TRANSANDO COM O VIZINHO NEGRÃO CASADO
Nossa iniciação no ménage atroes
Meu nome é André, trabalhamos em home office, tenho 28 anos de idade, natural do Rio de Janeiro, caucasiano, 1,85m de altura, 75kg bem distribuídos, casado há 6 anos com a belíssima Evelyn, 24 anos, natural de Curitiba, loira de olhos verdes, 1,65m de altura, 58kg de pura beleza, sem filhos. Somos adeptos ao esporte e à prática de exercícios físicos que nos deem saúde, boa forma, longevidade, consequentemente nos deixando bem com a autoestima.
Desde que nos conhecemos, tivemos uma vida sexual muito ativa e criativa, sempre buscando novidades que nos dessem prazer em plenitude: filmes adultos, contos eróticos, praias de naturismo, show de sexo ao vivo, boates liberais, etc.
Nosso cotidiano sempre fora coroado de bons filmes pornôs. Aos poucos, mediante essa rotina sexual, percebemos que nossa preferência eram os filmes interraciais, sobretudo com mulheres loiras e negros bem dotados, às vezes com dois ou mais homens, simultaneamente, praticando sexo com uma única mulher.
Há aproximadamente três anos, esse fetiche passou a povoar nossas mentes, tornando-se numa vontade incontrolável de colocá-la em prática, incluindo tal opção em nossa intimidade. Nesse sentido, passamos a comprar diversos produtos eróticos, especialmente vibradores e próteses, todos avantajados e negros (rsrs). Com isso, começamos a nos comportar com mais cumplicidade, naturalidade e abertura frente ao tema.
Diante da descoberta do gosto mútuo, após conseguirmos mapear nossos desejos e prazeres, pudemos administrar, de forma bem espontânea, nossos sentimentos e a possibilidade de termos ao menos uma terceira pessoa em nossa cama, com as características citadas (negro bem dotado). Afinal, estava claro que o ménage masculino era a nossa opção de prazer escolhida, vez que percebemos nosso gosto por homens.
Mudamos para um bairro praiano, originário de uma antiga vila de pescadores, com uma comunidade simples, tranquila e vizinhança muito acolhedora.
A Evelyn fez amizade com todas as mulheres próximas vez que é muito comunicativa, aparentemente séria e confiável. Todavia, por sua beleza estonteante, logo percebemos que ela chamava a atenção da galera masculina, onde todos os homens procuravam se aproximar e a fazer amizade conosco.
Certo dia o vizinho Ricardo, esposo da Sandra, nos convidou para conhecer sua embarcação, na qual exercia sua atividade pesqueira, e caso quiséssemos poderíamos embarcar para um passeio em alto mar, o que aceitamos prontamente.
Tomamos DRAMIN para controlar eventuais enjoos e partimos para o passeio. Ao distanciarmos da costa, a Evelyn se interessou pelo comando da embarcação e o Ricardo se pôs a ensina-la quanto à pilotagem.
Aos poucos o calor foi aumentando, fiquei só de sunga, a Evelyn se desfez das roupas e ficou apenas de biquíni, no que fomos acompanhados pelo Ricardo que se livrou da camisa, ficando apenas de calça pois não trouxera sunga. Todavia, em razão do calor intenso, a Evelyn acabou convencendo-o de que não haveria quaisquer constrangimentos caso ele ficasse só de cuecas, e assim ele o fez. Para nossa surpresa nos deparamos com um monumento: ele era um negrão alto, meia idade, extremamente forte e malhado, com sua pele uniformemente escurecida pelos efeitos do sol constante.
A Evelyn ficava no comando do leme, porém requeria a presença constante do Ricardo, por traz dela, ajudando-a no timão para controlar o leme. Percebendo que a Evelyn já estava totalmente no clima, fiz que estava meio indisposto ao sol, buscando uma sombra mais afastada.
Ela desacelerou a embarcação, que ficou à deriva, e convidou o Ricardo para se bronzearem e aproveitarem aquele sol maravilhoso. Em seguida, ela se deitou numa toalha, com aquela bunda maravilhosa para cima, num fio dental com alças de silicone transparente, apresentando-se gostosa a ponto de tirar o fôlego de qualquer macho, pediu ao Ricardo para passar bronzeador nela: o Ricardo, inicialmente meio tímido, passou a aplicar o creme. Notei que ele se concentrou fixamente nas coxas e bumbum, aos poucos com mais ousadia em suas mãos imensas, pois eu fingia dormir e isso o animava. A Evelyn virou de frente e deixou que ele aplicasse creme nesse lado também, porém percebi que ele, mais confiante, se concentrava apenas nas pernas e virilha. Pude ouvir sua respiração ofegante e visualizar um volume descomunal dentro de sua cueca, o que ele nem tentava disfarçar mais.
A Evelyn deitou o Ricardo de barriga para cima e disse que agora era a vez de ela passar o bronzeador nele, retribuindo a deliciosa gentileza. A essa altura, eu já ouvia os três com a respiração totalmente diferenciada: a Evelyn montou por sobre as pernas dele e passou a aplicar o creme, logo se aproximando daquele monte misterioso sob a cueca, do qual não tirávamos os olhos. Repentinamente, dando vasão ao tesão totalmente descontrolado, ela puxou a cueca dele e surgiu um pau que nunca havíamos visto naquelas dimensões, nem nos filmes mais quentes. A Evelyn caiu de boca naquela tora gigante, aparentemente tentando fazer o melhor boquete de sua vida, mas a cabeça era tão grande que mal cabia em sua boca.
