Seminaristas pecadores 3

Um conto erótico de safado criativo
Categoria: Gay
Contém 1867 palavras
Data: 03/01/2023 15:08:30

Já havia se passado quase um mês desde que Felipe e eu começamos a transar. Era raro o dia em que não fazíamos alguma putaria, mesmo que fosse só uma punheta. Sem contar que raramente usávamos roupa no quarto, vivíamos pelados e isso era o maior tesão, estávamos levando uma vida de casal, mas ninguém sabia de nada, e disfarçávamos muito bem. Como nós dois somos versáteis, não havia frescura.

Meu aniversário estava se aproximando, mas eu nunca fui ligado em comemoração. Para minha sorte, caiu em uma sábado, e justo naquele sábado fomos liberados das principais atividades do Seminário e meio que ficamos "de folga" na parte da tarde e noite. Era por volta de umas 18h, estávamos no quarto, cada um em sua cama e mexendo no celular, quando Felipe me disse que teria uma surpresa de aniversário para mim naquela noite. Ele sabia que eu curtia muito ser dominado quando era passivo.

- Márcio, vou te dar um presente especial de aniversário, quer?

- Que tipo de presente?

- Do tipo que eu sei que vc vai gostar. Quer ou não?

- Ué, acho que pode ser.

- Ok, então a partir de agora eu mando em você pelo resto da noite. Você vai fazer tudo que eu mandar. Começa indo pro banheiro e tomando um ótimo banho. Capricha na sua chuca, porque o que vai acontecer hoje eu nunca fiz com você.

Aquilo me encheu de tesão. Fiquei muito curioso, mas como um putinho obediente, fiz o que ele mandou. Fui pro banheiro e fechei a porta. Devo ter ficado lá por uns 20 minutos me preparando para ele. Quando saí, de toalha, vi que tinha um embrulho de presente em minha cama. Ele disse que era pra mim. Fiquei bem feliz com a preocupação dele em me dar o presente. Quando abri não acreditei no que via. Dentro do embrulho tinha uma calcinha vermelha, de renda, e uma venda para os olhos.

- Tá doido, Felipe? Não vou vestir calcinha não, cara. Sou homem.

Ele se levantou da cama, veio em minha direção, deu-me um beijo lento, mas rápido, afastou-se um pouco e disse:

- Lembra que quem manda hoje sou eu? Então faz o que tô mandando, tira essa toalha, coloca a calcinha e a venda nos olhos. E vai fazer tudo o que eu mandar sim, sem reclamar.

Embora a situação parecesse estranha e ele estivesse me forçando a usar duas coisas que eu nunca tinha usado, dei uma chance e confiei nele. Bem tímido vesti a calcinha. Era muito pequena, e como meu pau já estava latejando de tanto tesão, mal cabia nela. Ele então pegou a venda, ficou em pé atrás de mim e a colocou em meus olhos, de um jeito que tampou completamente minha visão. Mandou que eu continuasse em pé e colocasse as mãos para trás. Assim o fiz, e senti que ele segurou minhas mãos e começou a amarrá-las com uma corda, que eu não tinha visto até então. Depois de amarrar minhas mãos, veio para minha frente e me mandou ficar de joelhos:

- Agora você vai ficar de joelhos, e não importa o que acontecer aqui dentro desse quarto, você vai confiar em mim, combinado?

- Sim, combinado.

- E a partir de agora você não fala nada. Se quiser falar tem que me pedir permissão. Chupa essa pica.

Comecei a chupar o pau dele como sempre fazia, mas dessa vez não tinha como usar as mãos, que estavam amarradas para trás. Chupei o pau dele por algum tempo, até que ele disse que queria chupar meu cu. Me colocou deitado na cama, com a bunda para cima. Sem tirar a calcinha, apenas afastando-a com o dedo pra deixar meu cuzinho a mostra, começou a lamber, enfiando o dedo e a língua. Isso durou algum tempo, até que ele parou:

- Vou colocar uma música no celular, fica aí nessa posição mesmo, não fala nada.

