O barulho da cama batendo na parede era ensurdecedor naquela hora da noite, principalmente para mim, que fora acordado por aquele irritando ritmo.
- Toc... toc... toc... toc... toc
Eu já entendia e sabia do que se tratava, naquela casa minúscula de dois quartos, sala cozinha e banheiro e seis pessoas vivendo ali dentro. Meus pais em um quarto, minhas irmãs em outro e eu dormindo em um colchão no chão da sala.
Fiquei atento escutando o que se passava atrás daquela parede, eu escutava a respiração forte de minha mãe enquanto meu pai metia nela, ela não gemia, apenas respirava profundamente. em dado momento escutei meu pai dizendo que era o homem dela e que ela tinha que satisfaze-lo.
Então naquele momento escutei ela dizer que ele era apenas o pai dos filhos dela e que nunca foi ou seria o homem dela.
Escutei o barulho de um tapa e um choro baixinho de minha mãe, enquanto as batidas da parede aumentaram de ritmo e ele terminou.
Estava um silencio ensurdecedor que durou não sei quanto tempo, escutei o barulho da porta do quarto dela se abrindo e eu me virei de lado e fingi que dormia. Com os olhos entrecerrados vi ela passando e se dirigindo ao banheiro, estava usando uma camisola branca e sua mão estava em forma de concha, tamponando sua vagina. Entrou no banheiro, deixou a porta a porta aberta para aproveitar a iluminação que vinha da cozinha que sempre ficava acesa à noite.
Sentou-se no bidê e ligou a água, pegou o sabonete e começou a se limpar, parecia que ela queria se livrar de qualquer vestígio de meu pai que estivesse dentro dela. Ficou parada alguns instantes olhando para o vazio e uma mão subiu ao rosto e limpou uma lágrima que escorria por sua face. Olhou em minha direção e nossos olhares se cruzaram, percebeu que eu estava acordado, fez menção de fechar a porta, chegou a estender a mão na direção da mesma naquele minúsculo banheiro, mas não o fez, se levantou pegou uma tolha e se enxugou, desceu a camisola e cobriu seu corpo que continuava nu por baixo. Ao sair e caminhar o jogo de luz e sombra me fez ver seu corpo por baixo do fino tecido, suas coxas grossas, a sombra da peluda xoxota, a sombra das aureolas dos seios e os mamilos pontudos, com certeza pela agua fria e não por excitação que pudera sentir.
Ajoelhou-se ao lado de minha improvisada cama, beijou-me a face e desejou boa noite. Ao se levantar suas pernas se abriram naturalmente e eu olhei para o encontro daquelas poderosas coxas e vi sua xoxota grande, inchada e peluda de lábios grossos, ela ficou alguns segundo de pé, se virou para voltar ao leito do quarto e nesse momento, por baixo da camisola eu vi a curva de suas nádegas, foi impossível não ficar com o pau ainda mais duro do que já estava.
Eu me virei e fiquei de costas no colchão para olhar ela andando para seu quarto. Ela parou na porta e olhou de novo para mim e para a protuberância que se erguia em meu púbis tapado pela coberta, balançou a cabeça em negativa e entrou no quarto, fechando a porta atrás de si.
Escutei o barulho de seu corpo deitando-se na cama e os roncar de meu pai, que já dormia, sem nem mesmo ter ido se limpar.
Pela manhã acordei com ele saindo para o trabalho. Levantei-me e estava com aquela costumeira ereção matutina que transformava meu calção em uma tenda de circo. Minha mãe estava á mesa na cozinha diante de uma xicara de café. Ela olhou para mim e foi impossível não se fixar em meu corpo excitado. Seu olhar ficou mais duro, como de reprovação. Quando nossos olhares se cruzaram ela relaxou a expressão e esboçou um sorriso, meu olhar desceu para debaixo da mesa onde eu via seus joelhos quase colados um ao outro e de repente, do nada, ela entreabriu as pernas e me mostrou sua intimidade, ainda estava sem calcinha e pude ver a sombra de seus pelos vaginais, por ela estar sentada somente pude ver o monte de vênus e o interior das coxas, mas foi o suficiente para meu pau começar a subir e descer em espasmos dentro do calção e uma umidade enorme se formar na frente onde meu sêmem fora disparado. Senti uma leve vertigem, minha respiração se acelerou e tive que me apoiar no batente da porta, pois meu corpo todo tremia e se convulsionava de prazer. Nossos olhares voltaram a se cruzar e então percebi uma maliciosa expressão em seu rosto, um sorriso discreto.
Meu olhar ia de seu rosto a entre suas pernas.
- Vai ficar parado aí como um boboca até que horas.
Sua voz me despertou do transe e então eu reagi entrando no banheiro para minha higiene matinal.
Escutei o barulho da cadeira arrastando e ela se levantando. Chegou na porta do banheiro, pegou o cesto de roupas sujas e me pediu o calção para poder lavar. Eu fiquei sem graça e enrolei uma toalha na cintura e desci o calção jogando-o sobre o cesto que ela já tinha nas mãos. Ela me olhou atentamente e saiu para o lado de fora da casa onde tinha o tanque onde ela lavada nossas roupas.
