De como minha enteada tornou-se minha amante (7° parte)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 1906 palavras
Data: 23/01/2023 08:09:33

Comunicado importante! Esta é uma estória de ficção. Apenas um conto. Não é um relato. O que está escrito aqui não aconteceu na vida real. Também não se trata de relacionamento com criança ou adolescente. A menção de pessoas menores de idade tem o único objetivo de contextualizar a ficção no tempo e tentar deixar claro ao leitor os desdobramentos futuros da estória. Nunca foi, não é, nem será meu objetivo propagar, enaltecer ou incentivar essa prática abominável. Qualquer semelhança com nomes, situações e desdobramentos terá sido mera coincidência.

- Sandra, vamos transar?

Ela passou os olhos pelo quarto, pela cama em que estávamos e olhou direto em meu rosto. Disse num tom de voz mais baixo:

- Aqui?

- É, aqui. Sua mãe não vai voltar hoje. Temos o quarto, a casa, a noite só pra nós!

- Você não vai contar nada pra ninguém, né?

- Oxi! Eu seria doido? Por que eu faria isso? Eu quero é que a gente seja feliz pelo menos por umas horas, não ferrados pelo resto da vida. Vem! Eu te quero!

- Mas… a gente tem que… eu não posso engravidar! - Ela disse já se levantando e se pondo ao pé da cama. Estava linda!

- Amanhã, se eu comprar uma pílula do dia seguinte, você toma?

- Aham.

- Vem. Deita aqui - disse eu arrumando um lugar pra ela na cama.

Ela se deitou. Me olhava com aquele ar de "sou sua; estou em suas mãos". Eu olhava fixo no rosto dela, encantado por aqueles olhos lindos e grandes. Deitei-me sobre ela e comecei a beijar seus lábios. Fechei os olhos e me joguei naquela loucura. Parecia que eu beijava a primeira namorada! Os lábios macios, as mãos dela no meu rosto… Os sons de nossa respiração intensificada, os estalos de nossas bocas se tocando e nossas línguas já se entrelaçando; a saliva que havia ali era uma única, resultado de nossos sôfregos beijos. Às vezes ela escapava a boca para soltar um gemido de prazer, mas imediatamente eu ia buscá-la para beber mais daquela fonte de prazer. Minha mão já bolinava seu seio esquerdo, mesmo sob o sutiã e a camisetinha da Minie. Apertava meu pau duro contra o corpo dela até sentir dor e mostrar a ela o quanto eu estava ávido e pronto para possuí-la.

Ciente do que o que eu mais queria estava mais abaixo, fui descendo aos poucos. Fui beijando cada centímetro do seu pescoço, mas avancei direto para seu quadril. Tirei seu short e me vi diante do Paraíso. A perfeição existe e estava ali, diante dos meus olhos. A perfeita combinação entre quadril e púbis bem feitos. A testa da bichinha dela, branquinha, lisinha, nenhum pêlo sequer… A fenda dividindo os dois macios lados daquela graciosidade. Perfeitamente linda, fechadinha… Levemente afastei suas coxas. Aaaahhhh… fiz questão de cheirar aquela flor! Apesar de já ter sentido tantas vezes de outras mulheres, aquele cheiro, daquela fêmea no cio, parecia inédito pra mim. Parecia que era minha primeira vez. Era viciante!

Encarei aquele presente dos Céus com toda admiração que havia em mim e passei a estudá-lo, tocando-o suavemente. Sei que é injusto e fora de contexto comparar, mas foi o que me veio à cabeça na hora. Minha mulher, mãe dela, tem uma buceta enorme, pequenos lábios grandes, carnudos, o que a desagrada bastante e faz com que ela queira operar um dia. Gosto da minha mulher. Gosto da buceta dela. Jamais refuguei diante dela. Chupo e como com vontade. A da Sandra era bem diferente: os grandes lábios, perfeitamente em contato simétrico um com o outro, guardavam pequenos lábios pequenos mesmo e que davam acesso a uma vagina pequena, até pouco tempo atrás ainda virgem. Procurei seu grelinho que, semelhante ao da mãe, era pequeno, mas estava inchado e levemente ereto. Coloquei-o na boca e comecei a chupá-lo, lambê-lo, brincar com ele usando minha língua. A garota começou a sentir. Pôs-se a gemer, a bufar, quis gritar.

- Não grita! Aí nem precisaremos contar: vão descobrir sozinhos!

- Vai! Não pára! Uuhh… Aaahhh, vai!

