Olá, seus putos! Sou o Marcelo, 55 anos (com aparência de mais movo, em parte por frequentar academia) branco, 1,70 altura, 72 kg, cabelos pouco grisalhos, tatoo, poucos pelos no corpo, muito puto e safado. Mesmo casado com mulher, curto muito uma rola desde que o homem tenha cara e jeito de macho, preferência para morenos, peludos, barbudos, seguranças, vigilantes, militares (são meu fraco), porém não descarto rola. Sou da Região de Rio das Ostras e Macaé e também frequento sempre São Gonçalo – RJ.
Para quem ainda não leu meus outros contos, aviso que só relato casos reais. Esse fato aconteceu no final de 2018, na cidade de São Gonçalo – RJ, onde tenho um apartamento. Só alerto que esse conto vai ser um pouco longo.
Eu curto cozinhar e não me lembro o prato que estava preparando mas precisei de queijo parmesão ralado e tive que ir ao mercado, que ficava próximo. Comprei e quando cheguei em casa vi que o queijo estava mofado, apesar de estar na validade. Resolvi fazer uma reclamação na empresa, via internet. Combinaram comigo que um representante iria entrar em contato e fazer uma troca.
Assim, após troca de mensagens via zap, o cara foi na minha casa. Ao tocar o interforne, fui lá embaixo abrir o portão (era um prédio pequeno, sem porteiro) e o chamei para entrar pois ele, além de fazer a troca, queria deixar comigo alguns encartes e pedir desculpas em nome da empresa, de maneira mais formal. Ao entrarmos (eu costumo ficar sozinho quando estou em São Gonçalo), o convidei para sentar e como sou muito puto já comecei a imaginar sacanagens e a observar o cara, que era fora dos padrões de homem bonito, digamos assim. Era moreno, típico nortista (paraense, ele me falou depois) por volta de 1,75a, uns 90 a 100kg, em torno de 40 anos, cabelo preto baixo, barba cerrada, aquela barriga de chopp (era bem parrudo) e deu pra perceber que era todo peludão, principalmente o peito e barriga (enlouqueço com isso). Ele estava de calça jeans, sapatos e camisa de botão de manga curta. Ele ia me explicando e se desculpando em nome da empresa e eu prestando atenção nele, quase sem conseguir me concentrar, e sabem porquê? Por que o cara era parrudo e sentou de perna aberta na beirada do sofá, então eu tinha uma visão da mala do tesudo. Fiquei doido e procurei ser gentil , inclusive perguntei se aceitava água ou suco e disse que aceitava a água. Dei o copo de água, ele bebeu e eu prestando atenção naqueles braços peludos, naquela barba e.....naquele volume, claro. Apesar do tesão e vontade de agarrar o cara, fiquei receoso e finalizamos a conversa, ele se despediu. Ainda falei algumas coisas pra deixar o papo mais informal mas só ficamos nisso e ele foi embora . Como fiquei com o zap dele, tomei a decisão de que iria investir (literalmente rs) naquele parrudo moreno.
Fiquei doido e algumas horas depois não resisti e mandei uma mensagem pra ele. Não lembro exatamente as palavras que trocamos mas sei que iniciei agradecendo a visita e disse que iria continuar comprando os produtos da empresa que ele representava. Ele agradeceu e emendei um papo. Aí, a conversa evoluiu e ele acabou me falando que tava num shopping no centro da cidade tomando um Chopp com um tio dele mas mesmo assim a conversa foi fluindo. Não me lembro bem o motivo mas chegamos a falar em situação financeira pelo fato de ele estar curtindo no shopping etc.....e começamos a brincar e ele falou que tava duro e eu comecei a falar palavras de duplo sentido e percebi que poderia rolar algo com ele mas que o mesmo gostaria de receber um agrado, uma grana. Conversamos bastante, mas nada de concreto. Ficamos de conversar outro dia.