Fiquei quietinho, como ele havia mandado. Percebi ele se movendo até a mesa para mexer no celular. Colocou alguma música num volume médio e senti que foi se aproximando de mim novamente. Logo já senti sua língua em meu cuzinho de novo. Já estava muito acostumado com ele me chupando, mas sei lá, parecia que estava diferente. Tanto a chupada quanto a maneira como ele pegava na minha bunda. Mas ok, imaginei que ele estava querendo fazer coisas diferentes e só permiti, curtindo o momento. Até que a chupada parou e ele perguntou:

- E aí? Tá gostando?

- Claro, tá uma delícia.

- Pois agora vai melhorar ainda mais... Lembra que você tem que confiar em mim e fazer o que eu mando né?

- Humhum...

Colocou-me deitado de barriga para cima, com a cabeça um pouco para fora da cama. Ele gostava de meter na minha boca naquela posição, então eu já sabia o que iria acontecer. Abri minha boca e fiquei esperando a piroca dele entrar. Começou bem devagar e logo já foi aumentando o ritmo, me fazendo engasgar. Como eu estava com as mãos amarradas, mal conseguia me esquivar das estocadas que ele dava em minha boca, e então ele disse:

- Agora vai melhorar, continua deitado.

Ele veio e sentou em cima de mim, segurando minha cabeça com as duas mãos, enquanto suas pernas travavam as minhas, deixando-me totalmente imobilizado. O inesperado aconteceu: senti um pau de aproximando da minha boca, mas não tinha como ser ele, afinal, estava em cima de mim. Tentei tirar o pau da boca, mas não consegui. Logo comecei a sentir as estocadas. Aquele pau era ainda maior e mais grosso que o dele. Deve ter me dado umas três ou quatro estocadas. Assim que tive oportunidade, falei.

- Tira a minha venda, chega! O que tá acontecendo?

E então ele me tranquilizou:

- Calma, eu disse pra confiar em mim. Só confia, vai ser o melhor aniversário da sua vida. Ninguém aqui vai contar nada pra ninguém. Só no final você vai saber quem mais tá aqui. Aproveita e se diverte.

Disse isso e segurou minha cabeça novamente, e nisso já senti o pau em minha boca de novo. Mas já não era o mesmo pau, agora era outro. Era um pau menor, devia ter uns 15cm e não era tão grosso, mas tinha um cabeção. Aguentei um pouco aquela piroca em minha boca, até que eles me colocaram de joelhos para eu mamar os três. Eu não fazia ideia de quem eram os outros dois, pois apenas o Felipe falava:

- Isso, putinho. Tem três rolas pra você mamar. Pode mamar a vontade, chupa as três pirocas.

Fiquei me revezando nas três. Apesar de não saber quem eram os donos daquelas pirocas, a sensação de três rolas à minha disposição me dava tesão demais. Ouvi Felipe:

- Come ele aí. Começa você que tem o pau menor. Deita na cama pra ele sentar em você.

Eu não via nada, mas ouvia tudo que estava acontecendo. Ouvi quando o tal cara do pau médio abria a camisinha. Felipe afastou novamente a calcinha e me posicionou direitinho pra que eu me sentasse no pau dele.

- Vou te desamarrar agora pra você ficar mais a vontade. Mas nem pense em tirar a venda, senão você vai apanhar dos três.

