Conforme já narrei em um outro conto (Reatando o casamento), meu casamento depois daquele dia mudou radicalmente, para melhor, felizmente.
Esta história também é real pois prefiro escrever pouco mas somente narrar fatos que realmente aconteceram.
Depois de reatarmos nosso casamento, passamos a curtir o sexo da forma mais prazerosa possível. Sempre curti o exibicionismo de minha mulher e a incentivo a sair, sempre que possível, de saias ou vestidos curtos e sem calcinha bem como blusas e vestidos transparentes, o máximo possível.
Certo sábado a noite, nos convidamos a ir até a casa daquele nosso amigo, da história anterior), para jogarmos uma partida de buraco (pretexto, é claro), pois sabíamos que ele estaria em casa sozinho (ele é separado e sua filha não estaria com ele naquele fim de semana), deixamos nossos filhos na casa de meus sogros, e para lá nos dirigimos. Minha mulher estava com uma mini-saia de malha, dessas que quando senta e logo sobe, sem calcinha é claro, e uma blusa branca de um tecido bem fino e um decote bem pronunciado, que a qualquer movimento mais brusco, deixava escapar ao menos um dos seios, enfim, estava um tesão (ao menos para mim).
Chegando lá, nos surpreendemos com a presença de um amigo dele (ficamos sabendo depois que ele apareceu sem qualquer aviso, surpreendendo também nosso amigo).
O cara apesar de ter quase quarenta era solteiro.
Ao chegarmos lá os dois já haviam derrubado quase duas garrafas de vinho e estavam bem alegres.
Eu e minha mulher ficamos um pouco constrangidos com a presença inesperada de uma outra pessoa mas, como já estávamos lá não ficaria bem dar meia volta naquele instante. Resolvemos então ficar um pouco e logo sair.
Sentamos em um sofá de dois lugares em frente a outro igual onde estavam sentados os dois entre nós apenas uma mesa de centro onde estavam as garrafas de vinho e os tira gosto.
Minha mulher a princípio estava super “travada”, cruzando as pernas com tal força que não passava nem ar entre elas e tascou uma almofada na frente dos seios, não dando qualquer chance nem de se ver a cor da blusa.
No entanto começamos a beber também e o cara até que era simpático e contava uns causos e piadas muito engraçados e, com a bebida fomos relaxando e minha mulher se soltando.
A bebida descia bem e na nossa segunda garrafa (quarta deles), minha mulher que já havia largado a almofada, já deixava dar uma palhinha de sus peitos por sob a blusa que era fina e dava para ver a sombra dos bicos dos peitos.
A essa altura eu já contava piadas e também percebia os olhares gulosos do cara para os peitos de minha mulher que já começou a falar gracinhas tipo “se eu beber mais um pouco faço um strip-tease” ou “danço em cima da mesa”.
Frases estas que eram comemoradas por todos, inclusive eu. Após mais algum tempo percebo os olhares dos dois para minha mulher, mais precisamente para seus peitos. Olho então de rabo de olho e vejo que um dos peitos da minha mulher havia saltado da blusa e ela não havia percebido ou fingia que não. O certo é que pairou um breve silêncio logo interrompido por um outro causo do amigo de nosso amigo, desta vez um causo mais sacana.
Já estávamos na 4ª (6ª) garrafa e levanto-me para ir ao banheiro, quando volto minha mulher estava recostada no braço do sofá, com as pernas estendidas e levemente abertas. De onde eu estava, percebia sua bocetinha a mostra, o que eles não conseguiam ver em razão da posição em que se encontravam. Pude então observar que ela já estava bem relaxada e que para acontecer alguma coisa, faltava pouco.
Neste instante colocaram um dvd de show e meu amigo foi para a cozinha preparar mais tira gosto e o seu amigo foi para o banheiro.
Quando voltamos, tivemos uma visão maravilhosa: Minha mulher estava de costas como se procurasse alguma coisa no canto do sofá onde estávamos sentados, com a saia acima da bunda (quando sentou a saia subiu e ela se levantou sem ajeita-la) e o amigo do amigo estava parado na porta do banheiro, em silêncio, olhando a bunda de minha mulher (e que bunda maravilhosa ela tem) e conforme ela se abaixava para procurar o seu brinco, mostrava que estava sem calcinha com a chaninha totalmente a mostra.
