De como minha enteada tornou-se minha amante (6° parte)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 1314 palavras
Data: 22/01/2023 08:00:54

Comunicado: Esta é uma estória de ficção. Apenas um conto. Não é um relato. O que está escrito aqui não aconteceu na vida real. Também não se trata de relacionamento com criança ou adolescente. A menção de pessoas menores de idade tem o único objetivo de contextualizar a ficção no tempo e tentar deixar claro ao leitor os desdobramentos futuros da estória. Nunca foi, não é, nem será meu objetivo propagar, enaltecer ou incentivar essa prática abominável. Qualquer semelhança com nomes, situações e desdobramentos terá sido mera coincidência.

De repente, ela se levantou e se sentou na cama com as pernas cruzadas, em posição de lótus, e então… A vida não se esquece de quem está sofrendo nem quem está em busca de amparo, ainda que seja em uma xoxota! Pela posição que ela ficou em relação a mim, pela disposição que o short tomou e a luz do quarto ajudando, pude ver ali, pertinho de mim, para meu exclusivo deleite, sua bucetinha, sem calcinha, lisinha, depiladinha, clarinha, aquela fenda bem-feitinha, fechadinha… Sério, minha boca se encheu d'água; meu pinto passou a se mexer já começando a endurecer e meus olhos vidraram paralisados encarando aquela fruta saborosa, como uma cobra encarando aquele pobre bichinho que ela quer abocanhar.

Meu transe foi interrompido pela voz dela, num tom que eu já estava mais do que familiarizado, de quando ela fazia algo reprovável mas não estava nem aí:

- Ah, eu tô sem calcinha - disse ela com a naturalidade de quem toma um copo d'água, por exemplo. Automaticamente entendi que ela estava aberta a uma situação interessante e logo respondi:

- Tô vendo…

- Ah, mas o que é que tem, né? Eu também já te vi pelado! É que eu depilei com lâmina hoje no banho e quando faço isso durmo sem calcinha porque ela me incomoda na primeira noite…

Eu já tinha jogado às favas os escrúpulos, as convenções, o respeito, a vergonha… "Ela que começou", pensei. E se ela começou, acho que posso acreditar que ela não vai contar nada pra ninguém. E encarei aquela buceta por mim tão desejada!

- E também já te vi de pau duro. Quer dizer, você tava de cueca. Mas eu percebi que tava duro porque tava fazendo volume… Eu não ligo, não.

- Você se depila sempre? Quer dizer, deixa ela sempre assim, raspadinha?

Eu já estava até com dificuldade pra falar.

- Ih, dessa vez tinha muito tempo que eu não depilava! Tava muito cabeluda!

E deu uma gargalhada gostosa.

- Você podia ter me chamado pra te ajudar…- disse eu me lembrando das vezes que fazia isso na minha mulher, mãe dela.

- Ah, tá!... - disse simulando desdém.

- Mas você não me disse: deixa ela sempre peladinha?

-Eu tento, né? Só quando comecei a ter pelos que eu deixava… Depois comecei a depilar toda semana ou a cada 15 dias…

- E você raspou tudo? O cuzinho também?

- Tudo! Deixei tudo zero! - disse ela afastando mais um pouco o short e passando o dedo médio na beiradinha da racha. Eu estava louco.

- Huuummmm… - fiz com malícia, me ajeitando na cama de modo que era para ela ver o volume em meu short.

- É, né? - disse ela sem vergonha e olhando o que eu queria que ela visse.

- Não foi você que disse que já me viu? Não é novidade pra você. E você disse que não liga…

- Não ligo mesmo, não. Mas eu não vi seu pau. Eu falei que te vi de pau duro. Você tava de cueca.

Eu não consigo descrever a naturalidade que ela dava nas palavras dela nesse diálogo malicioso, o que contrastava com meu nervosismo, um procurar de palavras certas e adequadas para não assustá-la nem espantá-la dali. Mas a diabinha tava querendo alguma coisa, tava toda receptiva às minhas intenções sem-vergonha.

- Tá, mas… e se você visse?

- Seu pau? Já vi! Não lembra aquela vez que eu entrei no banheiro. Eu vi.

- Mas você viu ele mole - disse eu como que insinuando: "você tem que ver como ele tá agora!"

- E?...

- E o quê?

