Uma noite🌜 de trabalho.

Um conto erótico de Silvana
Categoria: Heterossexual
Contém 4442 palavras
Data: 03/01/2023 16:16:26
Última revisão: 26/02/2025 21:43:26

Como a maioria aqui já sabe, me chamo Silvana, já passei dos 40, mas tenho um corpo em forma, morena, seios médios, 1.60, 50kg. Cabelos abaixo dos ombros e toda depiladinha!

Entre morar juntos e casamento temos, eu e Edu, pouco mais de 25 anos de parceria e muito amor.

Me considero uma pessoa normal, com fantasias normais e por sinal, não sou muito boa de ficar fantasiando, imaginando, gosto mais de sentir. Sou uma pessoa visual e física.

Quando eu e meu marido éramos solteiros, gostávamos de ir em um puteiro ver os shows de strip-tease e um tempo atrás lembrei o Edu dessas aventuras e ele me sugeriu uma aventura de eu “trabalhar” em uma casa dessas, me fazer passar por garota de programa, mas só para me divertir, falar com os clientes e me exibir. Topei e ele foi atrás de uma casa em SP.

Conseguiu falar com gerente ou dono de uma casa legal. Não é a mais famosa de São Paulo, mas uma das melhores, com meninas bonitas e clientes bem apresentáveis. Podemos dizer que é uma casa de classe que cobra caro para entrar.

A primeira vez que fui lá, me senti deslocada e tentando entender o protocolo do lugar, as meninas sabiam que eu estava ali, como uma fantasia, mas mesmo assim me senti julgada!

Um ponto que me preocupou é que todas elas são jovens, quase todas universitárias, fazendo PUC, Mackenzie, ESPM, FGV e outras faculdades particulares. Quase todas dizem que fazem isso para pagar a faculdade, mas noto que a grande maioria gosta do que faz, gosta do dinheiro, do sexo e usa a conta da faculdade como justificativa.

Eu tenho um corpo bonito, em forma, mas estou bem acima da média de idade das meninas, porém, com um diferencial. As meninas estão ali pelo dinheiro, eu não. Estou ali pela diversão. Enquanto elas tentam rapidamente convencer os clientes de subir para um quarto, eu não faço isso, gosto de conversar e provocar. As meninas não deixam os clientes tocarem seus corpos muito tempo, eu deixo e gosto. Gosto de sentir os dedos na minha boceta, na bunda, nos meus seios, então é comum eu ficar quinze a vinte minutos falando com algum cara, que fica passando os dedos na minha boceta! Já cheguei a tirar a calcinha na frente deles para ficar mais fácil o acesso. Eles ficam loucos com isso! Não convido para subir, até porque não quero, então aquela casquinha que eles acham que estão tirando, é exatamente o que eu gosto!

Outra coisa que descobri, é que os clientes mais velhos gostam das menininhas mais novas, mas muitos caras mais novos, gostam de uma mulher mais madura e com corpo em forma. Evito os muito novinhos, prefiro os clientes na faixa dos trinta aos quarenta anos.

Sempre que chegamos, o Edu fica no balcão vendo os shows, tomando alguma coisa e sempre me olhando. Neste dia eu cheguei com um vestido novo que comprei, com brilhos, em um ton sur ton que começa na coxa em um tom lilás e vem alterando a cor até terminar verde na altura dos seios, sempre mesclando com um tom prata. Esse vestido tem alças de strass, aberto nas costas e com uma fenda na lateral que quase me impede de usar calcinha, ou exige que ela esteja bem enfiada na bunda subindo as alças, bem puxadas para cima, contornando a cintura alta, caso contrário, aparece pela fenda. Sei que não está fácil de imaginar, mas acredite, é bonito e sexy.

Passo sempre pelo Edu, como se fosse um cliente da casa. Eu prefiro passear no balcão, longe das mesas e dos mais afoitos. Os clientes sentados no balcão, ficam com o joelho na altura da minha boceta, as vezes encosto a boceta no joelho deles, pressionando levemente. Me excito com isso, mas é impressionante como eles gostam da ousadia.

