Como a maioria aqui já sabe, me chamo Silvana, já passei dos 40, mas tenho um corpo em forma. Morena, seios médios, 1.60, 50kg. Cabelos longos e toda depiladinha!
Entre morar juntos e casamento temos, eu e Edu, mais de 20 anos de parceria e muito amor.
Me considero uma pessoa normal, com fantasias normais e por sinal, não sou muito boa de ficar fantasiando, imaginando, gosto mais de sentir. Sou uma pessoa visual e física.
Quando eu e meu marido éramos solteiros, gostávamos de ir em um puteiro ver os shows de strip-tease e um tempo atrás lembrei o Edu dessas aventuras e ele me sugeriu uma aventura de eu “trabalhar” em uma casa dessas, me fazer passar por garota de programa, mas só para me divertir, falar com os clientes e me exibir. Topei e ele foi atrás de uma casa em SP.
Conseguiu falar com gerente ou dono de uma casa legal. Não está entre as mais famosas de São Paulo, mas com meninas bonitas e clientes bem apresentáveis. Podemos dizer que é um puteiro de classe!
A primeira vez que fui lá, me senti deslocada e tentando entender o protocolo do lugar, as meninas sabiam que eu estava ali, como uma fantasia, mas mesmo assim me senti julgada!
Um ponto que me preocupou é que todas elas são jovens, quase todas universitárias, fazendo PUC, Mackenzie, ESPM, FGV e outras faculdades particulares. Quase todas dizem que fazem isso para pagar a faculdade, mas noto que a grande maioria gosta do que faz, gosta do dinheiro, do sexo e usa a conta da faculdade como justificativa.
Eu tenho um corpo bonito, em forma, mas estou bem acima da média de idade das meninas, porém, com um diferencial. As meninas estão ali pelo dinheiro, eu não. Estou ali pela diversão. Enquanto elas tentam rapidamente convencer os clientes de subir para um quarto, eu não faço isso, gosto de conversar e provocar. As meninas não deixam os clientes tocarem seus corpos muito tempo, eu deixo e gosto. Gosto de sentir os dedos na minha boceta, na bunda, nos meus seios, então é comum eu ficar quinze a vinte minutos falando com algum cara, que fica passando os dedos na minha boceta! Já cheguei a tirar a calcinha na frente deles para ficar mais fácil o acesso. Eles ficam loucos com isso! Não convido para subir, até porque não quero, então aquela casquinha que eles acham que estão tirando, é exatamente o que eu gosto!
Outra coisa que descobri, é que os clientes mais velhos gostam das menininhas mais novas, mas muitos caras mais novos, gostam de uma mulher mais madura e com corpo em forma. Evito os muito novinhos, prefiro os clientes na faixa dos trinta anos.
Sempre que chegamos, o Edu fica no balcão vendo os shows, tomando alguma coisa e sempre me olhando. Neste dia eu cheguei com um vestido novo que comprei, com brilhos, em um ton sur ton que começa na coxa em um tom lilás e vem alterando a cor até terminar verde na altura dos seios, sempre mesclando com um tom prata. Esse vestido tem alças de strass, aberto nas costas e com uma fenda na lateral que quase me impede de usar calcinha, ou exige que ela esteja bem enfiada na bunda subindo pela lateral do corpo, caso contrário, aparece pela fenda. Sei que não está fácil de imaginar, mas acredite, é bonito e sexy.
Passo sempre pelo Edu, como se fosse um cliente da casa. Eu prefiro passear no balcão, longe das mesas e dos mais afoitos. Os clientes sentados no balcão, ficam com o joelho na altura da minha boceta, as vezes encosto a boceta no joelho deles, pressionando levemente. Me excito com isso, mas é impressionante como eles gostam da ousadia.
Corto alguns caras que acho folgados e também os que já beberam muito, mas dou conversa para alguns que me parecem gentis e tarados. Eu adoro a sensação de ser olhada, desejada, e gosto de provocar os clientes. Diferente das meninas novinhas, que estão ali pelo dinheiro, estou ali pela provocação e realmente faço por prazer. Gosto da sensação de liberdade para realizar essa fantasia e gosto muito também de me exibir para meu marido. Não faria sozinha, não teria o mesmo prazer sem meu marido vendo, muito menos coragem. Adoro provocar os clientes e de me exibir para o Edu. Adoro ver a sua cara de tesão.