Voltei ao trabalho. Chupei aquela bucetinha de alto a baixo. Desde o grelo, passando pelos pequenos lábios e enfiando a língua em sua vagina. Aquilo cada vez mais se lubrificava, aproximando a hora de receber um pau bem duro. Sandra se contorcia, erguia o quadril, rebolava, puxava meus cabelos; gemia em todas as vogais, tinha a respiração acelerada e pesada e às vezes ensaiava gritar. Eu não queria que ela gozasse já no sexo oral, então decidi parar. Coloquei-me de joelhos na frente dela, que não se fez de rogada e puxou meu short. Pronto! Eis o que ela queria! Olhava pra mim e pro pau duro latejando diante dela. Sorria com safadeza no rosto. Pegou e começou a punhetá-lo devagar, expondo e escondendo a cabeça achando graça naquilo. Não demorou muito e uma babinha transparente surgiu na pontinha da piroca.

- Chupa.

Ela fez que não com cabeça, demonstrando nojinho.

- Mete. - ela pediu me olhando com voz baixa e rosto sem-vergonha.

Fiquei ali, parado, olhando para ela, nua da cintura pra baixo, sem acreditar no que via e ouvia.

- Mete. Me come. Você não quer?

- É o que eu mais quero na vida…

- Então… Sou todinha sua. - ela pegou em meu cacete e forçou pra baixo, como se assim pudesse alcançar sua xotinha e metê-lo lá.

- O que eu sou seu? Fala. Quero ouvir você dizer.

E depois de uma breve pausa:

- Meu pai. - disse ela ainda segurando meu pinto. Papai… Você é meu pai. Mete na sua filhinha… Mete na sua menina…

- Tira toda a roupa pro papai ver, tira. Fica peladinha pro papai te comer, fica.

Ela ergueu tronco aproximando o rosto perto do meu e tirou a blusinha. Depois desatou o sutiã, exibindo um par de seios brancos de mamilos rosados e bicos durinhos. Tinha uma pinta pequena no seio direito, em direção à axila. Os seios pouco se mexiam, comprovando a firmeza da juventude, sendo, no entanto, macios ao toque. Cruzei os braços por suas costas erguendo-a para que eu pudesse beijar e mamar aquelas tetinhas lindas. Acho que ela entendeu que era pra ela se encaixar no meu pau e se esforçar para introduzi-lo em sua buceta. Eu sentia sua mão manobrando o cacete que roçava nas carnes de sua xoxota encharcada e já aberta para recebê-lo. Enquanto isso, eu beijava o vão entre seus seios e depois dirigi minha boca para o peitinho esquerdo. Ela quase se encaixava na piroca e eu mamava e mordiscava o bico rígido já molhadinho com a minha saliva.

Com carinho empurrei seu corpo de volta à cama e me posicionei de joelhos, ela já com as pernas abertas. Sua buceta luzia de tesão, tão molhada estava. Fui metendo devagarinho.

-Aahh!...

- Shhhhhh! - fiz colocando o dedo na frente da boca, pedindo que não gritasse.

Comecei a fazer os movimentos sem saber se olhava o cacete desbravando aquela bucetinha cobiçada, ou se olhava seu rosto, que exibia um misto de sofrimento e prazer. Seus gemidos eram ritmados e baixinhos, às vezes eram suspiros mais intensos. Ela virava o rosto ora para um lado, ora para o outro, sempre gemendo. As tetinhas, com os bicos bem duros, se mexiam em um movimento sincronizado, pra cima e pra baixo, vai e vem. Ela se contorcia de prazer!

-Isso! Vai! Ai… Ai… Aahh… Aahh… Vai!

- Minha filhinha putinha! Minha filhinha gostosa! Safada!

- Sou, papai!... Sou sua putinha! Come sua filha, ai….

- Pode deixar… Papai vai te comer direitinho; vai meter tudo na bucetinha da filhinha!

Depois de um tempo, mudamos de posição. Pus ela de quatro. Tive a mais sublime visão daquele pedaço de mulher! A bunda grande e redonda; o cuzinho perfeito, cheio de pregas, um botãozinho de uma flor! Mais embaixo… ah! A buceta dela toda molhada em volta, semiaberta, querendo pica. Meti novamente.

-Uuhh!...

Comecei as estocadas e aquele barulhinho bom de foda misturava com o ruído de sua xoxota úmida sendo invadida pelo meu pinto. Top, top, top, top, top….

- Tá gostando, filha? Tá bom assim?