Corto alguns caras que acho folgados e também os que já beberam muito, mas dou conversa para alguns que me parecem gentis e tarados. Eu adoro a sensação de ser olhada, desejada, e gosto de provocar os clientes. Diferente das meninas novinhas, que estão ali pelo dinheiro, estou ali pela provocação e realmente faço por prazer. Gosto da sensação de liberdade para realizar essa fantasia e gosto muito também de me exibir para meu marido. Não faria sozinha, não teria o mesmo prazer sem meu marido vendo, muito menos coragem. Adoro provocar os clientes e de me exibir para o Edu. Adoro ver a sua cara de tesão.

Sou abordada por alguns e às vezes não dou muita conversa, já vim aqui e passei a noite toda somente conversando com alguns e sendo tocada. É engraçado como todos os caras, pegam na minha bunda ou colocam a mão na minha boceta sempre que eu chego para falar com eles. Se não me interessa, não dou muito papo, se o papo for bom, fico ali conversando e deixo as mãos tocarem minha bunda e boceta. Às vezes até abro um pouco as pernas para facilitar o acesso. Acho divertido como os clientes se acham o máximo, quando abro um pouco as pernas e deixo os dedos tocarem minha boceta. Se o toque for calmo e suave, posso ficar ali um bom tempo ganhando um dedinho na boceta! Sinto meu grelinho ficar durinho e os clientes adoram isso! Sempre passo óleo de coco, ajuda a deslizar os dedos, além de hidratar.

Entre uma mesa e outra, entre um grupo no balcão e outro, passo pelo meu cliente preferido e falo no ouvido dele.

— Está gostando de ver sua esposa bem putinha? Passa a mão na minha bocetinha e veja como está gostosa! Já levei muito dedo nela e adoro!

Para contextualizar um pouco, vou explicar o local. Entrando já temos à frente um palco, que se estende pelo salão permitindo que as meninas caminhem como uma passarela, aos olhares dos clientes. Neste palco rolam uns strip-teases e as mesas ficam ao redor, são três filas de mesas, os que gastam mais, são colocados à frente e atraem mais meninas dispostas a convencerem os clientes a subir para os quartos no andar de cima.

A esquerda fica o bar, com um longo balcão, mais longe do palco, mas ainda com uma boa vista dos shows e no final do balcão, tem uma salinha VIP, de vidro espelhado. De fora não se vê nada lá dentro, e de dentro, pode-se ver todo o bar. A única maneira de se ver o que acontece lá dentro, é colar o rosto no vidro, mas os garçons rapidamente retiram os curiosos dali. A chave da sala VIP fica com a Yasmin, a garota do caixa. Em geral a sala é usada para grupos mais animados e com dinheiro.

Nesta noite aconteceu uma coisa incomum. Eu estava conversando com um cliente, o papo estava bom e ele me convidou para subir para um dos quartos do local, mas não gosto de fazer isso, pois quero ficar à vista do Edu, porém fiquei com vontade de fazer algo mais do que apenas deixar ele passar a mão na minha boceta e lhe fiz uma proposta.

— Se me pagar direitinho, te faço o melhor boquete da sua vida, dentro daquela salinha envidraçada, mas quero levar outro cara para ver a cena.

Negociamos o valor, ele topou e falei que escolheria outro cara para olhar.

Peguei no pau dele sobre a calça, que já estava bem duro, e falei com o rosto perto do dele:

— Vou escolher o cliente que vai olhar e já volto.

Fiz que passeava, escolhendo alguém e cheguei próxima ao Edu.

— Amor, quero chupar o pau daquele cara na sua frente, você quer ver?

— Mas onde vai fazer isso Silvana?

— Na salinha VIP!

— Se tá com vontade, eu topo!

