Os fatos que descrevo a seguir, são verdadeiros e embora sejamos um casal liberal hoje em dia, minha mulher não sabe que os tornei públicos. No entanto se ela algum dia o ler, saberá que o conto é sobre nós dois.
Após cerca de oito anos de casados, eu e minha esposa nos separamos, sendo que sai de casa em razão dela ser meio travada em relação ao sexo e eu ter conhecido uma pessoa que era mais liberada.
Minha esposa no entanto, ainda era apaixonada por mim e vivia tentando demonstrar que a separação era um equívoco e que ela poderia mudar.
Montei um apartamento para mim e passei a viver como separado e ela sempre tentando reatar o casamento e o nosso relacionamento era amigável pois tínhamos um casal de filhos e não gostaríamos que eles sofressem ainda mais.
Um belo dia, ela se convida para ir ao meu apartamento com a desculpa de que queria conversar sobre as crianças e que poderia fazer um prato de que gosto muito.
Já imaginando que aquela era mais uma de suas investidas para reatar e, receoso de que sendo a carne fraca eu pudesse ceder, até por que seria aquela a primeira vez que ficaríamos sozinhos em meu apartamento e eu estava decidido a não mais voltar, pedi a um grande amigo meu que ela também conhecia e que também é separado, para que a uma certa hora, fosse até meu apartamento com a desculpa de que teríamos marcado algum compromisso, com o objetivo de atrapalhar os planos dela.
Cerca de uma hora antes do horário que combinei com ele, ela chegou e, como previ, tinha vindo com a intenção de me "atacar". Estava usando um casaco discreto e sob ele, usava um mini vestido branco, estampado com algumas flores, extremamente transparente, com o detalhe de que não usava mais nada e isto era visível sem qualquer grande esforço. Não pude evitar de ficar excitado com a visão que ela me proporcionava.
Ela entrou, tirou o casaco e pediu algo para beber e mostrei-lhe o bar e ela então preparou duas generosas doses de caipivodka para nós dois. Após outras duas doses eu já estava meio alto, com tesão e também aflito com a demora do meu amigo. Quando ele chegou, com quase uma hora de atraso, nós dois já estávamos "alegrinhos", ela um pouco mais, tanto que ela não se importou de estar praticamente nua na frente dele. Eu como não queria mais nada com minha ex- esposa, não estava nem ai para aquela situação. Passamos então a conversar os três, eu e ele sentados em grandes almofadas no chão e ela no pequeno sofá da sala. Conversamos sobre várias coisas em comum e continuamos a beber, agora na companhia do meu amigo. Meu amigo obviamente percebeu a nudez de minha ex mas não fez qualquer comentário. A conversa descambou para o assunto sexo e agora os três já com uma quantidade razoável de bebida na cabeça. Minha mulher além de não se importar para a sua "nudez", também não mais se importava com a posição em que se sentava, simplesmente abria as pernas quase na nossa cara, mostrando sua bucetinha para os dois. O clima de sexo estava no ar. Ela então passa para o chão, e senta-se perto de mim e começa a me fazer carinhos. A essa altura eu nem mais me preocupava em afastá-la e realmente estava querendo transar com ela, com o pau duro, assim com acho que meu amigo estava.
Ela então se lavanta para ir ao banheiro e eu falo para o meu amigo que se ela tá afim de trepar, vai trepar com os dois. Meu amigo, mesmo bêbado, fica assustado com a minha afirmação e diz que não que ela era a minha mulher e que não poderia fazer isto comigo. Lembrei a ele que ela era minha ex-mulher e que como não havia a menor possibilidade de reatar o casamento, ele poderia ficar tranquilo, além do que, se algum dia eu viesse a reatar o casamento, eu uso a máxima de que "lavou tá novo" e que éramos amigos e que isto não iria afetar nossa amizade.
Ela volta do banheiro e senta-se novamente do meu lado e continuamos a conversar sobre sexo e também a beber.
Minha ex mulher então vendo que eu estava de pau duro, se ajoelhou na minha frente, abriu minha bermuda e começa a me chupar. Sá que quando ela se abaixou para me chupar, ergueu o bundão em direção ao meu amigo, que de onde estava, a pouco mais de um metro, tinha uma bela visão de sua bucetinha e do cuzinho. Vendo a cara do meu amigo, misto de assustado e faminto, falei para minha ex que era sacanagem deixar nosso amigo naquela situação, cheio de vontade. Ele tentou falar alguma coisa mas ela logo o atacou, abrindo também sua calça e abocanhando seu pau e aplicando-lhe uma bela chupeta. Aquela cena me deu um tremendo tesão, mais do que estava sentindo, pois aquilo era tudo que sempre pedi para ela fazer e que em razão da sua negativa nosso casamento foi para o espaço. Nem parecia a mulher travada que eu conhecia.
Vendo aquela bela bunda virada para mim, não resisti e comecei a lhe chupar a bucetinha e o cuzinho, fazendo-a gemer de tesão. Depois de um tempo coloquei minha vara em sua buceta e passei a lhe dar vigorosas estacadas e ela continuava a chupar nosso amigo, alternando com beijos cheios de tesão entre os dois. Depois pedi que ela viesse a me chupar e meu amigo me substituiu na bucetinha e ela não parava de gemer.
Eu não resisti mais e gozei em sua boca, coisa que ela não admitia de jeito algum, e meu amigo quase em seguida goza em sua bucetinha. Caímos os três para o lado para respirarmos um pouco. Mas ela estava impossível e não deu nem dez minutos e já atacou meu pau para ressuscitá-lo e também ao nosso amigo, alternando entre os dois. Ela então puxa meu amigo pelo pau e colocando-o mais próximo, praticamente chupa nós dois ao mesmo tempo. Ficamos assim até quase pela manhã. Ao acordar ela já está vestida, já com o casaco discreto cobrindo sua nudez e se despede de mim com um beijo e me pergunta se gostei de sua performance. Logicamente que tive que elogiá-la e lamentar por isso não ter acontecido ainda durante o casamento. Ela então me disse que havia mudado e que gostaria que eu lhe desse a chance de me mostrar. O certo é que alguns meses depois reatamos nosso casamento e isso já faz sete anos e agora somos felizes como nunca fomos antes.
Nosso amigo continua nosso amigo e de vez em quando, quando vai a nossa casa e as crianças não estão, revivemos aqueles momentos inesquecíveis