tema central desta estória podem ter sido o ponto de partida para as coisas chegarem onde chegaram.
Eu durmo de cueca e sem camisa. Dormiria pelado, mas Joana não gosta. Uma madrugada, por volta das três da manhã, levantei para ir à cozinha beber água, pois estava com a boca seca devido a um alimento salgado demais que comi. Ocorreu que eu estava de pau duro. O bicho estava teso, voltado para o lado esquerdo. Não sou um homem avantajado. Me considero na média. Meu pinto duro mede quinze centímetros. As mulheres nunca reclamaram. Ele, quando mole, fica com a cabeça quase totalmente coberta pelo prepúcio e, quando endurece, a cabeça fica toda exposta. Meu pau duro é reto, ficando inclinado para cima num ângulo de uns trinta graus. Bem, estava tudo ali, duro e volumoso sob a cueca branca. Dirigi-me à cozinha e, para minha surpresa, dei de cara com Sandra, que vinha em sentido contrário pelo corredor, cuja lâmpada ficava sempre acesa à noite. Vinha também da cozinha, em direção ao seu quarto. Eu não podia voltar; ia dar muito na cara. Também não podia cobrir meu pau duro com a mão: ia dar mais na cara ainda. Meio envergonhado segui em frente. Sandra veio vindo e eu percebi claramente que ela notou, ela olhou meu pau duro, mesmo que em fração de segundo, mesmo que de relance. Nos cruzamos quando ela estava já entrando em seu quarto e fechando a porta. Olhei para ela porque não podia virar a cara e, como diz o ditado, quando não se tem nada a dizer, o melhor é não dizer nada. Ela foi fechando a porta olhando em meus olhos, com aquele rosto maravilhoso, com um levíssimo sorriso nos lábios fechados. Ela também não podia fingir que não me viu. Também sem ter o que dizer, não disse nada. Fechou a porta, eu fui para a cozinha, bebi água, meu pau voltou ao estado normal e voltei para o quarto. Não me fixei muito no que aconteceu e logo adormeci novamente. No dia seguinte e nos dias subsequentes, esse fato parecia que nem existiu. Nem da minha parte nem da parte dela.
Semanas depois, o segundo acontecimento, mais direto e crítico aconteceu. Era um sábado. Havia uma festa na praça da cidade e todos nós íamos. Bem, Sandra ia com a galera dela, eu e Joana íamos só nós dois. Minha casa tem dois banheiros: um em nosso quarto de casal, que eu e Joana usávamos, e um social, que ficava no corredor. Eu estava no meu banheiro tomando banho e Joana, com dor de barriga, estava usando o banheiro social. Nem eu nem Joana fazemos o número dois um na frente do outro. O número um, sim. Sandra não entrava no banheiro em que estava a mãe nem matando. Eu estava certo de que, sendo assim, no banheiro onde eu estaria ela também não entraria. Aconteceu que Sandra precisou, não me lembro se de uma escova de cabelo ou um delineador, sei lá, e não queria esperar a mãe sair do banheiro para pegar, pois queria terminar de se arrumar pra sair antes da gente. Sabendo que encontraria o que precisava também no banheiro da mãe, foi pra lá, sabendo ou não que eu estava tomando banho. Como tomo banho no banheiro do meu quarto e Joana às vezes vem também, não tranco a porta. Pior: só fecho a porta pela metade, mais ou menos. Eu havia terminado o banho, saído do box e acabava de me secar fora dele. Estava de frente pra porta, passando a toalha nas costas, quando Sandra entrou feito um furacão, empurrando a porta semiaberta, me pegando, literalmente, totalmente pelado, de frente pra ela.
- Ai, desculpa! Preciso pegar (um não sei o quê). Tô atrasada! - disse isso se dirigindo ao balcão do banheiro e saindo, não sem antes se virar de frente pra mim e fechar a porta.
Vamos recapitular a cena: quando ela disse "Ai, desculpa", ela direcionou o olhar pro meu pau. Encontrou na pia do banheiro, de primeira, o que estava procurando. Quando saía e se virou pra puxar a porta e fechá-la, olhou de novo. Não tinha no rosto nenhuma expressão de constrangimento. Eu fui pego tão de surpresa que não cobri nada, deixei tudo à mostra: meu pau mole balançando aos movimentos de me secar e meu saco enrugado. Devo ter feito cara de assustado ou idiota. Devo ter paralisado na hora. O fato é que ela viu aquilo que nunca pediu pra ver nem eu nunca quis mostrar. Mas viu. Seu padrasto nu em pelo, pra ela ver e observar o quanto quisesse e como quisesse.
Não tomei nenhuma atitude sobre isso. Não contei a Joana nem interpelei Sandra depois. Ficou o visto pelo não visto. Sandra também levou adiante como se nada tivesse acontecido. É claro que não pensei que, a partir de então, poderia andar nu pela casa me exibindo pra minha enteada. Nada disso. Joana ainda tratava essas questões com mão de ferro. A própria Sandra provavelmente não queria isso e eu mesmo não queria. Aquilo foi um acidente. No fundo, me senti feliz, com uma certa satisfação. Sandra ter me visto pelado parece que me tirou um peso das costas. E fiquei com uma certa sensação de superioridade. Eu pensava: "você viu? Viu que eu tenho uma coisa aqui que você pode querer um dia. É só me falar. Está aqui à sua disposição".
Por outro lado, me senti em desvantagem: ela me viu, mas eu ainda não a tinha visto nas mesmas condições, fosse propositadamente ou acidentalmente. Senti que devia cobrar por essa compensação. Mas a quem? Como? Bom, uma débil prévia do que viria a acontecer dois dias depois aconteceu na hora do almoço. (continua)
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