Beleza GG: Letícia

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 3685 palavras
Data: 21/01/2023 22:55:25

Letícia era uma jovem espevitada, curiosa e também muito safadinha; adorava uma sacanagem e sempre que tinha uma oportunidade não a perdia de jeito nenhum; com seu corpo roliço, de formas generosas e curvas provocantes, ela estava sempre disposta a uma boa brincadeira que resultasse em algumas boas gozadas. Certa ocasião, entrando sem aviso no banheiro de sua casa deparou-se com Gonçalo, seu irmão, pelado tomando banho; mesmo com o vidro do box um pouco embaçado, ficou boquiaberta ao notar o tamanho da piroca dele chegando mesmo a salivar de vontade de tê-la em sua boquinha sapeca. Sem perda de tempo, sentou-se no tampo da privada livrando-se da bermuda e baixando a calcinha até os pés dando início a uma deliciosa siririca em sua grutinha já quente e muito molhada.

-Letícia, sua doida! O que você está fazendo aqui? – esbravejou o irmão ao sair do box deparando-se com a cena de sua irmã em plena masturbação – Já pensou se alguém nos flagra?

-Aiii! Irmãozinho a culpa é toda sua! – reclamou ela com voz embargada levantando a blusa e expondo seus deliciosos peitões – Fiquei cheia de tesão ao ver esse seu pauzão! …, e olha que ele tá gostando, hein?

Cheio de constrangimento, Gonçalo olhou para baixo e constatou uma ereção pujante em andamento; tornou a olhar para a irmã e não conteve o espanto com ela se masturbando ao mesmo tempo em que beliscava os próprios mamilos durinhos em uma descarada provocação que merecia ser confrontada; deu-se por vencido no quesito e partiu em direção da irmã que não perdeu tempo em agarrar a pica grande, grossa e dura examinando-a detidamente; lambeu a glande com o olhar fixo no rosto do irmão que não conseguia conter a respiração arfante e a vontade de sentir aquela boquinha engolindo sua pistola.

Letícia permaneceu na provocação com lambidas no pau e nas bolas ainda mirando o rosto do irmão e só deu-se por feliz quando constatou que Gonçalo estava em suas mãos, ou melhor em sua boca; demonstrando enorme habilidade Letícia mamou a rola quase fazendo-a desaparecer dentro de sua boca gulosa ao som de grunhidos e gemidos roucos de Gonçalo que acariciava os cabelos da irmã estimulando todo seu esmero. “Você é mesmo uma cadelinha boqueteira, hein? Aposto que já mamou muita rola por aí, né sua putinha?”, comentou ele com tom irônico mesmo com a voz embargada e entremeada de gemidos.

-Hoje vou te mostrar como sou boa no que eu faço, maninho! – respondeu ela entre longas lambidas na espada de Gonçalo – Depois de você experimentar minha boquinha …, vai querer sempre!

Letícia seguiu na mamada apertando a base da rola e de vez em quando espremendo as bolas entre os dedos para lambê-las e envolvê-las entre os lábios levando seu irmão a um estado de excitação delirante que logo o fez implorar para que pudesse atingir o ápice. “Calma, maninho! Só vai gozar quando eu quiser!”, respondia ela apertando ainda mais a base do membro garroteando dolorosamente chegando a fazer Gonçalo emitir um grunhido rouco e profundo, ao mesmo tempo em que dedicava-se à sua siririca obtendo deliciosos orgasmos que não prejudicavam seu desempenho oral.

“Goza, seu puto! Enche a boca da sua irmãzinha safada de porra quentinha!”, ordenou Letícia pouco antes de engolir e sugar vigorosamente a pica do irmão que viu-se tomado por uma onda de contrações musculares involuntárias seguidas de espasmos e pulsações que culminaram em um gozo profuso despejando a carga de sêmen no interior da boca de Letícia que esforçou-se ao máximo para reter a carga até a última gota; sentindo as pernas bambearem, Gonçalo recuou retirando seu mastro da boca de Letícia que fez questão de exibir a carga esbranquiçada e espessa antes de engoli-la seguida de uma risadinha desaforada. Exaurido e suado, o rapaz conteve o ímpeto de cair de joelhos retornando para dentro do box abrindo o chuveiro para uma ducha rápida e revigorante.

