Bárbara era uma linda moreninha. Cabelos cacheados castanhos, baixinha e com peitinhos pequenos, mas belas coxas e bunda grande e empinadinha, corpo bem de brasileira. Ela havia crescido em uma cidadezinha do interior onde todo mundo conhecia todo mundo, por isso ela tinha que se comportar pois qualquer coisa ia parar nos ouvidos da mãe dela ou das tias carolas.
Com 18 anos ela entra na faculdade e vai morar na cidade grande. Inicialmente ela fica meio perdida, mas logo ela descobre o prazer da anonimidade. Ela podia andar pela cidade e ninguém sabia quem ela era. Rapidamente ela começa a comprar roupas novas, saias e vestidos bem mais curtos e como ela não tinha muito dinheiro, ela comprava eles bem baratinhos em uma loja popular.
Ela volta da loja e se veste no quarto, ela tinha pego uma mini saia branca bem rodada e pequena feita para chinesas sem bunda, nela a saia mal lhe cobria a bunda, ela se inclina na frente do espelho e percebe que com qualquer movimento ela mostra a calcinha. Em cima ela coloca um top de tricô mas sem nada por baixo, prestando atenção dava para ver os mamilos dela.
Demora uma semana para ela ter coragem de sair daquela maneira, ela fiz isso em um sábado quando as colegas do apartamento estavam fora. Ela sai bem cedo quando o dormitório estava quase vazio e portanto nenhum conhecido à vê. Ela vai pegar ônibus e quando sobe na escada, sente o vento na bunda e lembra o quão pelada ela estava e fica toda vermelha. Rapidamente ela sente no banco e fica lá com as pernas fechadinhas até a hora de descer do ônibus.
Ela entra no shopping mas logo ela vê o reflexo dela em um grande espelho de um loja e fica morrendo de vergonha, ela se vê como uma prostituta, ela sente um frio na barriga e pensa em voltar para o quarto, mas ao mesmo tempo ela sente um calor na boceta e lembra que ninguém conhecia ela ali.
Bárbara passeia pelo shopping e note os olhares de desejo dos homens e de inveja/raiva das mulheres. Isso vai deixando-a mais excitada. Ela decide que precisava de lingerie nova pois só tinha calcinhas brancas de algodão. Na loja ela escolhe um conjunto preto feito de um malha toda furadinha e com faixas grossas de tecido para dar mais estrutura, principalmente no sutiã.
Depois ela para no café e ao sentar à mesa ela lembra o quão curta era a saia, sentada era impossível esconder a calcinha. Logo ela percebe que tinha um homem olhando discretamente para entre as pernas dela. Também discretamente ela vai abrindo as pernas, a ideia de estar sendo vista vai deixando-a molhadinha que ela deseja se tocar ai mesmo no meio do shopping. Antes de ir ela abre bem as pernas, a calcinha já estava até um pouco transparente com a umidade dela.
Do shopping ela vai direto de volta para o dormitório e imediatamente começa a se tocar por cima da calcinha até estar encharcada. Ela então tira a calcinha e acaricia direto no grelo e até enfia um dedo a boceta até gozar.
Bárbara ainda estava deitada no sofá da sala e sem calcinha quando ela ouve baterem na porta. Ela pensa em ignorar, mas ouve: "Barb eu sei que você está ai, abre a porta que eu preciso te mostrar uma coisa". Era Mauro, um colega de classe que morava no andar de baixo do dormitório, super-nerd, afim de Bárbara, mas ela não tinha interesse. Ela não encontra a calcinha e por isso abre a porta só com a minissaia e o top, ela fica preocupada, tentando puxar a saia para baixo, mas Mauro estava tão compenetrado em falar sobre a solução de um problema da aula do dia anterior. Ele fala sem parar, mas ela só consegue pensar em não mostrar a boceta e também no cheiro de sexo que estava saindo dela. Mas fica pior quando ela vê a calcinha molhada caída no chão do lado do sofá, discretamente ela tenta empurrá-la com o pé para trás do sofá.
Mauro finalmente termina de falar e vai embora, Bárbara aliviada vai direto para o chuveiro para tirar o cheiro de siririca. Depois do banho ela veste a lingerie nova e fica surpresa o quão indecente o conjunto era, a malha furada deixava nada para a imaginação, o sutiã deixa os peitos dela empinadinha e atrás, a calcinha era completamente enfiada na bunda dela, ela sabia que ia parecer que ela estava sem nada por baixo do vestido. O único problema eram os pelos na xoxota, ficavam feios naquela calcinha, por isso ela volta para o banheiro e raspa tudo, fica completamente lisinha. De volta para o quarto ela se vê no espelho e se sente ainda mais puta de estar raspada como uma atriz pornô, isso era algo que ela nunca poderia ter feito em casa pois se a mãe visse, ia ficar horrorizada, mas agora ela podia fazer o que quiser e isso à deixa novamente com tesão e ela se masturba de novo.
