Olá, me chamo Felipe, tenho 23 anos. Tenho 1,72 de altura, branco, magro e com cabelos curtos escuros.
Há algum tempo, comecei a sair e depois namorar a Carol, algo que me espantava pois ela era muito mais bonita e gostosa do que a média das mulheres com quem me relacionei. Ela tem 25 anos, é morena jambo alta e bem bronzeada, cabelos lisos e longos até as costas, tem um lindo sorriso, sardinhas no rosto (que são uma graça), seios grandes (de silicone), estilo cavalona com um enorme par de coxas e uma bunda que chega a ser exagerada de tão grande.
Desde o início do relacionamento, ela se mostrava uma mulher muito quente, que adorava sexo, tinha várias fantasias, a gente transava quase todos os dias. Sem contar que já transamos em vários lugares, como locais públicos, praias a noite, em pontos remotos de cachoeiras, durante o dia no sítio da família dela num ponto distante enquanto rolava um churrasco e etc
Ela parecia sempre querer mais e mais sexo, coisa que eu adorava, mas também me deixava inseguro, pois além de achá-la muito gostosa para mim, sempre fui inseguro com o tamanho do meu pau que mede cerca 14cm duro. Mesmo assim curtia a cada momento com aquela deusa.
Outra coisa que me incomodava em nosso relacionamento, é que por ela ser muito gostosa sempre chamava a atenção por onde passava e parecia gostar disso, sempre usava roupas ousadas como vestidos curtos, decotes ou quando ia Para academia usava um short colado bem curto e apenas um top. E os caras mexiam com ela mesmo, muitas vezes mexeram com ela na minha presença, eu tentava tirar satisfação mas ela pedia para me acalmar e eu acabava ficando na minha mesmo, mas com total impressão que ela gostava de tudo aquilo, já cheguei a desconfiar que ela dava certa confiança para alguns caras, às vezes disfarçava e dava um sorriso bem discreto. Não sabia se era real ou só impressão minha, pois morria de ciúmes dela. Quando íamos à praia, era pior ainda pois ela fazia questão de usar biquínis bem pequenos estilo fio dental que eram pequenos na frente dando volume e valorizando sua grande e inchada boceta e só o fio atrás e como ela tinha marquinhas de sol muito acentuadas, mesmo de biquíni elas ficavam exposta, ela ficava muito gostosa mesmo. Embora sempre me estressasse com as cantadas que ela ouvia, sempre era convencido por ela a não reagir, e quando chegávamos em casa eu era recompensado com muito sexo durante a noite toda.
Um dia, ela me convenceu a ir a uma praia de nudismo, não curti muita a ideia pois fiquei imaginando todo mundo babando por ela e eu exibindo meu pau, está longe de ser dos maiores, mas ainda assim aceitei pois seria recompensado a noite e seria a chance de de ver outras mulher nuas.
Como era dia de semana, a praia não estava cheia, quem é do Rio deve conhecer Praia do Abricó, onde depois das pedras tem a área reservada ao naturismo.
Nesse dia ela nem levou biquíni, foi com um vestido curto vermelho estampado, quando passou das pedras ela tirou o vestido e por baixo usava um conjunto de lingerie branco, com uma calcinha apenas um triângulo pequeno e transparente na frente e atrás apenas um fio todo dentro do cu, e escrito na parte de cima traseira da calcinha a palavra "Vadia". Todo mundo parou para olhá-la se despir, ela tava com as marquinhas de biquíni bem fortes e a boceta lisinha, pois tinha acabado de fazer depilação na cera. Nesse momento, até eu que era acostumado a vê-la nua, fiquei com o pau duro, ela mandou que relaxasse, pois não era legal ter ereção ali, mas não dava.
Nesse dia, parece que por estarmos nus, os caras estavam mais abusados que o normal e talvez por notarem que eu estava longe de ser bem dotado, perceberam um possível carência nela. Sempre passava um engraçadinho e mexia e todos tinham o pau maior que o meu, alguns estavam totalmente eretos, ela não respondia mas sentia que os provocava, teve um momento que ela deixou o óculos de sol cair na areia de propósito e ao pegar exibiu toda a sua boceta talvez até o cuzinho para quem quisesse ver.