- O que você achou? - fiz um gesto como que perguntando: "E aí? gostou de ver? Achou bom ou ruim? Sentiu alguma coisa?" Vale lembrar que em momento algum ele tentou cobrir sua bucetinha, que eu não parava de olhar.

- Ah… já falei que não ligo. Você que não pára de olhar pra mim!... Tá! Achei interessante… mesmo molinho.

Nessa hora ela olhou em direção ao meu pinto duro e fez uma expressão tipo "bem diferente de como está agora". Silêncio.

- Ah… quando eu era mais nova, as vezes vinha escondida e ficava na porta do seu quarto ouvindo você e minha mãe transar. Depois eu ia pro meu quarto e tocava siririca antes de dormir.

Eu estava abismado.

- Olha só! Eu achando que… e você toda sem-vergonha! Porque você fazia isso? E em que você pensava quando batia siririca?

Ela me olhava com a cara mais debochada como que dizendo: " estou te contando todos os meus segredos íntimos."

- Ué… eu pensava em alguém me comendo!

- Quem?

- Ah… você. Na verdade eu só fazia isso pensando em você porque era você que estava aqui no quarto fazendo… entende? Então, eu só me lembrava de você.

- O que mais você imaginava?

- Ah, não lembro!… Sei lá. Como seria você enfiando seu pau em mim, você mexendo… Como seria seu pau… Até o dia que eu vi… Naquela noite eu toquei siririca lembrando do seu pau.

- E tava bom?

- Aham.

- Nossa!... E você ficava molhadinha?

Ela riu acenando positivamente com a cabeça.

Nessa hora, não sei se me chegou a coragem ou foi embora o juízo. Reuni forças e falei:

- Sabe, Sandra, eu vou te dizer uma coisa e eu gostaria que ficasse só entre nós dois. Acho que essa conversa que estamos tendo demonstra que um confia no outro e não vejo que a gente possa ou tenha que estragar tudo contando pra sua mãe. Você entende? - Eu queria que ela já tivesse sacado tudo.

- Como assim?

- Desde que você ficou mais velha, desde que você perdeu a virgindade, desde que você se tornou essa mulher que você é hoje, quase 21 anos, eu passei a te ver diferente, entende? Eu passei a olhar pra outras coisas em você e você sempre me dava motivo pra isso. Seus peitos empinados em seus decotes, suas pernas, seu bumbum, seu corpo bem feito… Me desculpe, quer que eu pare? Quer encerrar essa conversa por aqui e fazermos de conta que ela nunca existiu?

- Não! Não preocupa, não. Eu não falo nada pra ninguém. Eu é que vim pro seu quarto e fiquei deixando você ver minha perereca…

Perereca! Sempre achei que crianças é que falavam perereca. Adultos falavam buceta. Ali se confundiam a mulher e a jovem, quase adolescente ainda, sem querer aqui incentivar ou enaltecer comportamentos reprováveis. Senti vontade de corrigi-la e pedir que dissesse "buceta". E depois que ela falasse eu ia pedir pra ela repetir várias vezes porque eu adoro ouvir uma mulher dizer "buceta". Me excita. Quando ela falou "perereca" eu senti que ela se entregava a mim como "a menina que você ajudou a criar e que agora, mulher feita, veio para retribuir de um jeito diferente". Eu estava com tesão e emocionado.

- Sandra, eu gosto muito de você e você se colocando assim, na minha frente, eu só consigo te ver como mulher; uma mulher linda, gostosa! Alguém que eu quero muito beijar os lábios, mamar os peitos durinhos, apertar a bunda e meter nessa bucetinha novinha!...

Ela abaixou os olhos, mas o semblante era o de quem gostava do que estava ouvindo e, como fêmea, estava só esperando a cantada final para se entregar, porque ela demonstrava que estava a fim. Percebi que sua buceta havia mudado: parecia levemente inchada e um brilho parecia surgir em sua delicada fenda.

- Sandra, vamos transar? (continua)

contato: menestrel2prazeres@proton.me

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Comentários

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Muito Exitante!!! Muito envolvente! Gostosissimo....⭐⭐⭐

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Publica sim. A estória está fantástica. 3 estrelas.

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Sai a outra parte hj?

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Será que devo publicar a parte seguinte hoje? Pode me dizer do que está gostando mais na estória? Obrigado pela mensagem.

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