Sai discretamente do banheiro na ponta dos pés e fui até a porta da cozinha olhei para ela e percebi que estava com meu calção na mão e passava a mão no esperma que eu havia depositado naquela peça de roupa, levou-o até o nariz e o cheirou profundamente e então passou a língua, recolhendo parte daquele sêmem e degustando-o. nesse momento escutei um suave gemido de prazer e sua outra mão se dirigindo para o meio das pernas onde acariciava sua xoxota, se masturbando de forma vigorosa, sua respiração começou a se agitar e senti o momento em que ela conseguiu atingir o prazer que buscava, meu calção estava em sua boca onde ela lambia minha porra e se apoiava na parece para não se desequilibrar.
Tão discretamente como cheguei, sai e fui ao quarto trocar de roupa.
O dia foi longo pensando em tudo que havia acontecido, não conseguia tirar da cabeça aquele corpo voluptuoso, cheio de curvas e apetitoso. Ela é gordinha, com barriga, os seios grandes e pontudos, cruzado por veias azuis, um pouco caídos devido a amamentação dos filhos, mas seu corpo era apetitoso ao extremo. Uma mulher no ápice de sua feminilidade, madura, ciente de seus encantos e principalmente carente de gentileza, de carinho, de amor e principalmente de cuidado.
Eu cheguei da escola e ela estava na cozinha arrumando almoço para mim e minhas irmãs, pois nosso pai não almoçava em casa. Ao vê-la de costas na pia da cozinha, meu pau começou a endurecer mostrando de novo a barraca armada. Ela percebeu minha presença e virou a cabeça em minha direção para me olhar e então sua visão se fixou de novo em minha cintura, viu o volume estufado e fez de novo uma cara de desagrado, mas virou-se e continuou lavando as louças. Em dado momento, percebi que ele ficou na ponta dos pés, arrebitando a bunda e separando um pouco as pernas, novamente o jogo de luz e sombras me fez perceber que usava uma calcinha branca que desenhou seu traseiro de forma quase hipnótica. Eu fiquei ali naquele umbral olhando sua silhueta e desejando aquele corpo, sem, no entanto, ter coragem sequer de aproximar.
- Não vai dar um beijo em sua mãe? Escutei a frase que me tirou o transe.
Ainda abobado fui me aproximando dela, pus as mãos em seu ombro e busquei seu rosto para o cumprimento.
Ao mesmo tempo em que virava o rosto me oferecendo a face, ela arredou o corpo para trás e encaixou a bunda na minha virilha. Como ela estava na ponta dos pés, meu pau empurrou o tecido de seu vestido e encaixou por baixo da bunda, bem no vão entre suas pernas e então ela deu uma pequena reboladinha.
Isso tudo foi mais forte que eu e então eu apoiei meu peito em suas costas, fazendo com que nosso contato fosse ainda mais completo, sem conseguir resistir, senti como meu pau ficava ainda mais duro, inchado e comecei de novo a gozar nas calças, inundando minha cueca de leite e gemendo baixinho, apoiei minha cabeça nas suas costas entregando-me aquela sensação indescritível. Ficamos ali alguns segundos, quando então fui novamente despertado por sua voz cálida.
- Acho melhor você ir direto para o banheiro tomar banho antes que suas irmãs terminem de arrumar e venham comer. Mas terá que ser um banho rápido pois estamos em cima da hora. Fui seguindo em direção ao banheiro e ela me seguiu até a porta, quando fui fechar a mesma ela me disse:
- Me de sua cueca primeiro para que eu possa colocar para lavar.
Ao pegar a cueca ela me olhou, um sorriso safado estampou seu rosto e então ela me confidenciou.
- Um verdadeiro macho, precisa controlar-se para não acabar tão rápido. A mulher tem também suas necessidades.
- Você me ensina mamãe? Perguntei timidamente e inseguro.
- Vamos ver, vamos ver, mas esse é um segredo entre eu e você, ninguém, mas ninguém mesmo pode saber de nada disso, entendido?
- Claro mamãe, serei um tumulo.
Ela então olhou para um lado e outro, abriu minha cueca nas mãos e viu o grande volume de porra que inundava aquela peça de roupa. Levou na boca e lambeu a porra na minha frente, sorrindo.
- Já cheira e tem gosto de macho pronto. Você vai me dar trabalho garoto e agora tome seu banho rápido para almoçarmos e você vai levar suas irmãs à escola pois tenho muitos afazeres a fazer.
Fiz o mandado e voltei rápido para casa, queria ficar perto dela, como um cãozinho seguindo obedientemente sua dona.
Ela tinha terminado de arrumar a cozinha e a casa, eu fui fazer os deveres do dia e mais ou menos no meio da tarde ela sentou-se no sofá para descansar soltando um enorme gemido.
Olhei para ela e perguntei se estava muito cansada, ela disse que sim e esticou o corpo deitando de bruços no sofá. Eu vestido subiu até quase a altura de sua bunda, mostrando um pouco da polpinha dela. Meu pau endureceu na mesma hora e fez o volume que ela já conhecia em meu calção.