Até que em um momento, um cara chegou nela na cara de pau, comigo do lado. Ele era negro, 1,90 de altura mais ou menos, cabeça raspada, estilo de academia, bem forte e definido e com o pau que parecia ter o dobro do meu, na verdade o dele mole era maior que o meu duro e quando chegou nela já tratou de ficar duro imediatamente.
Ele chegou segurando a mão dela e se apresentando como Paulo, deu uma abraço fazendo questão de sarrar o pau nela e 2 beijos em seu rosto, quase na boca. Ele disse que queria apenas fazer novas amizades. Ela não perdeu tempo e elogiou a ferramenta dele, ela o perguntou em tom de brincadeira:
- que agressividade é essa, quer agredir a quem com essa ferramenta toda?
Ele agradeceu o elogio e disse que não queria agredir, mas toparia qualquer coisa por ela naquele momento.
Ela riu e com jeito de flerte disse:
- Nossa parabéns por essa ferramenta enorme, que privilégio o seu (olhando em seus olhos)
E ele respondeu:
- privilégio que pode ser seu também, gata
Eu tentei reagir, mas ela tratou de me acalmar dizendo:
- relaxe, amorzinho. Não vai acontecer nada de mais aqui.
Então ele a puxou e deu um beijo lento e com muita língua nela, na minha frente. Ela retribuía o beijo e fazia questão de segurar com força o pau dele.
Então ela o convidou para irem para parte em cima das pedras, onde teriam privacidade e também disse para eu ir junto pois não iria me arrepender, e eu os segui.
Ao chegar la, ela não perdeu tempo e já foi se abaixando e pagando um boquete para ele, bem molhado, lento e e bastante intenso. Toda hora repetia o quanto ela achava o pau dele gostoso e como era bom chupar um homem de verdade. Apesar de parecer muito humilhante, eu estranhamente estava sentindo tesão com aquela situação, então me aproximei para tentar alguma coisa com ela mas fui barrado pelos 2.
Então perguntei o que faria e ela respondeu:
- Hoje vc vai apenas olhar sua linda namoradinha tendo prazer com um homem de verdade, pode tocar uma punheta para aliviar a vontade.
E voltou a chupa-lo. Ela colocava grande parte do seu pau na boca de as vezes descia para chupar o seu saco. Ela foi aumentando o ritmo e chegou a se engasgar algumas vezes. Ele parecia muito excitado e socava pau com vontade em sua boca, quando ela parava.
Então ele resolveu retribuir o oral, a levantou no colo e a colocou numa rocha mais alta e começou a chupar o seu grelinho. Foi aumentando o ritmo e as vezes descia com a língua até o cuzinho da minha namorada.
Ela estava muito excitada, então ele começou a dar linguadas com muito força e velocidade em seu grelo e ela pediu que chupasse os seus seios. Comecei chupando os seus seios, passava a língua nos mamilos e os mordendo, fui aumentando o ritmo conforme ela gemesse mais e em pouco ela gozou.
Então ela empurrou meu rosto e deu um beijo bem apaixonado no Paulo, ele desceu para o pescoço e sem perder tempo já foi colocando o pau em sua boceta. Ele começou a socar lentamente, voltou a beija-la e foi amentando o ritmo e ela pedia mais, ele puxou o cabelo dela e deu o primeiro tapa em sua cara, ela o chamou de cafajeste e pediu que batesse mais forte e ele o fez. Então ele a colocou de 4, começou a socar e deu uma sequência de tapas com forte em sua raba gigante, tive medo que tivesse a machucando, mas ela pedia mais. Então ele puxou o seus cabelos com força e a chamou de vagabunda, vadia, puta, piranha e coisas do tipo, ela adorava e dizia querer mais, aí ela pediu que eu ficasse embaixo dela e voltasse a chupar seus seios e o fiZ. Com isto, ela aumentava o ritmo das bombadas e ela gemia cada vez mais.