-Putz, maninho! Tua rola é mesmo uma delícia! – comentou Letícia em tom elogioso enquanto o irmão enxugava o corpo mantendo uma expressão de inconformismo – De hoje em diante ela vai ser a minha preferida …, e vou usar quando quiser …, e quanto àquela sirigaita da sua namorada …, FODA-SE ELA! E sem esperar por uma manifestação de Gonçalo, Letícia se recompôs saindo do banheiro não sem antes enviar-lhe um beijinho com os dedos.

Letícia ficou tão empolgada com o lance envolvendo seu irmão que mal conseguia dormir naquela noite, dispensando a camisolinha e pondo-se pelada na cama para mais uma siririca; estava ela entretida com o prazer solitário quando ouviu som ecoando pelo corredor; incapaz de conter sua curiosidade, ela se levantou e pôs-se a engatinhar pelo corredor seguindo o som que logo revelou-se tratar de gemidos; com seus olhinhos espertos notou que havia uma fresta na porta do quarto de seus pais assim como confirmou ser ali a origem dos gemidos; procurando manter-se em silêncio ela se aproximou da porta e passou a espionar o interior do quarto; a tênue luz de um abajur denunciava a cópula insana que seus pais desfrutavam na calada da noite.

Lucy, sua mãe cavalgava Conrado o pai que tinha as tetas da esposa em suas mãos ora apertando-as, ora beliscando os mamilos enquanto a chamava de sua vaquinha leiteira; Lucy esforçava-se para conter os gemidos, porém tudo era em vão; quicando sobre o ventre do marido com a rola entrando e saindo ela via-se dominada pelo tesão que a foda noturna lhe proporcionava; observando aquela cena Letícia não conteve seu ímpeto levando uma das mãos até sua grutinha que já estava pegando fogo tocando mais uma siririca bem abusada tomando o cuidado de não denunciar sua presença.

Ele estava impressionada com o desempenho do casal que não dava sinais se esmorecimento com a mãe subindo e descendo sobre a rola do pai que por sua vez erguia o dorso para sugar os mamilos durinhos de sua parceira; apreciando o espetáculo propiciado pelos pais, Letícia desfrutou de algumas gozadas boas e ficou ainda mais alucinada quando o casal atingiu o clímax entre gemidos e sussurros abafados como era possível naquela situação. Com o casal estatelado sobre a cama e temendo ser descoberta a safadinha deu meia volta dirigindo-se para o quarto do seu irmão.

Assim que entrou correu na direção da cama e deitou-se ao lado de Gonçalo que mais uma vez tomou um susto com o gesto da irmã. “Nossa, maninho! Você não sabe o que eu vi agorinha mesmo! …, papai e mamãe na maior trepadeira!”, disse ela toda empolgada já metendo a mão dentro da cueca de Gonçalo pegando na sua pistola.

-O quê? Sua doida! …, cê tava espionando nossos pais fodendo? – questionou ele com tom estupefato – e eles não te viram?

-Nada! E eu ainda bati umas siriricas bem gostosas! – respondeu a sapequinha já punhetando a rola do irmão cuja rigidez denunciava a sua excitação – E agora tô com muita vontade de fazer o mesmo com você? Topa?

Sem esperar por uma resposta de seu irmão, Letícia tratou de livrá-lo da cueca para em seguida montar sobre seu ventre esfregando sua rachinha úmida no cacete duro de Gonçalo que não resistiu entregando-se de vez; ele agarrou as tetonas da irmã e erguendo o dorso tratou de sugar os mamilos enquanto ela se preparava para agasalhar a ferramenta dele dentro de sua grutinha; a certa altura Letícia o empurrou de volta e ergueu-se o suficiente para que ele mantivesse a rola na posição permitindo que ela descesse até senti-la preenchendo sua buceta por completo; a irmã fez questão que manter-se naquela posição por alguns minutos antes de dar início ao sobe e desce, engolindo e sacando a piroca de dentro de si.