- De pau duro de novo menino, você não sossega não?
- E que você está mostrando a bunda mãe e é tão bonita!
- Você acha minha bunda bonita?
- É linda mãe!
Então ela puxou o vestido mais para cima ainda descobrindo a bunda toda, presa naquela calcinha branca.
- Vem cá e senta aqui, disse batendo a mão no sofá.
Levantei com a barraca a mostra, apontando para frente como o mastro de uma bandeira. Sentei-me na altura de suas pernas e passei a olhar sua bunda por trás, o pano que cobria seu rego e sua xoxota estava com uma grande mancha de molhado. Ela entreabriu as pernas me dando uma visão ainda mais nítida de sua intimidade. Percebi que a calcinha ficou ainda mais molhada depois disso.
Eu queria tirar o pau para fora e bater uma punheta. Eu já tinha gozado duas vezes nesse dia e sentia que queria fazê-lo de novo. Os pelos ralinhos de sua bunda e o que saiam pelos lados da calcinha me davam uma nítida visão do que eu queria e desejava.
Tomei coragem e levei minha mão até sua coxa e acariciei aquela pele aveludada, aquela coxa grossa. Ela gemeu e abriu um pouco mais ainda as pernas, fui subindo a mão até o vértice de suas pernas e passei o dedo ao lado de sua calcinha, tocando os pelos que saia pelos lados. Ela arrebitou ainda mais a bunda, quase tirando o quadril do sofá, expondo ao máximo o volume que sua xoxota fazia na calcinha.
Sua respiração estava alterada, profunda, quase gemendo. Tomando coragem passei o dedo bem no meio da calcinha, onde imaginei que estaria a racha de sua xoxota e meu dedo afundou naquele rego que estava ensopado, mesmo sobre a calcinha percebia que ali estava inundado. Fiquei ali passando o dedo até que ela gemeu alto e seu corpo começou tipo a tremer. Eu sentia a cabeça de meu pau latejar, eu sentia que queria gozar, mas não sei como, me lembrei do que ela havia me dito algumas horas antes e resisti aquela sensação inebriante.
Sem virar o rosto pediu que tirasse sua calcinha e assim fiz, puxando-a pelas pernas até sair pelos pés. Eu via agora sua xoxota exposta, inchada, peluda e babada, muito babada.
- Tira o calção e deita em cima da mamãe filho! Escutei ela dizer.
Assim fiz e estendi meu corpo sobre o dela. Meu pau se dirigiu inconscientemente para o vértice de suas pernas. Nossos quadris acoplados. Ela rebolava e buscava a ponta de meu cacete com seu traseiro, direcionando-o para onde ela queria que ele fosse colocado.
Então, de repente senti que minha glande ficou presa, entre os lábios de sua xoxota, o calor que emanava daquele lugar era muito grande. Ela arrebitou o máximo possível a bunda e eu com um movimento de quadril empurrei meu corpo para frente e então, somente então, senti o deslizar de todo o meu corpo fálico para dentro do corpo dela.
Ela praticamente gritou a penetração profunda. Eu senti meu corpo topar com seu traseiro. No interior de sua xoxota meu pau latejava enquanto as paredes internas de sua vagina apertavam e apertavam de forma rítmica minha masculinidade rígida.
Senti uma necessidade intensa de tirar e depois empurrar de novo e assim fiz, primeiro devagar e depois mais rápido, possesso, incontrolavelmente dentro dela. Seus gemidos eram para mim ensurdecedores apesar de serem baixos e contidos, pois ela mordia a mão até quase se ferir.
Então de novo senti seu corpo estremecer e se contrair.
- A mamãe está gozando filho. Você está fazendo a mamãe gozar com seu pau dentro dela, faz mais rápido, entra e sai mais rápido, disse ela entre gemidos e convulsões.
- Tá vindo mãe, tô com vontade também.
- Goza dentro, filho, solta tudo dentro de mim, quero sentir como sua porra me inunda por dentro, quero que se faça homem dentro de mim. Mostra a essa mulher o que um macho como você é capaz de fazer.
- Me faça feliz como há muitos anos não sou, faça-se homem dentro de mim, repetiu entre gemidos e soluços.
E eu gozei e pela terceira vez neste dia, minha porra foi para dentro de minha mãe, duas vezes pela boca através de minhas cuecas e dessa vez no fundo de sua xoxota, diretamente dentro dela, expulsa por meu duro cacete martelando suas entranhas.
A partir desse dia todas as tardes passamos a transar e fazer amor e eu sempre gozava dentro dela. A noite percebi que ela sempre dormia antes de meu pai e as discussões aumentaram ele reclamando que ela o havia abandonado e ela com as intermináveis dores de cabeça, ou menstruada, ou isso ou aquilo, sempre uma desculpa, até que meu pai nos disse que iria se separar e assim fez.
Vendemos nossa casa e nos mudamos para outra cidade, ninguém nos conhecia naquela localidade. Dormíamos juntos, já não éramos mãe e filho e sim marido e mulher.
Uma grande surpresa seria revelada poucos dias depois...