— Tô sim, você vai ver como estou com vontade!

Com o ok do Edu, fui até o caixa e pedi a chave da salinha VIP para a Yasmin que até se surpreendeu com meu pedido e disse.

— Olha só! A esposa que só vem passear não aguentou de vontade de uma putaria mais animada?

— Hahaha Isso aí! Depois te conto como foi!

Voltando com a chave, chamei o Edu e fui até o meu cliente, dei um selinho nos lábios dele e pegando pela mão, disse.

— Vem ganhar o melhor boquete da sua vida!

Entramos na sala VIP, fechei a porta e muito do barulho do lugar ficou do lado de fora, além da sensação de ver tudo lá fora sem ser vista. Gostei desta sala.

A sala é ovalada, ao entrar tem um sofá à esquerda e no centro, uma mesa com poltronas em volta.

Pedi para o Edu sentar-se no sofá e coloquei o Paulo, meu cliente, sentado em uma poltrona no centro da sala. Edu ficou de lado para a poltrona, com visão total para a cena. O cliente sentado na poltrona, eu de frente para ele com o Edu à minha esquerda, pouco mais de um metro de distância.

Peguei no pau duro do cara por cima da calça e fiquei apertando!

— Safado, tá com tesão? Gosta de ficar olhando lá fora?

— Gosto, achei essa sala ótima!

Olhei para o Edu e falei.

— Qual seu nome?

— Edu.

— Presta atenção Edu e curte a cena que vou mamar gostoso a pica do Paulo!

Com o Paulo sentado na poltrona, me inclinei sobre ele e comecei dando uns beijos no cara, apertando o peito, abraçando e pegando no pau sobre a calça. Coloquei meu pé esquerdo ao lado da perna do Paulo, minha perna ficou ao lado dele, do mesmo lado do Edu e com isso fiquei de pernas bem abertas, pois a perna direita permanecia reta, como me inclinei para cima do Paulo, meu corpo estava quase colado nele. Mantive uma pequena distancia, para a luz que entrava de fora, desenhar meu corpo nessa cena sexy e erótica. Sentia a mão do Paulo tocando minhas coxas, boceta e rabo, me apertava a bunda:

— Safado, combinamos um boquete! Você tá muito abusado!

Me levantei, voltei a perna esquerda no chão, mas mesmo assim o cara me pegava em todos os lugares, ergueu meu vestido e me chupava os seios e me apertava a bunda sentado na ponta da poltrona. Tentou levantar-se, mas não deixei, falei que ele tinha pago por um boquete e estava exagerando, mas eu estava adorando aquela pegação na frente do Edu.

Me agachei na frente da poltrona e olhando para o Edu, abri a calça e deixei o cara só de cuecas! Dava para ver que era um pau acima da média, nada de enorme, mas um pau de respeito!

Abaixei a cueca e olhei para o Edu sorrindo. Estava com muito tesão de fazer isso na frente dele. De chupar, claro, mas de me exibir também!

Sorri olhando para o Edu e bati com o pau duro no meu rosto, com olhar de safada e falava para o cliente.

— Que pauzão gostoso! Hummmmm

— Pau grosso, gostoso!

Fiz um biquinho e passava a cabeça do pau nos lábios, como um batom, com os olhos fixos no Edu.

Notei o Edu já de pau duro, apertando o pau sob a calça! Eu adoro ver a cara de tesão que ele faz me olhando ser bem putinha, me dá muito prazer vê-lo excitado me olhando. Os os olhos fixos no Edu, comecei a lamber e beijar aquela pica e engolir quase toda. Me esforçava para fazer caber toda na boca, não conseguia. Com grande esforço, engoli bem mais que a metade. O Paulo ficou louco e passava as mãos nos meus cabelos dizendo que o boquete estava ótimo!

— Ahhh Silvana, que boca gostosa, que boquete delicioso! Isso, assim, engole meu pau! Ahhhh tesão!