Em alguns momentos, ela se inclinava sobre o irmão oferecendo-lhe os peitos que ele lambia, chupava e mordiscava os bicos para depois procurar por sua boca para um beijo tórrido; Letícia mantinha-se naquela posição subindo e descendo a pélvis com o auxílio da cintura demonstrando certa plasticidade ao mesmo tempo em que golpeava com força contra a rola dura de seu irmão, desfrutando de uma sequência quase infindável de orgasmos que sacudiam seu corpo; ansioso por tomar as rédeas da situação, Gonçalo segurou sua cintura, imobilizando-a enquanto tomava a iniciativa de projetar sua pélvis para cima socando a rola contra a gruta o mais fundo que fosse possível o que causou enorme impacto em sua irmã que mais uma vez experimentou uma enxurrada de gozadas que escorriam pelo membro do irmão deixando seu ventre muito lambuzado. O suor já vertia por todos os poros de seus corpos, mas ainda assim, ambos não sinalizavam qualquer arrefecimento e isso só se deu porque Gonçalo viu-se derrotado por sua fisiologia sem tempo de anunciar a chegada de seu clímax que revelou-se por golpes ainda mais contundentes seguidos de contrações musculares e espasmos que resultaram em um gozo febril.

Ambos desfrutaram com os jatos de esperma inundando as entranhas dela ao mesmo tempo em que esvaíam a energia sexual do rapaz cuja respiração ofegante, o suor profuso e os gemidos roucos eram a prova do merecido prêmio que dera e também recebera de sua irmã. Letícia deitou-se sobre o irmão esforçando-se em recuperar seu fôlego e ainda assim teve ímpeto de beijá-lo várias vezes. “Que pena, maninho! Se eu pudesse dormiria com você agora! Tô exausta!”, sussurrou ela no ouvido de Gonçalo pouco antes de se levantar saindo do quarto e esgueirando-se pelas sombras até desabar em sua cama. Pela manhã, Letícia acordou e correu tomar uma ducha ainda se lembrando de tudo que acontecera na noite anterior.

Mais tarde ao término das aulas ela decidiu passar na faculdade onde Gonçalo estudava e também trabalhava como auxiliar na administração; dentro do campus ela pôs-se a procurá-lo sem obter êxito; percebeu um grupinho de uns cinco rapazes cujos olhos gulosos denunciavam sua excitação observando-a; pensou que uma diversão não seria uma má ideia e foi até eles; descobriu que um deles, chamado Rodrigo era amigo de seu irmão, mas isso não a desviou de suas intenções. “Você é mesmo um tesão, hein?”, comentou ele com tom maroto; Letícia o encarou e abriu um sorrisinho sapeca.

-Você não faz ideia de como sou gostosa! – respondeu ela já cercada pelos cinco rapazes cujas protuberâncias em suas calças davam o rumo da conversa – E tô doidinha pra mamar uma rola!

-Vem comigo, então! …, conheço um lugar – disse Rodrigo já segurando a mão dela.

De mãos dadas com o rapaz e seguida pelos demais Letícia deixou-se levar sem se preocupar com os riscos envolvidos em sua provocação; Rodrigo dirigiu-se para um local atrás do centro poliesportivo onde havia um vão entre as paredes externas. “Toma, putinha! Mama meu pau!”, disse ele virando-se para ela e já baixando a calça expondo sua rola rija. Letícia ajoelhou-se e cingiu a ferramenta examinando suas dimensões antes de fazê-la desaparecer em sua boca, sugando com enorme voracidade ao som dos gemidos de Rodrigo e sem perceber os outros rapazes à sua volta com as calças também arriadas masturbando-se açodadamente.