No dia seguinte ela coloca um vestido que parecia bem comportado ia até quase o tornozelo dela e sem decote, só que era bem justo e extremamente fino. Ela coloca a calcinha e o sutiã novos por baixo e vai passear na paulista. De novo ela acaba tendo um resultado mais indecente do que ela tinha planejado, no sol o vestido ficava quase transparente e era como se ela estivesse andando só de lingerie, exceto na bunda, que parecia que ela estava sem nada. Ela ouve várias cantadas e isso vai excitando-a enquanto ela caminha mas de repente ela percebe uns caras seguindo-a e ficando mais agressivos, ela fica com medo e entra no shopping.
Ela volta para a universidade. No começo ela está um pouco abalada, mas depois ela vai relaxando e a mente dela começa a pregar peças nela pois Bárbara imagina o que aconteceria se ela tivesse sido pega pelos 4 caras que estavam seguindo-a. Ela imagina os homens segurando-a, arrancando o vestido dela, xingando-a de puta, de vadia. Ela tenta reclamar, mas recebe um tapa na cara antes de um deles enfiar o pau na boca dela. Ela imagina que seria obrigada à chupar uma pica enquanto a calcinha dela era puxada para baixo e outro enfia o pau na boceta dela. Ele iriam usa-la os quatro e depois larga-la nua e esporrada em uma viela. O tempo todo em que imagina sendo estuprada, ela se masturba e goza de novo.
Nos meses seguintes ela continua comprando roupas baratas de puta e saindo pela cidade assim. Ela vai se acostumando, ficando mais safa em andar por ai meio pelada. Mas sem nunca as colegas de quarto dela verem nada, as vezes ela até colocava um moletom largo por cima só para sair da universidade. Mas um dia as colegas combinam de ir juntar em uma balada. Bárbara toma coragem e veste uma saia de couro falso super-curta e justa e uma blusa completamente transparente. Por baixo ela coloca um conjunto de sutiã push-up e calcinha pretos, mas a calcinha incomoda pela saia ser tão justa e elástica e ela resolve tira-la. Ela se olha no espelho, vê que não estava nada aparecendo, pelo menos nada aparecendo com ela em pé, ela senta na cama e vê que a saia subia inteira e mostrava a boceta dela, ela tinha que ficar com as pernas fechadas e mesmo assim só escondia a rachinha, mas por sorte ela se mantinha toda raspadinha e a ideia de ir sem calcinha à deixa molhada antes mesmo de sair do quarto.
As garotas estranham que Bárbara estava vestida de maneira tão putinha, mas elas celebram a colega estar se soltando, as outras também estavam vestidas para matar, mas somente Barb estava sem calcinha. Mas ela dança sem se importar com esse detalhe, e se diverte com as amigas. Ela está se sentindo leve e feliz. Tanto que quando elas sentam um pouco ela se esquece da falta de peça de roupa e não cruza as pernas, quando percebe que tinha um homem olhando direto para ela, Barb fecha as pernas, mas era tarde demais, ele já tinha visto a bocetinha raspada dela inteirinha.
Ela fica vermelha na hora, mas depois volta a dançar com as amigas, só que o carinha que tinha "visto" ela vai chegando perto. Ele era bonito e estava bem vestido, eles começam a dançar juntos e quando ele à beija, ela não resiste. Eles vão se pegando, ela vai ficando cada vez mais excitada. Quando ele encosta nela, ela sente o volume na calça dela roçando no corpo. Até que ele pega com as duas mãos na bunda dela, ele segura as nádegas dela direto na pele, mas ela não reage, estava adorando isso, por isso o cara move a mão e coloca os dedos na boceta desprotegida de Bárbara. Ela morde os lábios, mas também não faz nada, o cara começa a masturba-la, ela fica morrendo de vergonha, mas o corpo dela não reage, ela se deixa bolinar no meio da pista de dança, na frente de todos, na frente das amigas, até que ela perde o controle e goza com um gemido que ela tenta conter. As pessoas em volta ficam constrangidas e o cara diz:
-- Vamos para o meu apartamento.
-- Qual o seu nome?
-- Rafael, e o seu?
-- Bárbara. Sim vamos.
Eles saem da balada e vão no carro de Rafael para o apartamento dele.
Continua...