Ele ameaçou botar em seu cuzinho (coisa que ainda não tinha feito mais morria de vontade, devido ao tamanho enorme da bunda) e para minha surpresa ela disse:
- bota no meu cuzinho, safado, cafajeste que eu quero gozar
Ela empinou mais a bunda e ele foi colocando devagar, conforme ela sentia dor me apertava. Eu continuei chupando os seus seios e ele foi aumentando a velocidade da estocada.
Ela já estava gemendo e gritando de dor misturado com tesão, ele puxou o seus cabelos, deu uns tapas em sua cara e na sua tava, ela respondeu mandando ele fuder como homem. Ele socou o cu dela com muita intensidade , ela me deu uns 3 tapas na cara com bastante força e me chamou de corno manso e passou a me punhetar apertando meu pau com muita força, ao mesmo tempo que aquilo doía, me dava cada vez mais tesão, até que ela gozou de novo, dessa vez com mais força.
Então o Paulo a pegou no colo e foi a beijando, eles se olhavam nos olhos e mais uma vez ela pediu para ser fodida pelo seu pau enorme, ele a segura pela bunda e então a posicionou e colocou o pau em sua buceta e foi controlando os seus movimentos, a empurrando para trás e a puxando enquanto ela se molhava outra vez o dava muitos arranhões em suas costas. Eles pareciam em outro mundo, dominados pelo prazer e a conexão que tinham nesse momento, ambos muito suados e desligados do mundo. Ela o marcava com as unhas sem parar, por sorte ele parecia ser solteiro e não teria problemas mais tarde.
Ela já estava bem molhada novamente e pediu para vir por cima, prontamente ele atendeu e deitou no chão, ela veio por cima de frente e foi quicando e rebolando lentamente enquanto o beijava, ele apertava seus seios e controlava o ritmo quando pegava em sua linda e gostosa tava. Ela foi aumentando o ritmo, deu uma fechadinha nas pernas e apertou o seu pau com a boceta e deu uma segurada antes de gozar de novo, levantou e sentou de costas. Até esse momento eu só ficava na punheta e me segurando para não gozar pois tinha esperança de quando ela terminasse o sexo com ele, desse para mim pois estava tão excitado que meu saco chegava a doer.
Então ela começou a sentar de costas e quicar no pau dele, me chamou para voltar a chupar os seus seios, o que fiz com muito prazer enquanto tocava punheta com força.
Então ela foi quicando e gemendo com mais força, anunciou que gozaria, mas antes afastou minha boca dos seus seios e me deu mais um tapa bem dado e disse que era o que eu merecia por ser corno manso, na mesma hora ela urrou e gozou mais uma vez.
O Paulo já parecia cansado e sem perder tempo a colocou de frente e fui socando sua buceta enquanto ela estava com as pernas todas arreganhadas, então tirou o pau de sua buceta e levou até a boca dela e gozou. Ela fez questão de sugar e engolir cada gota, por fim ele tirou e percebendo que tinha saído mais uma gota de porra, deu a ela para que chupasse e ela sugou mais um pouco, engoliu tudo e ainda nos mostrou que não tinha nada mais na boca.
Ao me ver tocando punheta e muito excitado, com saco doendo e cabeça do pau roxa e latejando ela disse:
- vem cá, meu corninho, hoje eu vou deixar vc gozar
Ela botou a boca no meu pau, molhou bem e seguiu punhetando enquanto chupava meu saco, pedi para que me deixasse fuder a sua buceta, mas ela disse que só liberaria a buceta naquele dia para homens de verdade e não para mim.
Aquilo me deu mais tesão ainda, então ela inverteu e começou a chupar o meu pau com força enquanto acariciava as minhas bolas, não resisti, urrei é gozei intensamente em sua boca. Acho que nunca tinha gozado com tanta vontade, tanto que o primeiro jato de porra ela cuspiu no susto, o restante tratou de sugar e engolir tudo.
Estávamos exaustos e ela disse:
- Sabia que vc iria gostar de ser meu corninho, é bem a sua cara
E ambos riram da minha cara.
Depois eles trocaram os números de WhatsApp e a gente voltou para a praia.
Nessa noite dormimos cada um em sua casa e não transamos.
Minha ideia era terminar o relacionamento, mas quem disse que consigo. Tenho muito medo dela me trocar por outro homem