Infelizmente Rodrigo não demonstrava possuir a mesma energia do irmão de Letícia e pouco tempo depois ele não resistiu ejaculando profusamente; Letícia engoliu a carga e depois voltou-se para outro do grupo segurando seu membro com firmeza e abocanhando-o sem relutância; percebendo que dois deles estavam próximos ela não se fez de rogada agarrando suas pirocas aplicando-lhes uma punheta enfática enquanto saboreava o outro que estava em sua boca; em pouco tempo ela dedicou-se a uma alternância de picas em sua boca chegando ao ponto de mamar os quatro rapazes sem parar e sem se preocupar com mais nada.

Inadvertidamente e tomada por seu arroubo, Letícia acabou sendo banhada pelas cargas dos rapazes cujos orgasmos eclodiram sem qualquer prévio aviso. Com os joelhos a doer e vendo-se toda lambuzada, ela sentou-se sobre o piso frio e áspero pensando como agir para se recompor; enquanto os rapazes se empertigavam dando-lhe as costas, Letícia foi surpreendida pelo gesto de Rodrigo que lhe estendeu uma pequena toalha esportiva que trazia em um dos bolsos. “Tome …, pode ficar …, preciso ir agora …, Tchau!”, disse ele com tom encabulado enquanto se afastava sem olhar para trás.

Ela limpou-se da forma que foi possível pensando na atitude de Rodrigo que foi o único a se preocupar com seu estado; já nos portões da faculdade ela o viu encostado em um carro fumando um cigarro. “Acho que sua toalhinha não serve pra mais nada, mas eu agradeço pelo seu gesto!”, disse ela ao aproximar-se dele exibindo um sorriso franco. Rodrigo olhou para ela e devolveu o sorriso.

-Sem crise, lindinha – respondeu ele com tom insinuante – eu lembrei que te conheço …, você é a irmã do Gonçalo …, ele é boa-praça! …, e você mama uma rola como ninguém …, era o mínimo que eu podia fazer, não é? …, aliás se quiser uma carona te levo pra casa …

-Pra sua ou pra minha? – interrompeu ela questionando com tom maroto – quem sabe uma próxima vez, agora preciso ir, tchau!

Letícia tomou o caminho de casa satisfeita pela diversão e também por ter conhecido alguém como Rodrigo que parecia ser um sujeito legal.

Nas noites que se seguiram, Letícia insistiu em procurar o irmão em seu quarto e sempre acabava trepando com ele. O problema é que ela era uma mulher inquieta sempre procurando por novas oportunidades de foder gostoso com alguém novo; ela não tinha problemas em explorar sua sexualidade aflorada e sabia que a vida era curta e precisava ser aproveitada ao máximo. Um fim de semana em que sua mãe fora visitar uns parentes, Conrado seu pai trouxe um amigo para casa; seu nome era Elias e eles se conheciam desde a infância. Ela já havia visto o sujeito algumas vezes e sempre o achou interessante; Elias era um moreno alto e corpulento com cabelos grisalhos, rosto marcado pelo tempo, mas dono de um sorriso e de uma lábia cativantes.

Os dois ficaram na sala bebendo e jogando conversa fora; Letícia ficou alerta maquinando um jeito de insinuar-se para o visitante; pouco depois do almoço Conrado pediu licença para ir ao mercado comprar mais cervejas pedindo a ela que fizesse sala para o amigo. É claro que Letícia aceitou imaginando que era uma chance única de aproveitar-se da situação. Assim que seu pai saiu de casa, Letícia pediu licença para Elias dizendo que precisava arrumar alguma coisa na cozinha; o sujeito nada disse optando por ver as mensagens em seu celular. Algum tempo depois ela retornou vestindo um shorts justíssimo e um top que mal conseguia conter suas mamas fartas; sentou-se no sofá em frente a poltrona em que Elias estava e pôs-se a observá-lo.