Eu nunca havia visto um macho com tanta potência, tanto tesão, e um pau tão duro e armado quanto aquele, mesmo com seu tamanho cavalar, um verdadeiro peso pesado. Minha esposa começou a masturba-lo enquanto se entregava num beijo de língua que evidenciava todo o seu tesão. Nisso o Ricardo enfiava seus dedos grossos na bucetinha depilada e rosadinha da Evelyn, já toda nua, o que o levou a gozar, nas coxas da sua fêmea, antes mesmo de penetra-la. Nisso, eu já estava bem próximo, praticamente ao lado deles, batendo a melhor punheta da minha vida, num tesão maluco, pois aquele pauzão do Ricardo não amolecia, mesmo já tendo gozado. Tal fato externava uma cena maravilhosa, despertadora de muito tesão: que macho fenomenal.
O Ricardo, ao me ver, quis se desculpar, mas pedi que eles continuassem transando comigo ali. Afinal, tanto a Evelyn quanto eu, ainda não tínhamos gozado. Fui até as coxas de Evelyn para sentir o cheiro daquela imensa quantidade de esperma que estava ali. Nisso, a Evelyn disse que queria o esperma em sua boca, como ocorrera num filme que havíamos assistido dias antes: então eu lambi o esperma por completo e a beijei apaixonadamente, dividimos toda aquela porra, pois ele havia gozado feito a um cavalo, muuuuuito, uma delícia.
Com isso, o Ricardo tranquilizou-se, e todo confiante disse estar encantado por conhecer um casal tão moderno e descolado, e voltou a beijar a boca da Evelyn e a chupar os seus seios. Nesse momento, a Evelyn pediu que eu deitasse de barriga para cima, ela veio por cima, e montamos um 69 espetacular. Para minha surpresa, a Evelyn pediu que o Ricardo a penetrasse, por traz, para que eu pudesse assistir, sentir o cheiro de sexo, e tudo o que eu tivesse direito, vontade e coragem de fazer.
Quando eu vi aquele pauzão gigante a centímetros dos meus olhos, fiquei louco de tesão e meu pau parecia uma rocha dentro da boca da Evelyn que gemia e gritava para que o Ricardo enterrasse tudo e a fizesse gozar gostoso como a uma potranca no cio. O Ricardo foi penetrando devagar, enquanto eu cuspia em seu pau para lubrifica-lo e facilitar sua empreitada. Ao completar a penetração, passei a lamber a bucetinha dela, disputando espaço com aquele pauzão preto, maravilhoso, com suas veias extremamente salientes, o maior tesão possível.
O Ricardo, percebendo a condição totalmente favorável do casal, propositalmente retirou seu pau e esfregou em meu rosto, na boca, etc. Ele, como já havia gozado, ficou nesse vai-e-vem tirando da buceta e esfregando em mim, até que a Evelyn deu um grito de tesão, chegando ao orgasmo. Nisso o Ricardo sacou aquele pauzão todo melado e enfiou em minha boca: eu o chupei como se fosse a fruta mais gostosa desse mundo. Quanto mais ele gemia, mais eu colocava pressão na chupada.
A Evelyn, para não ficar alheia à situação daquele momento, cuspiu nos dedos e pela primeira vez começou a enfiá-los no meu cu, num fio terra delicioso: O Ricardo anunciou que ia gozar, dando-me a chance e oportunidade de tirar a boca caso quisesse, mas curiosamente eu o puxei, impedindo-o de afastar aquele pauzão maravilhoso. Assim, ele urrou como a um cavalo e gozou dentro da minha boca: o meu prazer foi tanto, que gozei junto, momento em que desejei que os três dedos da Evelyn fossem mais grossos, pois ainda não conhecia tamanha tesão; chupar um pau maravilhoso e ser penetrado na frente da esposa.
Transamos o resto da manhã ouvindo a confissão do Ricardo de que ele, todos os dias, comia sua mulher pensando na minha esposa, pois ele teve tesão pela Evelyn à primeira vista, e nutria a certeza de que iria comê-la mais cedo ou mais tarde na minha presença, pois sem que percebêssemos ele havia visto o filme que assistíamos bem como as nossas respectivas reações. Voltamos para casa próximo ao meio dia, com muita confiança e cumplicidade, enquanto a Sandra, esposa do Ricardo, inocentemente preparava um almoço delicioso para recepcionar os novos vizinhos e amigos.
A partir daquele dia, o Ricardo nos visita diariamente, tornou-se nosso amante fidelizado. Assim, todos os dias ele nos faz o casal mais realizado do bairro.
Provamos o ditado de que a condição faz a ocasião: Ele está fazendo um curso à distância e utiliza-se de nossa estrutura e auxílio em suas atividades para a conclusão do referido curso. Assim, sua esposa nem sonha com nosso triangulo, pois ele não falta com sua assistência a ela também. O cara é um tarado, mete do dia, o tempo todo: a Evelyn não o aguenta todos os dias, o que o levou a me incluir no seu rol de disponíveis ao sexo, elegendo mais dois orifícios a serem preenchidos.
O Ricardo é uma delícia de macho, que me transformou de vez em um bi sexual. Hoje, transo mais com ele do que com a Evelyn, e ela adora me ver sendo arrombado pelo nosso comedor, o Ricardão.
Eu e a Evelyn estamos escrevendo enquanto o Ricardo nos motiva com seu pauzão duro, gostoso e cheiroso à nossa disposição.
evelyneandre100@hotmail.com