Sou abordada por alguns e às vezes não dou muita conversa, já vim aqui e passei a noite toda somente conversando com alguns e sendo tocada. É engraçado como todos os caras, pegam na minha bunda ou colocam a mão na minha boceta sempre que eu chego para falar com eles. Se não me interessa, não dou muito papo, se o papo for bom, fico ali conversando e deixo as mãos tocarem minha bunda e boceta.
Às vezes até abro um pouco as pernas para facilitar o acesso. Acho divertido como os clientes se acham o máximo, quando abro um pouco as pernas e deixo os dedos tocarem minha boceta. Se o toque for calmo e suave, posso ficar ali um bom tempo ganhando um dedinho na boceta! Sempre passo óleo de coco, ajuda a deslizar os dedos, além de hidratar.
Entre uma mesa e outra, entre um grupo no balcão e outro, passo pelo meu cliente preferido e falo no ouvido dele.
— Está gostando de ver sua esposa bem putinha? Passa a mão na minha bocetinha e veja como está gostosa! Já levei muito dedo nela e adoro!
Para contextualizar um pouco, vou explicar o local. Entrando já temos a frente um palco, que se estende pelo salão permitindo que as meninas caminhem como uma passarela, aos olhares dos clientes. Neste palco rolam uns strip-teases e as mesas ficam ao redor, são três filas de mesas, os que gastam mais, são colocados à frente e atraem mais meninas dispostas a convencerem os clientes a subir para os quartos no andar de cima.
A esquerda fica o bar, com um longo balcão, mais longe do palco, mas ainda com uma boa vista dos shows e no final do balcão, tem uma salinha VIP, de vidro espelhado. De fora não se vê nada lá dentro, e de dentro, pode-se ver todo o bar. A única maneira de se ver o que acontece lá dentro, é colar o rosto no vidro, mas os garçons rapidamente retiram os curiosos dali. A chave da sala VIP fica com a Yasmin, a garota do caixa. Em geral a sala é usada para grupos mais animados e com dinheiro.
Nesta noite aconteceu uma coisa incomum. Eu estava conversando com um cliente, o papo estava bom e ele me convidou para subir para um dos quartos do local, mas não gosto de fazer isso, pois quero ficar à vista do Edu, porém fiquei com vontade de fazer algo mais do que apenas deixar ele passar a mão na minha boceta e fiz uma proposta para ele.
— Se me pagar direitinho, te faço o melhor boquete da sua vida, dentro daquela salinha envidraçada, mas quero levar outro cara para ver a cena.
Negociamos o valor, ele topou e falei que escolheria outro cara para olhar.
Peguei no pau dele sobre a calça, que já estava bem duro, e falei com o rosto perto do dele:
— Vou escolher o cliente que vai olhar e já volto.
Fiz que passeava, escolhendo alguém e cheguei próxima ao Edu.
— Amor, quero chupar o pau daquele cara na sua frente, você quer ver?
— Mas onde vai fazer isso Silvana?
— Na salinha VIP!
— Se tá com vontade, eu topo!
— Tô sim, você vai ver como estou com vontade!
Com o ok do Edu, fui até o caixa e pedi a chave da salinha VIP para a Yasmin que até se surpreendeu com meu pedido e disse.
— Olha só! A esposa que só vem passear não aguentou de vontade de uma putaria mais animada?
— Hahaha Isso aí! Depois te conto como foi!
Voltando com a chave, chamei o Edu e fui até o meu cliente, dei um selinho nos lábios dele e pegando pela mão, disse.
— Vem ganhar o melhor boquete da sua vida!
Entramos na sala VIP, fechei a porta e muito do barulho do lugar ficou do lado de fora, além da sensação de ver tudo lá fora sem ser vista. Gostei desta sala.
A sala é ovalada, ao entrar tem um sofá a esquerda e no centro, duas mesas com poltronas em volta.
Pedi para o Edu sentar-se no sofá e coloquei o Paulo, meu cliente, sentado em uma poltrona na frente de uma das mesinhas no centro da sala. Edu ficou de lado para a poltrona, com visão total para a cena. O cliente sentado na poltrona, eu de frente para ele com o Edu à minha esquerda, pouco mais de um metro de distância.
Peguei no pau duro do cara por cima da calça e fiquei apertando!
— Safado, tá com tesão? Gosta de ficar olhando lá fora?
— Gosto, achei essa sala ótima!
Olhei para o Edu e falei.
— Qual seu nome?
— Edu.
— Presta atenção Edu e curte a cena que vou mamar gostoso a pica do Paulo!