Não foi difícil para ela perceber o olhar glutão do sujeito cujos gestos denunciavam sua excitação de vê-la com aqueles trajes sumaríssimos. “Tá um calor, né? Quando é assim tenho uma vontade enorme de ficar pelada!”, disse ela com tom displicente sempre observando as reações de Elias. “A casa é sua! Sou apenas uma visita …, pode fazer o que quiser sem problemas!”, respondeu ele com tom enfático. Letícia exibiu um sorrisinho safado ficando de pé e livrando-se do top pondo à mostra as tetonas com os mamilos durinhos.

-A molecada daqui diz que eu sou muito peituda, o senhor também acha isso? – perguntou ela enquanto acariciava as mamas com as próprias mãos.

-Bom, primeiro eu acho que seu pai não vai gostar se te encontrar assim! – respondeu o sujeito com voz engasgada.

-Ah! Não esquenta! Quando meu pai vai pra rua demora pra voltar – disse ela com risinhos marotos – E o senhor não me respondeu!

-Er, você tem um belo par de peitos! – respondeu ele com tom gaguejante.

-Puxa, obrigado! Vem cá: quer pegar neles? – tornou ela e indagar ainda acariciando as próprias tetas.

Elias mostrou-se um pouco constrangido e relutante, porém a visão daquele par de mamas diante de si falou mais alto; ele se levantou vindo sentar-se ao lado de Letícia e não perdendo tempo em apalpar as mamas apertando-as pouco antes de abocanhar os mamilos sugando-os com enorme voracidade. “Ahhh! Como o senhor mama gostoso! Deixa eu ver seu pau?”, pediu ela com tom sapeca. Antecipando-se a ele, Letícia tratou logo de abrir a calça do sujeito pondo para fora a pistola cujas dimensões e rigidez eram por demais alucinantes. Ela não perdeu tempo com firulas caindo de boca na piroca de Elias que viu-se a mercê da safadeza da filha de seu melhor amigo incapaz de esboçar uma resistência mesmo se o quisesse.

Todavia o jogo virou, pois Elias ensandecido de tesão empurrou Letícia para o sofá e arrancou seu minúsculo shorts metendo a mão entre suas pernas e enfiando dois dedos em sua bucetinha quente e molhada socando com força; ela por sua vez viu-se dominada pelo sujeito desfrutando de uma sensação que jamais experimentara em toda a sua vida: aquela em que o homem dita as regras do jogo sexual! E quando mais ele socava os dedos em sua gruta, mais Letícia via-se dominada pelo homem que a usava do jeito que queria; e não demorou para que ela gozasse sucessivamente de uma maneira delirante. “Seu pai sabe que tá criando uma putinha bem safada em casa …, responde!”, sussurrou Elias no ouvido da jovem que estava tomada por um verdadeiro transe sexual.

-AHHH! CARALHO! TÔ GOZANDOOOOO! – gritou ela em total descontrole – NÃO! ELE NÃO SABE! PORQUÊ? VOCÊ VAI CONTAR! ARGH! UHHH! TÔ GOZANDO DE NOVO! NÃO PARA, NÃO!

-Não! É claro que não vou contar! – respondeu Elias sem perder o ritmo das dedadas cada vez mais rápidas e profundas – Não vou porque ainda vou fuder essa bucetinha do jeito que ela merece!

Repentinamente ouviu-se o ruído do portão se abrindo causando enorme comoção no casal; Letícia deu um pulo do sofá apanhando suas roupas e correndo para o quarto. Fechou a porta atrás de si e ficou em silêncio; ofegante e com o coração aos pulos ela esforçou-se para retomar o controle de seu corpo e tratou de vestir algo mais comportado retornando para a sala quando achou conveniente. Assim que a viu, seu pai pediu que providenciasse um tira-gosto para eles; em alguns minutos ela retornou com o pedido e olhou de soslaio para Elias que a mirava lambendo os dedos que há pouco estavam enfiados em sua gruta; só de pensar nisso ela ficou toda arrepiada.