Mamava olhando para o Edu, que já estava de pau para fora, batendo uma punheta com os olhos fixos em mim! Na minha boca gulosa mamando aquele pau grosso!

Mamei gostoso, gemendo, lambendo! Estava gostando de mamar e de me exibir! Fechava os olhos e me dediquei a curtir aquele pau na boca!

— Que pica gostosa Paulo! Quase não cabe na minha boca! Pica grossa! Gosta de ver Edu? Uma putinha mamando uma pica?

— Gosto!

Ele batia uma punheta com os olhos fixos na cena e falei!

— Cuidado para não gozar, senão vai ter que sair da sala!

Ele imediatamente diminuiu o ritmo da punheta, um pouco contrariado, pude notar, mas ele mesmo diz que se gozar, não consegue mais ficar olhando.

Ao parar de mamar, para falar com o Edu, foi a chance que o Paulo teve de se levantar e me abraçar, erguendo novamente meu vestido.

— Nada de tirar o vestido, você pagou por um boquete e já está se aproveitando que estou sem calcinha com este vestido soltinho!

Ele me abraçava e me virou de costas para ele, me abraçando por trás, esfregando o pau na minha bunda, instintivamente arrebitei a bunda para trás e esfregava o rabo no pau dele e olhava para o Edu que estava hipnotizado na cena! Via o Edu de pau duro com tesão na cena e falei:

— Bate uma punheta Edu, essa cena merece!

O Edu rapidamente voltou a bater uma com os olhos fixos na cena!

O cara ficava esfregando o pau no meu rabo e pediu pra me comer! Falei que não tínhamos negociado isso! Mas ele falou que pagaria o dobro se deixasse ele me comer.

Todas as vezes que vim neste trabalho, só fiquei passeando pelo salão nunca tinha passado disso, agora já tinha chupado o cara e estava aqui, pensando o que fazer com este convite!

O Edu tinha ouvido o convite, e continuava excitado, de pau duro na mão, mas tinha parado de bater a punheta e me olhava com certo nervosismo e perguntei.

— O que você acha Edu?

— Você tinha dito que era só um boquete.

— É? E você Paulo? Quer mesmo comer essa boceta gostosa?

— Quero sua puta, quero te foder com força e arrombar essa boceta!

Fiz um suspense enquanto rebolava a bunda sentindo o pau duro do Paulo.

De costas para ele, com a bunda arrebitada e esfregando meu rabo no pau duro dele, olhei para o salão e notei que estava rolando um show de strip-tease, vi os clientes todos olhando para a Paty Bell, uma loira de corpo de academia, na faixa dos 25 anos, que faz um show sensacional. Todos os clientes e meninas da casa paravam para ver o show da Paty. O show dela me excitava e aquele pau deslizando pelo meio da minha bunda estava muito gostoso!

Olhei para a direita, bem no rosto do Edu e falei.

— Vai te custar o dobro, coloca uma camisinha e me fode! Mete esse pau grosso messa boceta de puta! Arromba essa boceta que eu quero dar!

Tirei o vestido pela cabeça, colocando-o em cima da mesa e me debrucei com os cotovelos sobre a mesa. Fiquei completamente nua, com as pernas e corpo fazendo um ângulo de noventa graus, pernas levemente abertas, olhava para o Edu! A luz de fora passava pelo meu corpo e certamente de onde o Edu estava, via meu corpo iluminado, meu rabo arrebitado e provavelmente o pau do cara bem duro! A luz de fora iluminava a silhueta do meu corpo, imaginando isso eu arrebitei bem o rabo, arquei a coluna me apoiando nos cotovelos sobre a mesa.

— Não mete ainda, pincela essa pica na minha bocetinha, seu safado!

Pedi isso para que o Edu pudesse ver a silhueta dos nossos corpos, que pudesse ver meu rabo arrebitado e aquele pau roçando a boceta da esposa dele!