Numa outra oportunidade o chamei no zap e dessa vez, fui mais direto e falei putaria e falei que o trabalho dele permitia conhecer muitas pessoas e que devia rolar muitas situações e perguntei se ele aproveitava e ele respondeu que às vezes, sim. Falei que ele tinha um tipo de homem que despertava o tesão nas pessoas. Ele respondeu porque eu estava falando aquilo e eu disse que era porque ele tinha cara e jeito de machão, peludo etc. Aí, ele perguntou se eu gostei? Como ele deu brecha, disse que tinha gostado sim. Ele disse que era muito fogoso porque era paraense e estava sempre disposto. Falei na cara dura que achei ele um tesão e tava doido pra cair de boca na rola dele. Resumindo, ele ficou de ir na minha casa e disse que ia entrar com uns encartes, panfletos da empresa pra disfarçar e acertarmos um agrado financeiro.
Enfim, ele chegou aí eu fiquei doido. Ele sentou no sofá com aquelas pernas abertas e eu já fui apalpando aquele volume que me despertou tanto tesão. A jeba começou a crescer e pude sentir que era grossa. Apesar do tesão aflotado do cara, deu pra perceber que ele não tinha o hábito de se relacionar ou transar com outro homem. Em alguns momentos ele parecia constrangido. Aí, ele disse que ia tomar um banho. Pedi a ele que saísse do banho vestido de cueca (me dá muito tesão ver o volume crescer dentro da cueca). Quando ele voltou eu pude, finalmente, vislumbrar aquele corpo, que nem de longe era escultural, mas que me deu muito tesão (parrudo, peludo, típico do macho que me enlouquece).
Ele ficou em pé e eu comecei a roçar de costas pra ele, de forma que minha bunda encostava em sua rola, que já dava sinal de vida e ia crescendo e eu rebolando igual a uma puta, enlouquecida de tesão.
Depois, virei de frente e me ajoelhei como se fosse um viadinho submisso e fui abocanhando a rola por cima da cueca e mordendo aquele volume. Tirei aquela rola pra pra fora e vi um pau lindo: grosso, em torno de 18cm, reto, bem moreno e um saco maravilhoso. Sabem como é aquele pau e saco de macho? Era assim. Lambi todo o corpo do pau e passei a língua na cabeça e senti o sabor daquele pau que tanto desejava há algum tempo. Em seguida, engoli a cabeça e suguei como se fosse um sorvete. Ele gemeu e elogiou minha boca, disse que minha língua era muito quente, que estava maravilhoso. Não tem momento mais mágico do que quando o macho elogia seu boquete. Nessa altura eu já tentava engolir a rola toda, com dificuldade, mas me esforçando ao máximo, enquanto eu alisava e apertava a barriga e o peito peludos daquele macho.
Ele gemia e me ordenava:
- Mama a rola do seu macho, viado. Você não queria minha rola desde o dia que vim aqui? Ficou manjando né? Tá gostando da pica do seu macho?
- Tô sim, meu macho. Que rola deliciosa!
Falei e voltei a boca pra rola. Não queria perder nenhum momento. Afinal, aquela jeba era o objeto de consumo desde que aquele macho entrou na minha casa pela primeira vez.
Ele ia socando, fudendo como se fosse um cu. Aquela rola tava muito dura. Dava pra ver que o cara tinha um tesão louco. Ai, ele sentou no sofá eu continuei ajoelhado, mamando, lambendo, lambuzando aquela jeba, sorvendo aquele líquido meio salgadinho, me deliciando. A visão daquele macho peludão, moreno, com a pica em riste, era maravilhosa. Estava num tesão louco.
Ele como macho alfa, mandou eu levantar e ficar de 4 no sofá. Eu confesso que ainda não tinha prática e fiquei com medo. Falei pra ele que tinha dificuldade pra dar e que meu cuzinho é muito apertado, o que fez ele ficar doido e foi lá em tentou enfiar o dedo no meu buraquinho e sentiu que eu falava a verdade. Sou muito apertadinho mesmo hehehe. Senti aquele dedo grosso (acho que era proporcional ao pau rs). Gemi e ele falou:
- Que cuzinho apertadinho hein! Vou arrebentar essas pregas hoje seu fdp!
- Meu macho, vai devagar porque quero muito, mas tô com medo porque seu pau é muito grosso.
- Pode deixar, que sei tratar um cuzinho, seu viadinho.