Escondeu-se no banheiro por um bom tempo torcendo para quando saísse de lá Elias já tivesse ido embora; aquele homem havia mesmo mexido muito com ela; lembrou-se dos dedos grossos socando sua buceta e sentiu algo escorrer entre as pernas. Depois de um bom tempo, Letícia decidiu sair de onde estava e para sua surpresa deu de cara com Elias que a esperava do lado de fora. “Seu pai? Tá lá na sala …, bêbado, babado e ferrado no sono! Vem, vamos pro seu quarto agora!”, respondeu ele quando ela lhe perguntou sobre o pai. Sem esperar por sua resposta Elias pegou sua mão e avançou pelo corredor. Assim que entraram no quarto ele mandou que ela tirasse a roupa. Atônita com aquela situação inusitada, receosa pelo risco envolvido Letícia até que hesitou, mas quando viu que Elias já estava pelado capitulou de vez.

Ele a levou para a cama, abriu suas pernas e ficou apreciando a vagina lisinha e rechonchuda de Letícia. “Vou dar um banho de língua nessa bucetinha abusada e te fazer gozar muito!”, disse ele com tom embargado pouco antes de afundar seu rosto entre as pernas dela, deliciando-se em linguar a gruta e mordiscar o grelo com os lábios. Incapaz de controlar-se, Letícia gemeu e gritou muito cada vez que um novo orgasmo sacudia o seu corpo propiciado pela língua hábil de Elias. Sem aviso o sujeito cobriu-a enterrando sua vara na gruta alagada impondo um ritmo alucinante de golpes pélvicos enfiando e sacando o membro sempre de modo profundo e contundente; Letícia estava tomada por um êxtase indescritível que a deixava submetida aos gozos ininterruptos que fluíam pelo seu corpo.

Mais uma vez sem aviso, Elias sacou o membro fazendo com que Letícia ficasse em decúbito com um travesseiro sob seu ventre fazendo seu traseiro ficar empinado; separando as nádegas dela, Elias lambeu o rego e principalmente o selinho. “Vou arregaçar esse brioco pra você não se esquecer de quem é seu dono a partir de hoje!”, grunhiu ele no ouvido dela já pincelando a região com a chapeleta proeminente. E bastaram uns poucos golpes para que o bruto rompesse a resistência laceando o orifício e avançando impiedosamente. O início foi um pouco doloroso, mas quando o sujeito passou a socar com força o prazer tornou a imperar no corpo e na mente de Letícia que desfrutou de uma nova sucessão de gozadas inexplicavelmente avassaladoras.

Suado e ofegante Elias deu embate até culminar em um gozo profuso cujos jatos projetavam-se nas entranhas de Letícia que ainda experimentou uma sensação delirante com orgasmos explodindo em ambos orifícios de seu corpo; após um grunhido rouco, Elias desabou sobre ela e ambos deram-se por vencidos pelo prazer alucinante que haviam usufruído e que os deixara a beira do absoluto esgotamento. Embora fosse preciso um bom tempo de recuperação, Elias e Letícia se desengataram e se recompuseram; antes de saírem do quarto, ele a abraçou com força e colou seus lábios aos dela selando um longo e profundo beijo. “Você me pertence, entendeu? Dou o que você quiser para ser só minha …, o que quiser!”, sussurrou ele em seu ouvido com tom enfático causando mais arrepios no corpo de Letícia.

Mesmo sabendo que aquela relação era algo perigoso e repleto de riscos, Letícia fitou o rosto de Elias, sorriu e acenou com a cabeça; um pouco mais tarde ele foi embora e quando a noite chegou seu pai havia acordado e tomado um banho; para ele tudo parecia normal e quando perguntou sobre o amigo a filha respondeu que ele fora embora. Após um merecido banho com direito a explorar seu selinho arregaçado, Letícia foi para a cama com uma única certeza: de agora em diante ela pertencia a alguém que a merecia e isso era a coisa mais importante para ela.

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