Ele colocou uma camisinha, enquanto isso passei o KY para deslizar melhor e ele se posicionou melhor por trás de mim e ficou pincelando o pau na minha boceta! Notei o Edu voltar a se masturbar e perguntei:

— Tá gostando de ver Edu? Quer me ver levando essa pica grossa?

— Quero sim! Essa cena tá linda!

Adorei ouvir isso e vendo meu marido de pau duro, se tocando, falei:

— Vai Paulo, fode minha boceta, fode!

Nessa mesma posição, apoiada na mesa, segurei o pau dele com a mão esquerda entre as pernas, encaixei na boceta e deixei deslizar!

— Ahhh safado, mete!

Entrou devagar, mas sem parar, senti a pica dura entrando e respirei fundo!

— Ahhhhh que delicia sentir essa pica grossa arrombando minha boceta! Ahhhhh que tesão! Me fode safado!

De olhos fechados, senti o quadril dele tocar minha bunda, dei uma reboladinha para encaixar bem, sentir aquele pau todo dentro de mim e logo ele começou a meter. Eu ouvia o som, plac, plac plac, no ritmo das metidas. Arrebitei bem a bunda e não sei por que, fechei os olhos, para curtir a sensação, quase como em braile, apenas a sensação do pau deslizando, sentia entrar e sair, sentia o quadril batendo na minha bunda, sentia as mãos dele me abraçando e arrebitava bem a bunda! Sentia os dedos dele na minha boceta depiladinha, no meu grelinho durinho e falei alto para o Edu ouvir.

— Delícia sentir esse pau gostoso na minha boceta, fode!

— Ahh que puta gostosa! Que boceta quente! – Falava o Paulo enquanto me dava tapas na bunda!

Gostei da ousadia de me permitir fazer algo inesperado, gosto de combinar as coisas com o Edu, mas costumo dizer que depois que começo, faço o que me der vontade! Vi que ele ficou apreensivo com o convite, e isso me deu tesão, gostei de provocar e assumir que estava com tesão no Paulo, que queria uma rola diferente e queria ele vendo. O Safado já estava de novo batendo uma punheta e claramente estava adorando ver a esposa dando gostoso e eu estava adorando me exibir para meu corninho.

Abri os olhos e fiquei vendo o show da Paty Bell enquanto sentia o pau entrando e saindo. A Paty estava na parte do show que ela pega a cerveja de algum cliente e joga entre os seios, escorrendo pelo corpo e dá uns tapas na boceta com a cerveja escorrendo! Algumas vezes ela puxa o cliente pelo cabelo e faz ele beber a cerveja direto na boceta lisinha! Adoro o show dela!

Ergui meu corpo da mesa, deixando os braços esticados, com o Paulo ainda metendo na minha boceta por trás, de olhos fechados senti as mãos do Paulo no meu quadril que me puxava no ritmo das metidas, plac, plac, plac e levei a mão direita até os cabelos dele, puxei com força para meu pescoço e arrebitava bem a bunda! Estávamos quase colados, mas eu mantinha minha coluna arcada, para arrebitar bem a bunda e o Edu ver bem meu corpo e o quadril do Paulo colado no meu rabo! Senti um tapa ardido na bunda, do mesmo lado do Edu! PLAAA! Abri os olhos assustada só a tempo de receber outro tapão na bunda! PLAAA! Tapa ardido!

— Devagar! Não quero ficar marcada!

Minha bunda ardia, mas me deu um certo tesão na hora! Não gosto de tapas muito fortes, mas achei uma provocação e ousadia! Arrebitei mais a bunda!!

Imaginava a cena com a luz entrando pelo vidro e desenhando nossos corpos para o Edu ver, imaginava ele vendo o pau entrando e saindo da minha boceta com a luz entrando pelos vidros, arrebitava bem para deixá-lo bem tarado!

