Tenho 50 anos e sempre explico como era, na minha adolescência, década de 80, comer xoxota. Hoje basta uma ficada e pronto, o cara já come a ficante (ou a ficante come o cara). Claro que a putaria corria solta já, mas no normal o cara namorava um tempo para começar a pegar nos peitinhos e daí seguir até transar com a menina. Conheci menina que me dava a bunda porque queria casar “virgem”.
Eu devia ter 14 anos, por aí, quando lá na vizinhança veio morar um casal de cariocas, com dois filhos pequenos, vindo de transferência por conta do trabalho do marido. Rio de Janeiro era a referência de modernidade para a gente, até porque era (ainda é?) a capital cultural do país: a moda de vida com saúde, corpo sarado, etc, pelo menos para mim, veio do RJ. E a esposa do casal provava isso!
Ela, ao contrário do marido (que era gente boa mas na dele), era expansiva, sorridente, sotaque carioca bem pronunciado e MUITO GOSTOSA. Ela tinha 34 anos de idade certamente, baixinha, peitos de pequenos a médios, pouca barriga, um rabo lindo e grande (com estrias e celulite, mas lindo) e vivia de bermuda ou shorts, porque era “dona de casa”. Até as calças compridas de jeans era apertadas.
Na época, ela usava umas bermudas e shorts que nem as meninas da época usavam, pelo menos as que eu conhecia, pois era bem apertados e alguns até deixando a popinha da bunda aparecendo. Isso para uma mulher casada era escandaloso até! Eu e a meninada morria de punheta quando via essas roupas delas. Vou chama-la de AMANDA.
Dona AMANDA, que gerou desconfiança e ciúmes nas esposas da vizinhança por isso, contudo, logo desfez a imagem inicial de loba atrás de homem e se mostrou uma vizinha e tanto. Boa conversa, prestativa, logo estava entrosada com todos.
Nós, meninos que jogávamos bola direto na rua, até paramos de somente ficar tarando Dona AMANDA; ela passou para a normalidade do ambiente e desse modo era muito comum a gente ajudar a levar pacotes para dentro de casa, trocar um móvel de lugar, levar um galho de árvore para ser jogado fora, ou seja, Dona AMANDA ficou mais uma dona de casa a ser ajudada quando precisasse. Certa vez ela me perguntou se eu não queria ir a um feira livre mais distante do que a habitual e frequentada pela vizinhança, onde vendia caldo de cana e pastel. Fui, ganhei o meu lanche de recompensa e só achei estranho o tamanho do short que ela usou, pois chamou a atenção de muita gente la´(e durante o caminho também).
A partir desse dia fiquei sendo o “moleque” predileto de Dona AMANDA: troca de gás, de reparo na torneira, empurrar sofá e uma vez fiquei até tomando conta dos filhos dela quando ela teve de ir de urgência levar uns pontos após cortar a mão. As punhetas, claro, voltaram com força, pois essa “intimidade” já me permitia ver, vez por outra ou algum descuido, o sutiã ou a calcinha quando ela se abaixava, um dia em que vi que ela não estava usando sutiã, um short bem curto que ela nunca usou fora de casa, etc. Os meus amigos me diziam para eu dar uma entrada nela, mas nunca tive coragem, até porque tinha medo das consequências no caso de negativa.
Até um dia em que Dona AMANDA me perguntou se eu poderia ajudá-la com a arrumação de um cômodo na casa dela, mas só se fosse no começo da tarde do dia seguinte, para dar tempo. Eu estudava de manhã e concordei, pensando que sempre saía um lanche depois e ainda tinha a chance de ver uma intimidade dela. Os filhos estavam no colégio e o marido dela tinha viajado também naquele dia, só voltaria dois dias depois.
Cheguei no horário combinado e estranhei que ela tinha acabado de sair do banho, cabelo molhado e com um vestido de algodão justo, sem mangas. Era de cor marrom, mas todo liso e somente uma estampa na frente. Ela estava sem sutiã! Dessa vez “os faróis” dos peitinhos estavam acesos, eu notei e fiquei louco na hora, mas me contive. Dona AMANDA percebeu, riu e me perguntou se aquela roupa me incomodava. Senti o sangue sumir de tanta vergonha quando ela falou isso. Ela riu de novo e me disse que ia trocar de roupa, para eu ficar mais tranquilo. Eu estava parado na sala e ela me disse venha logo ver o que vamos fazer: vou trocar esse dois móveis de lugar e o trabalho vai ser tirar tudo de cima deles, movimentar os móveis e recolocar as coisas de novo. Mas ela pediu para esperar um pouco. Eu fiquei na porta do cômodo (um quarto usado como escritório e guarda-trecos). Ela vem então com uma blusa bem grande e folgada e uma blusa que ela usava muito nas mãos. Me perguntou qual ela deveria usar para que eu me sentisse mais à vontade. Respondi que qualquer uma, até mesmo o vestido que ela estava (e quase gritei: fica com o vestido que está demais, tá uma tesão).