Pedi a ele pra ele sentar novamente, aí encapei a jeba dele, passei um gel, inclusive no meu cuzinho. A seguir, me virei de costas e fui sentando, tentando receber aquele produto. Com muita dificuldade, entrou a cabeça, mas a dor era insuportável, realmente até então eu não tinha conseguido dar de forma completa e plena. Mas como o tesão era muito grande eu continuei. Eu forcei um pouco e entrou mais uma parte. Eu me esforçava, mas pela falta de experiência era muito difícil. Entrou mais uma parte e quando vi, tava todo dentro mas sentia muita dor. Parecia que tava sendo rasgado por dentro. Mesmo assim, tentei dar uma cavalgada e subi e desci devagar. Ele gemia, elogiava meu cuzinho e queria que eu acelerasse mas eu, naquela posição, podia controlar as ações. Que vontade de subir e descer, tal qual uma puta, piranha que via nos filmes pornô. Mas na prática, eu não conseguia.
- Já entrou tudo, seu fdp, relaxa e rebola na minha vara porra!, Ele falava
- Ai meu macho, que delícia sentir sua rola dentro de mim....aiiiiii, dói mas é muito gostoso pqp!
Ele emendou;
- Fica de quatro para mim, fica? Tô com muito tesão nesse cu.
Eu aceitei mas condicionei:
- Tá meu macho, mas devagar. Vamos tentar. Quero rolaaaaaa! Quero dar o cu porrraaa! Eu falava, gemia, enlouquecido.
Fiquei de quatro me apoiando no encosto do sofá, olhando pra trás pra ver a cara daquele macho, com olho brilhando, com riso de satisfação por estar deflorando um cuzinho. Ele passou mais gel na rola, posicionou a cabeça na portinha e foi tentando enfiar. Eu gemi e senti dor e pedi pra ele não enterrar, para deixar pra eu ir recuando o cuzinho de encontro à pica dele. Tentei mas só consegui deixar entrar mais uma parte do corpo do pau. Pus minha mão no pau dele para controlar. Aí, deixei ele socar com minha mão regulando aquela socada dele no meu buraco. Que tesão que eu tava minha gente!
- Aiiii, que pau gostoso, fode esse cuzinho, fode!
- Uhhhh, que cuzinho gostoso! Deixa eu meter, vai?
- Fica assim, meu amor, vai, me faz de sua fêmea. Sua piranha tem o cu muito apertadinho.
Ficamos assim, uns 10 ou 15 minutos e depois ele ficou em pé e eu deitado no sofá. Ainda dei uma mamada. Ele começou a baer uma punheta e eu podia ter a visão completa daquele macho em pé com aquela tora empinada, sendo esfolada pela própria mão. Eu, batia uma também, cheio de tesão. Logo depois, ele disse:
- Fdp, viado, vou gozar, porra!! Toma meu leite seu viado! Ahhhhhhhh, tô gozando porra! Ahhhhhhh!
Era muita porra que saía. O macho era foda mesmo!
- Goza meu homem, me lambuza com seu leite!
E como tava deitado, eu recebi aquele leite na minha cara, na minha barriga, ficando todo lambuzado. E eu gozei também:
- Ahhhh, tô gozando porra, lambuzado com o leite do meu macho, ahhhhhh, delícia.....
Gozei farto também. Um gozo de alívio, de tesão, de satisfação. Ele sentou no sofá ao meu lado e eu continuei deitado. A pica dele ainda tava dura, acreditem. Segurei e fiquei acariciando aquela trolha. Estava orgulhoso de ter sentido, pelo menos em parte, aquela tora, por ter realizado aquele macho que, embora tenha aceitado a foda condicionado ao agrado financeiro, não escondeu o tesão que estava sentindo. Aí, ele tomou um banho e eu, após ele, tomei o meu também. Era muito inexperiente nessa parada de foda completa. Se fosse hoje, teria ido tomar banho com ele também rsrs.
Nos despedimos, dei a grana prometida e ele disse que, quando quisesse, poderia fazer contato, tudo dentro da discrição.
Até hoje, a gente tem contato e fode de vez em quando, mantendo o agrado financeiro. Agora já dou pra ele igual a uma puta, consigo receber aquela tora toda dentro mim. Ele me fode gostoso e com muito tesão. Tá sempre pronto pra fuder e gozar. O macho é uma delícia!
Valeu seus putos! Tô pensando em marcar com ele de novo hahaha.
Se algum macho com cara e jeito de hétero quiser trocar uma ideia, manda e-mail semnome44a@hotmmail.com (mando zap pelo e-mail).