Sentia aquele pau grosso preencher toda minha boceta, me alargar e sentia um tesão louco em ver o Edu tarado e comecei a tocar meu grelinho e sentia um arrepio no corpo! Respirava de maneira ofegante, apesar do ar condicionado, sentia gotas de suor no corpo e as socadas do Paulo!

— Ahhhh Paulo, que delicia, fode gostoso que to adorando dar pra você! Ahhh que delicia!

Tocava meu grelinho em um ritmo delicioso, sentia o corpo se arrepiar e senti que iria gozar!

— Ahhhhh caralho! Vou gozar! Ahhh que delicia! Me fode seu puto! Soca essa pica grossa na minha boceta!! ahhhhh

Gozei intensamente! Meu corpo tremia e se não fosse o Paulo estar me segurando pela cintura, acho que teria caído! Eu grunhia feito um animal e olhava para a cara do Edu demonstrando todo prazer que estava sentindo com aquela pica socada na minha boceta!

Olhando para o Edu, meu corpo ainda tremia, sentia minhas pernas moles e me apoiava com os braços com as poucas forças que ainda tinha quando ouvi o Paulo dizendo que iria gozar!

— Ahhh vou gozar sua puta!

— Goza safado! Goza gostoso nessa bocetinha!

Voltei a me debruçar na mesa com os cotovelos, pernas esticadas no chão, com o Paulo em pé atrás de mim ouvi ele gemer e parar de meter me puxando pelos quadris e socando tudo que podia daquela pica dentro de mim!

— Ahhh to gozando nessa boceta!! Ahhhh Olha Edu, que putinha gostosa, que boceta gostosa!

Achando que o Edu era um sortudo voyeur, ele entrou na brincadeira de provocar o Edu e eu de olhos fechados senti um tesão enorme de levar aquela gozada na boceta. Arrebitei o máximo que pude, e forcei meu corpo para trás, fazendo entrar o máximo possível aquela pica em mim, neste momento abri os olhos. O show já tinha acabado, vários homens ali do lado de fora conversavam com as meninas sem saberem desta cena ao lado deles.

Movimentei o corpo para frente e tirei o pau de dentro de mim, vi a camisinha cheia de porra! Ele sentou-se na poltrona atrás dele sem forças.

Voltei a me inclinar sobre a mesa. Paulo sem forças na poltrona, fiquei com a bunda na frente dele e de lado para o Edu, imaginava a luz entrando pelos vidros e desenhando meu corpo. Rebolava sensualmente para o Edu ver meu corpo nu e olhava para ele sorrindo!

Paulo somente teve forças de dar um tapa, agora de leve na minha bunda que eu rebolava sensualmente e disse.

— Adorei foder essa puta! Vale cada centavo! Gostou de ver Edu?

Rapidamente eu falei.

— Gostou Edu! De ver essa puta levando rola?

— Adorei, obrigado pelo convite!

— Obrigado nada, vou querer uma boa gorjeta!

Paulo se vestiu, agradeceu a transa, me pagou e me beijou. Senti uma sensação estranha recebendo aquele dinheiro dele, senti prazer e poder e pensei em muitas meninas que gostam desta vida e deste poder.

Agradeci e falei para os dois.

— Vamos?

Neste momento o Edu falou:

— Você pode ficar e fazer um boquete para mim também?

— Se você pagar o preço!

— Eu pago.

Me despedi do Paulo com outro beijo, fechei novamente a porta da salinha e me sentei sobre o Edu, em um abraço de pernas e lhe beijei a boca.

Um beijo demorado, calmo, mas com tesão, beijo de cumplicidade.

Ele estava somente de camisa aberta, que tirou e ficou totalmente nu.

— Você gostou de ver como eu chupo gostoso? Quer experimentar?

— Quero sim!

— Vai te custar o preço de um programa!

— Pelo que eu vi, o preço vale!

Sorri com cara de putinha safada e me ajoelhei entre suas pernas! Chupei, mas com a sensação de que chupava outro cliente, outro trabalho, o que me deu um tesão louco!