Apenas concordei e comecei a sentar naquela pica com bastante vontade. Como eu já estava acostumado com o pau do Felipe, aquele foi bem de boa pra mim. Eu sentava com toda a força que podia e, naquele momento já nem estava preocupado em saber quem era, o tesão já tomava conta de mim. O cara pauzudo se colocou em pé com o pau na altura da minha boca. Peguei, e só então pude ter noção do tamanho. Era realmente maior que o do Felipe. Chupei como um bezerro. Enquanto isso, Felipe começou a enfiar o dedo no meu rabo, junto com o pau do desconhecido que me comia. Ficou nessa por um tempo e aumentou para dois dedos, depois três. Então o cara que me comia me puxou para um beijo, fazendo com que eu ficasse deitado sobre ele. Nisso eu senti que Felipe tirou os dedos e começou a encostar seu pau no meu cuzinho, que já tinha uma piroca lá dentro. Ele foi forçando aos poucos, colocando lubrificante, até que seu pau começou a entrar. Era um misto de dor e prazer, e eu queria aquela segunda rola dentro de mim. Foi difícil, mas aguentei a DP por uns 5 minutos, não mais que isso.

Então eles pararam, Felipe saiu de cima e falou:

- Agora vc vai ficar de quatro e vai receber piroca grossa sem reclamar.

Obedeci, de novo, e logo senti aquela pica enorme entrando em meu cu, já arrombado pela DP. Enquanto eu era torado no cu, chupava o pau do Felipe e do outro cara. Estava me deliciando com tudo aquilo,mas já estava muito difícil, e então resolvi falar.

- Felipe, posso falar?

- Pode.

- Não tô mais aguentando dar. Quero leite de todo mundo, mas quero ver quem é.

- Ok. Fica de joelhos então. Mas vc só vai saber quem é depois de beber o leitinho de todo mundo.

E assim aconteceu. Os três gozaram na minha boca, um de cada vez. Engoli o leite dos três e fui retirar a venda, no que Felipe segurou minhas mãos e disse:

- Ainda não. Vamos pro banheiro.

Ele me encaminhou até o box, me colocou de joelhos e disse que eu poderia finalmente tirar a venda. Quando tirei, me deparei com o Rodrigo (seminarista também, que já estava lá há algum tempo. Ele era o cara do pau médio) e, pasmem, o cara do pau enorme era o Padre Maurício.

Fiquei completamente sem graça, morrendo de vergonha. Mal tive tempo de falar alguma coisa e o Rodrigo já soltou seu jato de mijo em mim, acompanhado em seguida pelos outros dois. Nunca tinha feito aquilo, mas a sensação foi maravilhosa. Até na minha boca eles mijaram, e mijaram muito. Quando acabaram, Felipe disse:

- Agora bate uma aí que queremos te ver gozando.

Eu já ia tirar calcinha, mas Felipe não deixou.

- Não. Continua com ela, só coloca o pau pro lado.

Assim eu fiz. Bati uma punheta deliciosa e não demorou muito eu gozei. Era muito leite, todos ficaram impressionados. Felipe me mandou tomar um banho e disse que me esperaria no quarto. Então os três saíram, Felipe fechou a porta do banheiro e me deixou lá. Quando saí, apenas o Felipe estava no quarto.

- E aí? Gostou do presente?

- Cadê eles?

- Perguntei se gostou do presente.

- Claro que sim, mas cadê eles?

- Já foram. E você nunca vai falar com eles sobre isso. Qualquer dia a gente repete,se você quiser. Mas você pede pra mim e eu organizo, ok?

Respondi que sim, mas uma coisa ainda estava esquisita, e resolvi perguntar.

- Felipe, não havia ninguém aqui, e eu não ouvi barulho da porta abrindo quando você me vendou. Como eles entraram?

- Simples. Já tava tudo combinado. Quando você entrou no banho eu mandei eles virem. Abri a porta devagar e eles ficaram escondidos atrás da cortina até eu colocar a venda em você. Fica tranquilo, ninguém vai saber de nada disso.

E aquele foi, de fato, o melhor aniversário que já tive.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Safado criativo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Safado criativoSafado criativoContos: 12Seguidores: 16Seguindo: 7Mensagem Um cara criativo e cheio de tesão, que gosta de escrever e alimentar o tesão de quem lê.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa que delícia de foda, uma transação dessas é para fazer e curtir muito.

1 0
Foto de perfil genérica

Porra, continua essa história. Tá maravilhosa

1 0