Depois de minha trepada com um colega de trabalho e que, por acaso, nunca mais vi, comecei a arriscar de vez em quando conversas picantes na Internet e com certo receio as vezes até buscava um encontro. É que essa cidade não é muito grande e por diversas razões acabei sendo um pouco conhecido pelo trabalho que fazia e faço. A verdade é que morria de desejo para dar a bunda e chupar um caralho, mas ao mesmo tempo ficava pensando se isso virasse uma coisa pública. Alguns gays do lugar eram conhecidos e não eram desprezados ou ridicularizados, mas, eu oficialmente era casado e não tinha interesse em expor minhas taras e fetiches.
A verdade é que uns dois anos depois de andar por essa cidade é que conheci Célio, meu "jardineiro fiel" e que até hoje é meu amante fixo. Nunca tinha imaginado essa pequena loucura, ser amante de um macho que conhecia minha mulher e, confesso, que num primeiro momento cheguei mesmo a me apaixonar por ele. Tanto que inúmeras vezes mostrei a ele fotos de minha esposa nua para que ele se excitasse enquanto eu pagava um boquete. É o máxmo da viadagem e submissão ao comedor: chupar a piroca dele enquanto vvê fotos da mulher nua! Admito que até hoje é uma delícia recebê-lo na minha casa usando uma calcinha, corpete ou vestidinho, preparar-lhe um lanche e agir como ele gosta de dizer como "se fosse sua mulher". Ele me come na cama de casal e desde o início perguntou de qual lado minha esposa dorme quando está por lá e manda que eu fique exatamente ali, como sua fêmea. Me enraba, me faz chupar seu caralho e com ele fiz as duas mais deliciosas loucuras que um viado é capaz de fazer: ele é o único macho que me fode sem camisinha, goza na minha boca e me faz engolir toda sua porra. Desde o início ele queria me foder sem capa e eu sempre fui reticente quanto a isso. No máximo, com poucos meses como amante, ele passou a gozar na minha boca e eu passei a amar engolir sua porra. Confesso que me sinto mais bicha quando isso acontece - mais até do que quando dou a bunda. Algum tempo depois não aguentei e deixei ele me currar e gozar tudo no meu cu. Que coisa maravilhosa!!! Realmente é gostoso demais sentir a porra inundando o rabo e mesmo depois de lavar após um banho ter o cu lubrificado pelo sêmem do homem que me comeu.
Mas, a verdade é que ao me tornar o amante passivo desse coroa comedor acabei abrindo o mundo para ser mais e mais viado. Comecei a ousar e numa das vezes ao teclar numa sala de bate-papo conheci aquele que fez de mim a mais absoluta cadela: Pedro. Pedro é um homem negro, mais jovem do que eu, não tem uma piroca monumental, mas sabe conduzir um gay passivo até que ele se transforme numa cadelinha. A primeira vez em que nos encontramos depois de conversa virtual ele me levou em seu carro até uma área isolada e pediu para me ver de calcinha. Sua tara começava exatamente assim: amava ver bichas de calcinha. Fiquei me exibindo, rebolando, enquanto ele alisava minha bunda e tocava uma punheta. Sem dúvida não era um local confortável e pouco tempo depois dele ter gozado e eu me recomposto, apareceu um rapaz que o conhecia e andava por ali para fumar maconha. Achei muito bom o cara não visto a cena e fomos embora.
Numa segunda vez fomos a um motel e novamente fiquei me exibindo para ele: levei várias calcinhas, rebolei, engatinhei pela cama, levei uns tapinhas e ele esporrou num gozo gostoso no lençol. Ficava pensando seu eu não tinha agradado a ponto dele não me comer ou se eu é que não estava me comportando como um passivo deveria agir. O fato é que num dia relativamente tranquilo, teclando na Internet o reencontrei e ele me falou que havia outro ativo procurando passivo para uma trepada ou menage. Assim, ele perguntou se eu toparia encontra com ele e ir na casa do outro para ser o recheio desse sanduíche. Entre o medo e o tesão, o tesão falou mais forte e fui encontrá-lo para que, de carro, fôssemos a residência do outro macho.
Sandro era o nome do outro e ao chegarmos em sua casa, tirei minha roupa ficando somente de calcinha e sentamos os três num sofá. Dando privilégio ao dono da casa, me posicionei de joelhos entre suas pernas e comecei a lamber seu pau, seu saco, dar mordidinhas de leve na cabeça de sua piroca até que a abocanhei e chupei como se minha vida dependesse disso. Pedro veio por trás de mim, levantou minha bunda, deixando-me de quatro, afastou a calcinha e começou a linguar meu cu e morder minha bunda. Era algo que já se revelava delicioso ser a puta daqueles machos. Depois de algum tempo naquela putaria, Sandro se levantou, tomou-me pelas mãos e nos levou ao quarto. Lá chegando, deitou-se com a barriga para cima e ordenou que mais uma vez eu o chupasse. Em seguida, me colocou de quatro, vestiu uma camisinha e iniciou a penetração. Se a piroca de Pedro era até relativamente pequena, a de Sandro era monumental na largura. De comprimento dizia que tinha uns 17 ou 18 centímetros, mas a largura simplesmente impedia que eu a abocanhasse na totalidade. Assim, iniciando a curra comigo de quatro, Sandro enfiou vagarosamente mas sem parar em um único momento todo aquele caralho no meu cu e fez isso jogando seu peso por sobre meu corpo. Até hoje me arrepio por aquela situação: sentir meu rabo sendo rasgado pela piroca monumental e, ao mesmo tempo, sentir também o peso do corpo do macho que me fodia. Pedro apenas observava e se masturbava, e quando Sandro começou a bombar no meu cu, Pedro sentou-se na cabeceira da cama, colocou minha cabeça sobre seu colo e mandou que eu o chupasse. Ali fui bicha, viado, puta, gay, tudo o que um passivo poderia ser. A cama balançava pelo vigor das estocadas de Sandro na minha bunda e por isso nem sempre conseguia chupar Pedro. Em certa hora, Pedro levantou-se e eu tive que apoiar minhas mãos na cabeceira da cama pois a foda estava tão deliciosamente violenta que eu batia com a cabeça. Sandro enfiava tudo e me jogava contra a parte alta da cama e eu, como boa vadia, apenas sentia aquele peso tesudo na minha bunda e nas minhas costas, o bafo de seu hálito no meu pesoço e gemido da cama que correspondia aos meus gemidos como bicha.
Depois de me currar por não sei quanto tempo, Sandro saiu do meu cu e o ofereceu a Pedro. Este, por sua vez, levantou minha bunda e enfiou tudo de uma vez. Meu rabo estava tão aberto que quase nada senti da piroca de Pedro e acho que até o saco dele entraria no meu cu se desejasse. Depois de gozar, fiquei de pé em frente me alisando me frente Sandro enquanto ele se masturbava até gozar abundantemente.
Tomamos banho os três e Pedro me deixou de carro próximo a minha casa dizendo que tinha ficado orgulhoso de mim pela forma como me comportei enquanto viado. Eu, ao entrar em casa, tirar toda a roupa e ir para um banho mais demorado, vi o estado que tinha ficado meu cu. A verdade é que fiquei com o rabo bem aberto uns três dias, pelo menos, e ali percebi que tinha me transformado numa vadia. Era, sem dúvida, um caminho sem volta.