— Eu adoro ser sua puta! Falei com o pau na boca, quase sufocada, quase incompreensível. Fiz de propósito para provocar!

— Adoro que você seja minha puta!

Me levantei, olhando nos olhos, falei.

— E gosta de ser meu corninho também né? Gosta de ver outro macho tarado na sua puta? Gosta de me ver gozando em outra rola seu putinho? Fala que você é meu corninho que eu adoro ouvir!

— Sou seu corninho sim, adoro ver você com tesão, adoro ver você chupando outras picas, adoro ver você dando pra outros caras e gozando com eles!

— Eu adoro te ver com tesão enquanto transo com outros caras! Me dá tesão ver sua cara e eu adoro ser sua puta!

Subi sobre ele beijando-lhe a boca, abracei com as pernas na altura do quadril, os braços pelo pescoço e colamos nossos corpos em um beijo cúmplice! Olhava ele nos olhos e falei.

— Eu gostei de foder na sua frente! Gostei do pau do Paulo e de você vendo! Adoro ser sua puta! Gostei do gosto do pau dele e gostei de sentir ele arrombando minha boceta e olhar para a cara do meu corninho! Adorei gozar no pau grosso do Paulo!

— Adorei também! Você é minha esposa e minha putinha! Te amo!

— Te amo também meu corninho! Meu putinho voyeur!

Encaixei o pau dele na minha boceta e me sentei nele fazendo o pau deslizar para dentro de mim. Rebolava, sem muitas forças, depois da gozada intensa que tinha acabado de sentir. Rebolava e beijava o Edu e falava em seu ouvido:

— Adoro sentir sua pica na minha boceta depois de ter dado pra outro homem!

— Adoro meter na sua boceta depois de ser bem fodida por outro antes de mim!

— Eu sei corninho! Sente como ela está arrombada, fode gostoso sua esposa putinha!

Segui rebolando e beijando-o, sentindo seu pau dele dentro da minha boceta arrombada até que senti ele gozando dentro de mim!

Deixei meu corpo relaxar sobre ele e me deitei com o rosto em seu peito direito, com o rosto de lado, respirava com a boca colada em seu pescoço. Em silêncio ficamos ali uns instantes.

Depois que tive coragem de aceitar o desejo do Edu de ser meu corninho, somos mais próximos, mais cúmplices e mais apaixonados. Depois que aceitei ser sua puta e ele, meu corninho, temos um relacionamento mais leve e mais forte, apesar de alguns puritanos acharem contraditório.

Sou feliz por ele ter tido a coragem de assumir suas fantasias e compartilhar comigo, e feliz por ter tido a coragem de me permitir experimentar!

Voltando das minhas divagações olhei para ele e disse:

— Agora me paga, senão vou chamar o segurança! Você é meu corno, mas aqui é meu cliente, sou puta e quero meu dinheiro!

— Pagar? Tá brincando! Tá falando sério?

— Aqui sou puta e tô gostando de ser puta, comeu, vai pagar!

— Tá bom, farei um pix!

Exigi meu dinheiro e assim que caiu na conta, apertei seu rosto pelas bochechas e falei!

— Isso mesmo safado! Comeu essa puta, tem que pagar!

Nos limpamos e saímos da sala. Fui até o caixa entregar a chave para a Yasmim que sorrindo disse.

— Pela sua cara a aventura foi boa!

— Ótima!

Deixei a parte da “casa” por ter usado a sala VIP e saímos! Confesso que adorei a sensação de ir embora com dinheiro, dinheiro do meu trabalho de puta!

Já em casa, deitamo-nos na cama e descansei no peito do Edu, dormi ali, deitada no meu marido, meu companheiro e meu amor e meu corninho.

eduesilvana@outlook.com

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Comentários

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Parabéns ao casal, excelente e excitante conto. Recebeu três estrela. Leiam e comentem nos meu contos, sã todos reais

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Obrigado Ousado Paraibano! Vou ler.