Com o Paulo sentado na poltrona, me inclinei sobre ele e comecei dando uns beijos no cara, apertando o peito, abraçando e pegando no pau sobre a calça. Coloquei meu pé esquerdo ao lado da perna do Paulo, minha perna ficou ao lado dele, do mesmo lado do Edu e com isso fiquei de pernas bem abertas, pois a perna direita permanecia reta, como me inclinei para cima do Paulo, meu corpo estava quase colado nele. Mantive uma pequena distancia, para a luz que entrava de fora, desenhar meu corpo nessa cena sexy e erótica. Sentia a mão do Paulo tocando minhas coxas, boceta e rabo, me apertava a bunda:
— Safado, combinamos um boquete! Você tá muito abusado!
Me levantei, voltei a perna esquerda no chão, mas mesmo assim o cara me pegava em todos os lugares, ergueu meu vestido e me chupava os seios e me apertava a bunda sentado na ponta da poltrona. Tentou levantar-se, mas não deixei, falei que ele tinha pago por um boquete e estava exagerando, mas eu estava adorando aquela pegação na frente do Edu.
Me agachei na frente da poltrona e olhando para o Edu, abri a calça e deixei o cara só de cuecas! Dava para ver que era um pau acima da média, nada de enorme, mas um pau de respeito!
Abaixei a cueca e olhei para o Edu sorrindo. Estava com muito tesão de fazer isso na frente dele. De chupar, claro, mas de me exibir também!
Sorri olhando para o Edu e bati com o pau duro no meu rosto, com olhar de safada e falava para o cliente.
— Que pauzão gostoso! hummmmm
Olhando para o Edu, comecei a lamber e beijar aquela pica e engolir quase toda. Me esforçava para fazer caber toda na boca, não conseguia. Engoli bem mais que a metade. O cliente ficou louco e passava as mãos no meu cabelo dizendo que o boquete estava ótimo!
Mamei gostoso, gemendo, lambendo! Estava gostando de mamar e de me exibir! Fechava os olhos e me dediquei a curtir aquele pau na boca!
Meu cliente se levantou e me abraçou, erguendo novamente meu vestido.
— Nada de tirar o vestido, você pagou por um boquete e já está se aproveitando que estou sem calcinha com este vestido soltinho!
Ele me abraçava e me virou de costas para ele, me abraçando por trás, esfregando o pau na minha bunda, instintivamente arrebitei a bunda para trás e esfregava o rabo no pau dele e olhava para o Edu que estava hipnotizado na cena! Via o Edu de pau duro com tesão na cena e falei:
— Tira o pau pra fora e bate uma punheta Edu, essa cena merece!
O Edu rapidamente tirou o pau pra fora e ficou se tocando com os olhos fixos na cena!
O cara ficava esfregando o pau no meu rabo e pediu pra me comer! Falei que não tínhamos negociado isso! Mas ele falou que pagaria o dobro se deixasse ele me comer.
Todas as vezes que vim neste trabalho, só fiquei passeando pelo salão nunca tinha passado disso, agora já tinha chupado o cara e estava aqui, pensando o que fazer com este convite!
O Edu tinha ouvido o convite, e continuava excitado, de pau duro na mão, o que me deu carta branca para decidir se aceitava ou não a proposta!
De costas para ele, com a bunda arrebitada e esfregando meu rabo no pau duro dele, olhava para o salão e notei que estava rolando um show de strip-tease, vi os clientes todos olhando para a Paty Bell, uma loira de corpo de academia, na faixa dos 25 anos, que faz um show sensacional. Todos os clientes e meninas da casa pararam para ver o show da Paty. O show dela me excita e aquele pau deslizando pelo meio da minha bunda estava muito gostoso!
Olhei para a direita, bem no rosto do Edu e falei.
— Vai te custar o dobro, coloca uma camisinha e me fode!
Tirei o vestido pela cabeça, colocando-o em cima da mesa e me debrucei com os cotovelos sobre a mesa. Fiquei completamente nua, com as pernas e corpo fazendo um ângulo de 90 graus, pernas levemente abertas, olhava para o Edu! A luz de fora passava pelo meu corpo e certamente de onde o Edu estava, via meu corpo iluminado, meu rabo arrebitado e provavelmente o pau do cara bem duro! A luz de fora iluminava a silhueta do meu corpo, imaginando isso eu arrebitei bem o rabo, arquei a coluna me apoiando nos cotovelos sobre a mesa.
— Não mete ainda, pincela essa pica na minha bocetinha, seu safado!
Pedi isso para que o Edu pudesse ver a silhueta dos nossos corpos, que pudesse ver meu rabo arrebitado e aquele pau roçando a boceta da esposa dele!
