Como prometido vim trazer a segunda parte contando como virei puta junto com a minha mãe, você poderá encontrar a primeira parte em meu perfil.
Para começar a segunda parte dessa história, devo dizer que mesmo passando um tempo com minha mãe recebido homens em casa para serviços sexuais, eu continuava virgem e mesmo participando em alguns momentos eu nunca tinha dado o meu cu, minha mãe sabia disso mas nunca comentou nada comigo, acho que não achar que eu estava preparado.
Eu estava com dezesseis anos quando chegou um negão muito bem de corpo, definido mas não marombado, definição na medida certa, um negão grande com a pele retinta e brilhante exalando cheiro de suor másculo, ele entrou na minha casa procurando a minha mãe pra trepar mas ela tinha ido resolver umas coisas de casa, meu cuzinho virgem estava piscando com o tamanho daquele homem, eu sabia que ele estava ali pra comer a minha mãe mas o que ele não sabia era que eu também era uma putinha assim como minha mãe me ensinou.
Ele estava começando a ficar impaciente, perguntava onde ela estava e eu não sabia que horas ela voltaria, estava de noite mas muito calor o corpo dele robusto todo suado era como um perfume seduzente pra mim, eu estava hipnotizado pelo cheiro até que ele me pediu um copo d'água e eu obediente fui buscar, pensei em usar o velho truque de derrubar a água em sua roupa para fazer com que ele tirasse mas tive medo, além de ele ser duas vezes meu tamanho e me quebrar em dois era um possível cliente para minha mãe. Foi aí que eu tive uma ideia: eu estava com um short curto que mais parecia uma roupa de baixo e uma camisa folgada que mais parecia um vestido e ao invés de derrubar a água nele, tirei meu short e fiquei de cueca com a camisa e quando fui levar a água até ele derrubei propositalmente o copo no chão para que eu pudesse me fazer de desastrado e mostrar a modelagem da minha bunda pro negão.
E deu tudo certo, fiz toda a cena, ele foi carinhoso e perguntou se estava tudo bem comigo e eu pedindo desculpas como um bom garoto, era inevitável ele ver minha bunda mas precisava ir rápido para parecer de fato um acidente. Feito isso fui buscar mais um copo de água pra ele, dessa vez ao entregar coloquei o copo bem na altura da minha virilha para que não houvesse chance dele não perceber meu pau já bem desenvolvido para um adolescente. Ele encarou por alguns segundos, estranhou um pouco o que me fez imaginar que ele sabia o que eu estava querendo, mas no momento não fez nada, eu está a perdendo as esperanças quando resolvi dar uma investida dramática: sentar apoiando minha mão no meu joelho.
Ele ficava olhando para mim e eu fingia estar distraído, até que ele me deu o sinal que eu precisava: apertou o pau com a mão. Isso era como um sinal de siga pra eu cair de boca naquela piroca que parecia ser enorme. Mas não sabia qual seria meu próximo passo, eu estava doido de tesão, até que ele anunciou que iria embora e voltava outro dia, tive que ser rápido e dizer o que eu queria contrário seria tarde demais, então logo disse:
– Espera!
Consegui chamar sua atenção, estava a espera de eu dizer mais algo, fiu direto e disse:
– Eu posso fazer o mesmo que a minha mãe faz.
Ele se assustou com que eu disse e replicou:
– Não, só posso resolver com ela
Quando se deu conta eu já estava de joelhos com a mão em sua calça, ele se exaltou um pouco e disse:
– Está doido moleque? O que pensa que está fazendo?!
Eu então sedento disse:
– Eu quero ser sua puta
Então eu desabotoei o botão de sua calça e estava sem cueca então aquele pau gigante ficou duro como uma pedra na minha cara, eu estava encantado e sem palavras mas precisava agir então comecei a chupar. Ele parecia confuso, sabia que era errado e queria ir embora mas não recusava uma boquinha de veludo mamando o seu pau quase engasgando com o tamanho. Comecei a gemer com a piroca na minha boca, queria ver ele revirar de tesão, e depois de um tempo ele sentou-se no sofá tirou o resto das calças e silenciosamente me pediu pra continuar a chupar, fui tudo animado com o que eu consegui, ele mexia no meu cabelo, pegava no meu rosto, tava me fazendo de menininha dele.
Depois de fazer muito boquete pedi um instante e que viesse ao meu chamar no quarto de minha mãe, coloquei o perfume de mulher gostosa dela, me despi de todas as minhas roupas e não encontrei camisinha nem lubrificante então tinha que ser no cuspe mesmo. Com tudo pronto eu disse que podia entrar: e lá estava ele na porta, tirou sua camisa ficando completamente nu, pedi para que Elle se deitasse e eu comecei a fazer uma massagem em seu peitoral e morder a sua orelha, queria provocar ele e depois que estava cansada de esperar eu disse que queria que ele me fodesse como iria fuder a minha mãe.
Foi aí que a melhor parte começou: Eu fiquei de quatro fazendo gestos com a minha bunda chamando ele pro abate e quando ele veio eu tremi senti aquela vara pressionando contra meu corpo sem enfiar, ele tava só afiando, quando entrou eu quase gritei. mesmo sendo virgem entrou quase tudo de uma vez, eu quase chorei, senti meu cu ficar arrombado automaticamente. Ele colocou a mão no meu ombro e fez força pra caber, quando viu que não ia entrar tirou e começou a chupar minha bucetinha de muleque, eu estava gemendo como uma cadela no cio com a língua dele me chupando por dentro, era grande e pontuda, aquele macho era perfeito chupando um cuzinho, no meu ver não foi o primeiro. Mas logo após isso começou a colocar a jeba de novo, doia pra caralho parecia uma tora no meu rabo, mas eu estava adorando, quando eu senti entrar tudo me senti no paraíso e ele foi devagar comigo, muito cuidadoso mesmo com o corpo bruto, quando mudamos de posição ele começou a beijar meu pescoço e brincar com meus mamilos, naquela hora eu já estava em completo estado de estase, aquele pau preto estava me devorando pela porta dos fundos e eu como uma putinha gemendo muito fininho e grosso ao mesmo tempo por conta da puberdade. Eu era o macho putinha mais feliz do mundo.
Percebi no fundo que minha mãe já tinha chegado em determinado momento, quando ela viu que eu a notei fez um gesto safado e me deixou lá com aquele homem delicioso.
Ao término eu estava completamente arregaçado e com o cu cheio de porra, tinha virado deposito do negão, quando ele notou minha mãe tomou um susto e começou a se explicar e ela disse que não tinha problema e que estava feliz pelo filho viado dela ter sido muito bem comido, e que dá próxima vez ia ser ela. Depois que o macho saiu eu fui falar com ela, ela me perguntou se eu tinha gostado e eu disse que sim, que doeu mas que aguentei guerreiro, ela riu e disse estar orgulhosa do viadinho dela, e me deu um conselho:
– Só se lembra de uma coisa, puta não se apaixona.