Obrigado pelo comentário! E pelas estrelas.

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Puta delícia de safada mais tesuda e linda...parabéns, ao casal...abração pro edu e beijos extraterrenos na Silvana inteirinha...todas as estrelas pra vcs !

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Hahahaha. Otimo comentário!

Vou mostrar para a Silvana, ela vai gostar.

E obrigado pelas estrelas, ela vai gostar tbm.

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Verdade que os opostos se atraem. Eu desde adolescente, sou tarado em mulheres maduras. Inclusive agora já estou perto da idade ideal para a Silvana. Rsrs. Quanto ao conto, minha nossa! Quase gozei só na leitura! Narrativa excitante demais, pela situação de falsa puta, o marido vendo tudo e o modo de contar como chupou e depois deu gostoso para esse cliente sortudo. Desculpe, Edu, a Silvana agora tem um fã apaixonado por ela. Beijo, beijo e beijo!

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Td bem...sou uber no RJ casado sigiloso ..só rodo pra fazer sacanagem se quiser manda um email...Fernandoincutto@gmail.com

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Obrigado Garota Malvada!! Ficamos felizes com sua mensagem! Que possa ter prazeres semelhantes nos outros contos que publicamos!

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Maravilhoso contos, me senti sendo o cliente recebendo seu boquete e tranzando com vc, parabens

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Obrigado Gordinho, pela mensagem! Espero que bata umas boas punhetas com esse conto! ⭐️⭐️⭐️

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Muito bom e exitante esse conto, que mulher maravilhosa, gostei de ver a cumplicidade do casal, parabéns 👏👏👏, gostaria de ver fotos dessa delícia, lógico se for possível, meu e-mail é rjds1961@gmail.com, um abraço e muito obrigado por esse conto.

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Obrigado pela mensagem grisalhocarioca! A Silvana não ta afim de mandar fotos. Se ela deixar aviso.

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Desculpa não quero causar transtorno, só se for possível se não tudo bem também, vou continuar lendo os contos de vocês com todo respeito e carinho.

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Grisalho, vc deve ter visto, mas trmos outros contos publicados que vc deve gostar!

Abs

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Vou sim com certeza, se quiser leia os nossos temos mais alguns mais o tempo de escrever é curto.

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Postem, mas postem cada vez mais, por favor! Escrita perfeita, bem detalhada, bem pontuada. Um verdadeiro conto/relato erótico. Parabéns

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Isso que é um casal liberal de verdade fazem as coisas juntos ou um sempre avisa o outro, diferente da maioria que mente e engana.

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Um dos contos mais excitantes que já li neste site. Parabéns. Quando puder leia os meus.

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Obrigado Julio. Vou conferir os seus.

Trmos outros contos tbm. Acredito que va gostar

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historia fantastica, talvez o meu maior fetiche.

Sempre sonhei em ver minha esposa num puteiro, fazendo show de strip-tease, circulando entre as mesas, e subindo com um cliente.

o ritmo, as descriçoes, o vocabulario perfeitos, parabens

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Obrigado Beto, pela mensagem! Aposto que é a fantasia de muitos maridos rsss

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Adorei seu conto com detalhes estou de rola dura sou de são Caetano silvioc_garca2011@hotmail.com

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Silvana, você é demais, prova ser uma excelente esposa parceira e cúmplice do seu marido, um corno cúmplice, e realiza as fantasias de mais da metade dos cornos que vem aqui ler as suas histórias. E também de boa parte das mulheres que adorariam serem capazes de agir de forma liberal e assumida, sem medo, e sem tabus, confiando na parceria do marido. Vocês são exemplos para muitos casais que ainda ficam apenas na vontade e nas fantasias, desejando um dia chegar a esse nível de cumplicidade e de entendimento. Parabéns. Mais um conto para ser muito elogiado, votado, e estrelado.

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