- Tá, paizinho, aahh… uuhh… Papai…

Nisso, ela já tinha deitado a frente do corpo e a cabeça na cama, ficando aquele traseiro empinado, sustentado por aquele par de coxas maravilhosas. Foi lindo como ela apoiou os braços na cama e pôs o rostinho de lado.

- Aaai… Aaai… Aaai… Aaai… Aahh! Aahh! Fode minha buceta, caralho! Fode minha buceta, caralho! Aahh!...

Top, top, top, top, top…

- Vou fuder sua bucetinha, sua menina vadia, puta sem-vergonha! Você deu pra todo mundo, agora tá dando pra mim, vagabunda! Puta! Você gosta de rola? Hein? Gosta de rola?

- Aaai… Aaai… Vai… Vai… Mete! Mete! Mete na bucetaaaaaaaiiiiiii….!

Mais uns minutos nessa posição e mudamos novamente. Dessa vez, eu fiquei embaixo e ela ia galopar. Meu amigo!... Aí é que eu vi que a fera era profissional! A cadela subiu em mim, encaixou a piroca na chana e me deu uma surra de buceta! Primeiro, ela apoiou as duas mãos no meu peito, que eu pensei que ela ia atravessar meu tórax. Feito isso, ela mexia só o quadril, num movimento em que sua xoxotinha enfiava e tirava meu pau de dentro, tão gostoso que eu passei a ter que segurar pra não gozar! Ela esticava o pescoço e apontava a cabeça pro teto, parecendo uma loba que ia uivar pra lua! E o quadril mexendo! E o pau entrando e saindo. Nessa hora, ela não vocalizava nada, só respirava rápido e ofegante. Seus peitinhos pulavam maliciosamente, deliciosamente. Os bicos duros pareciam medir um centímetro cada, de tão crispados que estavam. Peguei naqueles seios e apertei na medida certa, pra não machucar.

Depois, ela se inclinou sobre mim, quase me beijando a boca, e socava gostoso, só com os movimentos do quadril. Era uma máquina de meter! Onde ela tinha aprendido isso? Da mãe é que não foi. Será que era de família? As tias dela faziam igual? Ou teria aprendido ouvindo as amigas? Não sei. Só sei que aquilo estava muito além das minhas expectativas! Ela se ergueu um pouco, só o suficiente pra eu abocanhar um peitinho e chupar. Sua respiração acelerou. Os movimentos do quadril também. Ela buscava o orgasmo. E conseguiu. Posicionou o rosto para frente, fechou os olhos, abriu a boca deixando eu ver sua linda arcada dentária superior e gozou…

- Ah… Ah… Ah… Ah… Ah… Ah… Ah…

Também liberei meu gozo, enchendo a bucetinha dela de porra. Devo ter gozado um litro de porra dentro dela! Ela foi diminuindo os movimentos do quadril até parar completamente, deitando-se extenuada sobre mim. Senti meu pau amolecendo dentro dela, até sair todo mole, amassado e lambrecado de porra e líquidos vaginais. Por fim, ela saiu de cima de mim, deitando-se ao meu lado, sobre meu braço esquerdo. Tinha os olhos fechados e um sorriso no rosto. Eu também estava muito feliz e não sabia o que dizer. Falar que aquela tinha sido a melhor metida da minha vida seria dar moral demais pra ela e me tachar como inexperiente. Por outro lado, menosprezar o prazer que ela havia me dado, era calhordice demais. Então, olhei pra ela e falei, pedindo:

- Olha pra mim. Deixa eu ver seus olhos.

Ela, então, virou o rosto pra mim, abriu os olhos e continuou sorrindo. Estava linda!

- Me beija.- pedi.

Ela tocou meu rosto e me beijou, como se me amasse; como se eu fosse o homem da vida dela. (continua)

contato: menestrel2prazeres@proton.me

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Comentários

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Maravilhoso este conto , suuuper excitante...rs...eita personagem de sorte !! Kkkkkkkkk

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Uma honra e uma alegria receber um elogio de um escrito tão produtivo como você. Muito obrigado! Peço que continue a acompanhar a estória.

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Adorei esse Conto

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Obrigado amigo. Li um conto aqui e vi um comentário seu. Você deve ter estória pra contar, não? Se eu morasse perto de Bragança ia dar um jeito de marcar algo aí. Um abraço.

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Fetiche ; Mulheres

Moro em um sítio em Bragança Paulista SP

Tenho um Dog Pastor alemão e crio Cavalos de Raça.

Um dos meus cavalos, brinca com uma amiga vizinha e com meu Dog.

Tudo em sigilo absoluto ok

Tendo interesse me responde. Sigilo total

marcio.birro2011@gmail.com

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