Ele colocou uma camisinha, enquanto isso passei o KY para deslizar melhor e ele se posicionou melhor atras de mim e ficou pincelando o pau na minha boceta!
— Tá gostando de ver Edu? Gosta de ver uma puta levando pica?
— Gosto! Essa cena tá linda!
Adorei ouvir isso e falei:
— Vai Paulo, fode minha boceta, fode!
Nessa mesma posição, apoiada na mesa, segurei o pau dele com a mão esquerda entre as pernas, encaixei na boceta e deixei deslizar!
— Ahhh safado, mete!
Entrou devagar, mas sem parar, senti a pica dura entrando e respirei fundo! De olhos fechados, senti o quadril dele tocar minha bunda, dei uma reboladinha para encaixar bem, sentir aquele pau todo dentro de mim e logo ele começou a meter. Eu ouvia o som, plac, plac plac, no ritmo das metidas.
Arrebitei bem a bunda e não sei por que, fechei os olhos, para curtir a sensação, quase como em braile, apenas a sensação do pau deslizando, sentia entrar e sair, sentia o quadril batendo na minha bunda, sentia as mãos dele me abraçando e arrebitava bem a bunda! Sentia os dedos dele na minha boceta depiladinha e falei para o Edu ouvir.
— Delícia sentir esse pau gostoso na minha boceta, fode!
Gostei da ousadia de me permitir fazer algo inesperado, gostei de saber que o Edu estava ali vendo e me cuidando! Gostei de ver ele de pau duro e gostei de me exibir!
Abri os olhos e fiquei vendo o show da Paty Bell enquanto sentia o pau entrando e saindo. A Paty estava na parte do show que ela pega a cerveja de algum cliente e joga entre os seios, escorrendo pelo corpo e dá uns tapas na boceta com a cerveja escorrendo! Algumas vezes ela puxa o cliente pelo cabelo e faz ele beber a cerveja direto na boceta lisinha! Adoro o show dela!
Ergui meu corpo da mesa, deixando os braços esticados, com o Paulo ainda metendo na minha boceta por trás, de olhos fechados senti as mãos do Paulo no meu quadril que me puxava no ritmo da metida, plac, plac, plac e levei a mão direita até os cabelos dele, puxei com força para meu pescoço e arrebitava bem a bunda! Estávamos quase colados, mas eu mantinha minha coluna arcada, para arrebitar bem a bunda e o Edu ver bem meu corpo e o quadril do Paulo colado no meu rabo! Senti um tapa ardido na bunda, do mesmo lado do Edu! PLAAA! Abri os olhos assustada só a tempo de receber outro tapão na bunda! PLAAA! Tapa ardido!
— Sem tapas! Não quero ficar marcada!
Minha bunda ardia, mas me deu um certo tesão na hora! Não gosto de tapas, mas achei uma provocação e ousadia! Arrebitei mais a bunda!!
Imaginava a cena com a luz entrando pelo vidro e desenhando nossos corpos para o Edu ver, imaginava ele vendo o pau entrando e saindo da minha boceta com a luz entrando pelos vidros, arrebitava bem para deixá-lo tarado! Fui retirada destes pensamentos ao ouvir o Paulo dizendo que iria gozar!
— Ahhh vou gozar sua puta!
— Goza safado! Goza gostoso nessa bocetinha!
Voltei a me debruçar na mesa com os cotovelos, pernas esticadas no chão, com o Paulo em pé atras de mim ouvi ele gemer e parar de meter me puxando pelos quadris e socando tudo que podia daquela pica dentro de mim!
— Ahhh to gozando nessa boceta!! Ahhhh Olha Edu, que putinha gostosa, que boceta gostosa!
Achando que o Edu era um sortudo voyeur, ele entrou na brincadeira de provocar o Edu e eu de olhos fechados senti um tesão enorme de levar aquela gozada na boceta. Arrebitei o máximo que pude, e forcei meu corpo para trás, fazendo entrar o máximo possível aquela pica em mim, neste momento abri os olhos. O show já tinha acabado, vários homens ali do lado de fora conversavam com as meninas sem saberem desta cena ao lado deles.
Movimentei o corpo para frente e tirei o pau de dentro de mim, vi a camisinha cheia de porra! Ele sentou-se na poltrona atrás dele sem forças.
Voltei a me inclinar sobre a mesa. Paulo sem forças na poltrona, fiquei com a bunda na frente dele e de lado para o Edu, imaginava a luz entrando pelos vidros e desenhando meu corpo. Rebolava sensualmente para o Edu ver meu corpo nu e olhava para ele sorrindo!