Ficamos parados um instante e ela então se sentou colocando o brinco caído, com as pernas abertas e a saia na altura do umbigo e os dois peitos para fora da blusa. Fiquei logo de pau duro, aliás, todos ficamos.
Nisso a conversa já descambou para a sacanagem total e minha mulher começou a dançar ao som do dvd e o amigo do amigo já a pegou pelos braços para lhe fazer companhia na dança, colocando sua mão quase na bunda desnuda de minha mulher. Depois eu a peguei dos braços do visitante e a abracei continuando a dança só que eu já coloquei a mão na bunda e acariciava aquele monumento e os dois babavam alisando cada um o seu mastro.
Eu então comecei a rodopia-la, fazendo seus peitões balançarem no ar e ela cada vez mais tonta. Passou então a dançar com nosso amigo que por ser mais íntimo ela logo procurou sua boca e deram aquele beijo. O visitante ficou espantado e me olhava enquanto eles se beijavam e se acariciavam. Eu fingia que não percebia o seu espanto e incentivava os dois.
Minha mulher depois veio até a mim e passou a me beijar e acariciar meu pau, colocando-o para fora e me chupando. Nosso amigo coloca o pau para fora e o oferece a minha mulher que o abocanha também. O visitante estava paralisado sem saber se ia embora ou se atacava o “filé”.
Nisso paramos para derrubar a nossa 5ª garrafa (7ª deles) e minha mulher praticamente nua e cheia de tesão, tenta se sentar entre os dois (nosso amigo e o visitante assustado), sentando na realidade no colo dos dois e ataca o pau de nosso amigo e com uma das mãos segura o mastro do visitante. Esta foi a senha. Ele então parte para cima dela, beijando seu pescoço enquanto ela ainda chupa nosso amigo e coloca o pau para fora e oferece pra minha mulher segurar o que ela fez sem qualquer pudor.
Passa então a suga-lo avidamente sem quase poder colocá-lo na boca (ele tinha o maior mastro entre os três), passando a ser acariciada pelos dois. Eu por enquanto só olhava.
Nisso nosso amigo já havia se despido inteiramente e eu também já estava fazendo isso.
Ela então se senta no pau de nosso amigo enquanto eu lhe oferecia meu membro, dando chance ao visitante de também se despir. Ela vira-se para mim, passando a chupar nosso amigo e eu passo a lhe penetrar na chaninha enquanto ela estava segurando o pau do outro. Passamos então a fazer uma espécie de “roleta russa” onde cada um dava umas estocadas e passava a vez para o outro. Até que o visitante se deita no chão e minha mulher senta-se sobre o seu pau e eu e nosso amigo nos masturbamos e gozamos na boca de minha mulher que fica toda melada. Depois que o visitante gozou, nós já estávamos recuperados, ela se levanta, demonstrando que estava insaciável e fica de quatro no sofá, com as pernas abertas e com a porra do outro escorrendo e oferecendo seu cuzinho para o primeiro que se candidatasse...Esse primeiro fui eu que já conhecendo o “terreno”, mostrei aos outros como se deveria fazer. Eu estava com tanto tesão que meu pau parecia concreto. Estoquei bastante, mas não consegui gozar. Passei a bola, ou melhor, a bunda para nosso amigo que também a fudeu com maestria gozando logo a seguir. Ela estava gemendo tanto, e isso aumentava nosso tesão, não demonstrando se preocupar com a dor, pois o tesão era muito maior. Nosso visitante não querendo perder a oportunidade, trocou de camisinha, lubrificou a ferramenta na chaninha molhada da minha mulher e começou a penetra-la. Nesta hora ela soltou um ai de dor (também pudera, o cara tinha o pau bem mais grosso que os nossos). Ela então fala para ele “me rasga que eu aguento” . Ele então tratou de enfiar tudo mas gozou logo, deixando minha mulher ainda insaciada. Como eu ainda não tinha gozado pela segunda vez, cravei meu pau em sua chaninha e logo depois gozei. Caímos os quatro no chão, cansados e bêbados, até o dia seguinte. Acordamos antes dos dois, tomamos um banho e saímos deixando os dois dormindo e com certeza realizados pela inesperada suruba que aconteceu.