Advertência: Esta é uma estória de ficção. Apenas um conto. Não é um relato. O que está escrito aqui não aconteceu na vida real. Também não se trata de relacionamento com criança ou adolescente. A menção de pessoas menores de idade tem o único objetivo de contextualizar a ficção no tempo e tentar deixar claro ao leitor os desdobramentos futuros da estória. Nunca foi, não é, nem será meu objetivo propagar, enaltecer ou incentivar essa prática abominável. Qualquer semelhança com nomes, situações e desdobramentos terá sido mera coincidência.
Sandra me viu nu, mas eu ainda não a tinha visto nas mesmas condições, fosse propositadamente ou acidentalmente. Senti que devia cobrar por essa compensação. Mas a quem? Como? Bom, uma débil prévia do que viria a acontecer dois dias depois aconteceu na hora do almoço. Eu e Joana chegamos em casa para almoçar e estávamos na cozinha. De repente, Sandra chegou ainda com roupa de dormir pra perguntar à mãe onde estava determinada roupa que ela precisava pra ir pra faculdade. Usava uma blusinha de alcinha e sutiã e um shortinho verde água, bem curto, que não era daqueles colados ao corpo, mas que ficava solto no corpo. As coxas grossas e gostosas estavam lá. Ela se posicionou de frente para a mãe e de costas para mim, de modo que vi que ela não tinha percebido que o shortinho estava meio enfiado no rego de sua bunda e todo o lado esquerdo daquela cobiçada poupança estava à mostra. Que show! Que espetáculo! Que vontade de apertar, de morder, de lamber aquela bunda! É claro que, quando ela saiu, dei um jeito de ir ao banheiro, pegar sua calcinha, cheirar e bater aquela punheta gostosa! Era uma calcinha roxa, de rendinha na frente, que provavelmente daria pra ver ou seus pentelhos saborosos ou a racha de sua bucetinha raspadinha. Que delícia! Estava lá o cheirinho de xixi e uma manchinha branca meio transparente da lubrificação da sua coisinha. Gozei gostosamente, e isso era o que me bastava naquele momento, sem saber que o melhor ainda estava por vir.
Não mencionei antes, mas minha esposa trabalha na área de saúde e, dois dias depois de ver o bumbum de Sandra, precisou sair de viagem, meio de surpresa, quase no final da tarde, para acompanhar uma emergência. Quando ela me telefonou pra contar, disse que dificilmente voltaria naquela noite, possivelmente no amanhecer do dia seguinte ou já no meio da manhã. Não vislumbrei nesse episódio nenhuma oportunidade para nada. Pra mim era algo sem maior importância, então não me surpreendi nem positivamente, nem negativamente. Eu seguiria a rotina normal em casa, só que sem Joana por algumas horas. Cheguei em casa, por volta das dezoito horas, fiz uma refeição leve e fui tomar banho pra depois assistir TV, aproveitando que Joana não estava e eu teria um pouco de paz e sossego, já que ela falava demais e me atrapalhava prestar atenção na TV. Tomei banho, vesti uma camiseta e um short de pijama, sem cueca, afinal pretendia ficar no quarto. Sandra chegou pouco depois das dezenove horas. Vendo que a movimentação na casa estava diferente, quase nula, chegou até a porta do quarto e perguntou:
- Cadê minha mãe?
Contei a ela toda estória. Ela também encarou tudo com normalidade e foi cuidar de sua vida. Quando saiu, me lembrei que não tinha perguntado a ela sobre como tinha se saído numa entrevista de emprego que fez na tarde daquele dia. Pensei em ir até ela pra perguntar, mas achei melhor não. Vai que ela pensa que eu estava aproveitando da situação da ausência da mãe pra querer alguma coisa com ela. "Depois, se ela voltar aqui, pergunto", pensei. Fiquei vendo tv e, vez ou outra, ouvindo os barulhos que ela fazia na casa. Ouvi quando ela entrou no banheiro. "Deve ir tomar banho", pensei. Minutos depois saiu do banheiro e entrou no quarto. Ouvi a porta fechar. "Bom, se for sair, vai vir aqui me avisar", pensei.
Era quase nove da noite e Joana ligou novamente dizendo que só se houvesse um determinado desfecho da situação, desfecho esse pouco provável, ela voltaria pra casa naquela madrugada. O mais certo é que voltaria só na manhã do dia seguinte. Como ia na cozinha beber água, ao passar pelo quarto de Sandra, que já estava com a porta aberta, transmiti o telefonema de sua mãe. Ela estava deitada em sua cama, coberta até a cintura. Só ouviu o que eu disse e nada falou. Fui à cozinha, depois voltei sem olhar pra dentro do quarto dela e fui para o meu, fechando a porta. "Talvez batesse uma punheta", pensei. Meu plano ia ser maravilhosamente frustrado.
" Toc, toc, toc, toc", bateram na porta.
- Posso entrar pra te falar uma coisa? - era Sandra.
- Pode. Pode abrir.
A porta se abriu e ela entrou.
- Ai, acho que não consegui nada na entrevista! ‐ disse com uma voz tentando fingir desapontamento.
Ela veio como fazia muitas vezes, só que desta vez a mãe não estava por perto. Quando a mãe estava, ela se deitava entre nós dois, de bruços e, já maior, proporcionava a visão de sua linda bunda sob o shortinho do pijama. Mas agora ela estava ali só pra mim, pensei um pouco desgostoso porque… o que eu poderia fazer? Ela estava usando uma camisetinha surrada de alcinha com estampa da Minie na frente sobre o sutiã preto de alças fininhas. Na parte de baixo, usava o shortinho verde-água, aquele mesmo, que dois dias antes ela usava e mostrava uma parte generosa do seu bumbum.
Quando entrou, fixei sem pudor em suas coxas grossas para depois encarar e admirar seu lindo rosto. Ela veio e deitou na cama, ao meu lado, sobre o lado esquerdo de seu corpo, de frente pra mim, falando e olhando no meu rosto. Não tive como fazer de outro modo e conversei com ela olhando-a também no rosto, mas louco pra passar os olhos naquelas formas maravilhosas. Pensei em passar a mão em seu rosto, seus cabelos. Quem sabe ela não deixaria eu passar a mão no pescoço, no ombro, nos braços? Talvez eu criasse coragem e pedisse pra lhe fazer uma massagem pra aliviar a tensão, afinal, motivo não faltava. Ela veio conversar porque estava - ou dizia estar - chateada com a entrevista de emprego que ela achava que se saiu mal. Ah, mas tudo só ficava no se, talvez, quem sabe. O medo de causar um problema maior que um elefante me inibia.
De repente, ela se levantou e se sentou na cama com as pernas cruzadas, em posição de lótus, e então… (continua)
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