Paulo somente teve forças de dar um tapa, agora de leve na minha bunda que eu rebolava sensualmente e disse.
— Adorei foder essa puta! Vale cada centavo! Gostou de ver Edu?
Rapidamente eu falei.
— Gostou Edu! De ver essa puta levando rola?
— Gostei, obrigado pelo convite!
— Obrigado nada, vou querer uma boa gorjeta!
Paulo se vestiu, agradeceu a transa, me pagou e saiu. Senti uma sensação estranha recebendo aquele dinheiro dele, senti prazer e poder e pensei em muitas meninas que gostam desta vida e deste poder.
Agradeci e falei para os dois.
— Vamos?
Neste momento o Edu falou:
— Você pode ficar e fazer um boquete para mim também?
— Se você pagar o preço!
— Eu pago.
Me despedi do Paulo com um beijo, fechei novamente a porta da salinha e me sentei sobre o Edu, em um abraço de pernas e lhe beijei a boca.
Um beijo demorado, calmo, mas com tesão, beijo de cumplicidade.
Ele estava somente de camisa, que tirou e ficou totalmente nu.
— Você gostou de ver como eu chupo gostoso? Quer experimentar?
— Quero sim!
— Vai te custar o preço de um programa!
— Pelo que eu vi, o preço vale!
Sorri com cara de putinha safada e me ajoelhei entre suas pernas! Chupei, mas com a sensação de que chupava outro cliente, outro trabalho, o que me deu um tesão louco!
— Eu adoro ser sua puta! Falei com o pau na boca, quase sufocada, quase incompreensível. Fiz de propósito para provocar!
— Adoro que você seja minha puta!
Me levantei, olhando nos olhos, falei.
— Serei seu amor e sua puta a vida toda!
Subi sobre ele beijando-lhe a boca, abracei com as pernas na altura do quadril, os braços pelo pescoço e colamos nossos corpos em um beijo cúmplice! Olhava ele nos olhos e perguntei.
— Gostou de ver amor? Eu gostei de fazer na sua frente! Gostei do pau do Paulo e de você vendo! Adoro ser sua puta!
— Adorei também! Você é minha esposa e minha putinha! Te amo!
— Te amo também!
Tive uma sensação incrível de cumplicidade, amor e paixão pelo meu marido! Eu o amo como jamais poderia amar, ele é meu companheiro, meu amor, meu putinho voyeur e meu marido.
Encaixei o pau dele na minha boceta e me sentei nele fazendo o pau deslizar para dentro de mim. Ele se deitou no sofá e me deitei sobre ele, estiquei as pernas sobre ele e contraindo as pernas notei que iria gozar! Não falei nada, apenas curti a sensação e gozei gostoso!! Ouvindo-me gemer e gozar ele gozou dentro de mim também.
Deixei o corpo relaxar sobre ele e me deitei com o rosto em seu peito direito, com o rosto de lado, respirava com a boca colada em seu pescoço. Em silêncio ficamos ali uns instantes.
Lembrei dos receios que tive no início destas aventuras, nos receios do Edu e como superamos isso, do medo que eu tinha de que isso fosse me transformar em outra pessoa, que fosse abalar nosso relacionamento, mas não, continuo sendo a mesma esposa, mesma mãe, mesma profissional e amiga que sempre fui, estas fantasias não mudaram minha essência e meus valores, como diz o Edu, sou a mesma pessoa, a mesma esposa e a mesma putinha que sempre fui, apenas nos permitimos realizar algumas fantasias que nos dão prazer.
Sou feliz por ele ter tido a coragem de assumir suas fantasias e compartilhar comigo, e feliz por ter tido a coragem de me permitir experimentar!
— Você gosta do meu lado putinha?
— Eu adoro você toda. Eu te amo. Amo minha esposa, minha amiga, minha companheira e minha puta.
Ficamos mais um pouco ali, nos limpamos e saímos da sala. Fui até o caixa entregar a chave para a Yasmim que sorrindo disse.
— Pela sua cara a aventura foi boa!
— Ótima!
Deixei a parte da “casa” por ter usado a sala VIP e saímos! Confesso que adorei a sensação de ir embora com dinheiro na bolsa, dinheiro do meu trabalho de puta!
Já em casa, deitamo-nos na cama e descansei no peito do Edu, dormi ali, deitada no meu marido, meu companheiro e meu amor.
eduesilvana@outlook.com