Dona AMANDA disse que não e, quase morro do coração, tirou o vestido na minha frente (puxando por cima da cabeça) e colocou a blusa, ficando apenas com uma blusa justa e de calcinhas. Quando ela foi tirando o vestido, quase que desmaio da tesão. Ela era ainda mais linda (e as gordurinhas a mais nunca me fazem pensar diferente até hoje) sem roupa. Fiquei mudo, olhava ela comendo cada detalhe da calcinha (que não era pequena, era tamanho médio e hoje talvez seja calçolão kkkk) e dos lindos peitos. Ela fez bem rápido e me disse “vamos trabalhar?”. Isso ela de blusa e calcinha apenas. Na frente de um adolescente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu não consegui falar nada, fiquei estatelado em choque e o pau duro na hora. Dona AMANDA, bem safada, me pergunta “o que foi”? Não gosta de me ver assim? Toda a safadeza que eu já tinha sumiu, fiquei sem resposta, calado, nem para dizer que gostava daquele jeito. “Ei, menino, você está vivo?”, disse Dona AMANDA rindo de mim e com o jeito descolado de uma carioca experiente. As minhas fichas nem tinham caído ainda do que ela queria!!! Ela deu uma volta, mostrou a bunda enorme olhando por cima do ombro, e me perguntou o que eu achava dela. Eu continuei parado, sem voz, meu sonho era aquilo e eu estava paralisado. Mas meu pau estava duro. Ela olhou e me perguntou se aquilo duro era uma resposta. Eu só então consegui dizer algo, pedi desculpa dizendo que ela era demais e meu sonho.
Dona AMANDA percebendo que tinha de tomar ainda mais a iniciativa, disse que eu poderia tornar o sonho em realidade se entrássemos no quarto dela e ficássemos mais à vontade. E veio para meu lado me dar um beijo na boca. O gelo que me prendia derreteu. Agarrei-a e começamos a nos beijar, eu pegava na bunda dela, tentei já tirar a calcinha. Não deu um minuto e já estávamos na cama dela nus. Ela chupou meu pau como literalmente ninguém tinha chupado antes, porque era chupada de mulher experiente e não brincadeira de menino. Não quis dizer que era virgem, mas ela notou que eu não era experiente e me guiou para tudo. Me mandou chupar a buceta dela (com muitos pentelhos) e gozou na minha boca. Pediu para eu comer aquela xoxota deliciosa e cheirosa e me disse o que fazer, a maneira de enfiar, de ficar metendo.
Na primeira enfiada, gozei bem rápido, mas ela não parou de me instigar e em pouco tempo (ah meus 14 anos) eu já estava comendo ela de novo. Trepamos por 3 vezes naquela tarde e eu ainda bati uma punheta antes de dormir, sonhando com ela.
Dona AMANDA foi a minha professora de sexo. Me ensinou a chupar uma buceta (com pentelhos kkkkk), um cuzinho, comer aquele rabão virou regra (o rabo era tão grande que eu comia normalmente com ela de “frango assado” ou ela acocorada em cima de mim) e eu trepava com ela umas duas vezes por semana. A gente tinha um código de ela falar comigo ajeitando o cabelo que me permitia saber que aquela conversa ali era só para me chamar para trepar.
Eu me apaixonei por Dona AMANDA! Chegamos a trepar com ela menstruando, isso no chão do banheiro dela, que não era espaçoso, tamanha a tesão da gente. Muitas vezes era só para “ajudar empurrar um móvel” e eu entrava, ela já estava na cama nua me esperando, eu só arriava o calcão, dávamos a trepada rapidinho e pronto. Nem 5 minutos levava. Adorava quando ela me esperava com um short de algodão e camiseta no banheiro, eu entrava, chupava o cu dela, metia o cacete (meu pau já tinha crescido e a gente já trepava sabendo um do outro) e comia o rabinho dela em pé no banheiro.
Foi numa dessas que talvez tenhamos a maior tesão, o maior risco e o maior susto. A filha mais nova dela estava em casa, a escola não teve aula naquele dia e a gente tinha combinado de se encontrar. Como a "minha enteada" sempre dormia depois do almoço quando não ia para a escola, foi ela fechar os olhos que eu chegar (fiquei peruando por perto até ela me fazer o gesto me avisando). Eu já estava enfiado naquele rabo lindo, ela toda debruçada na pia (que tinha um balcão), as pernas abertas e só o barulho dos nossos gemidos baixos e da minha virilha socando a bunda de Dona AMANDA. Daqui a pouco ouvimos a garotinha "Mamãe, mamãe". Paramos na hora, coração a mil. A menina tinha dormido na cama do casal e a gente estava no banheiro da suíte.
- Que foi, meu amor?, disse Dona AMANDA já se recompondo
- Buaaaaáaaa, respondeu a filha meio chorosa e com sono
Dona AMANDA saiu, fechou a porta do banheiro, eu me recompus e fiquei evitando que a menina entrasse no banheiro. Dona AMANDA pegou a filha, viu que era vontade de fazer xixi da filha, levou-a para o banheiro dos filhos, deu água para a filha e a garotinha voltou a dormir, só que desta vez no quarto das crianças. Dona AMANDA voltou para o banheiro, ficamos namorando de novo até a tesão voltar novamente, comi o rabo dela e saí de fininho como sempre.
A outra vez muito perigosa e excitante foi uma única vez em que Dona AMANDA foi em minha casa para fazer amor (eu nem chamava mais de trepar). Ela foi algumas vezes lá em casa, sempre para falar com minha mãe, pegar algo, deixar um pedaço de bolo, coisas de vizinhança. Nesse dia, eu tinha dito que ia ficar sozinho em casa a tarde toda e ela, com os filhos e uma diarista em casa, inventou que ia lá em casa por algum motivo e entrou. Não chamou a atenção porque ela chegou conversando normal, bateu à porta, disse que era algo para entregar (tinha um porte com algo dentro) e entrou. Quem viu nem ligou, era normal ela ir nas casas dos vizinhos e os vizinhos passarem pela casa dela. Foi ela entrar e já me dizer que estava louca de saudades, mandou eu ir para o meu quarto, me deitei já nu com o pau para cima e ela, após uma rápida chupada no meu pau e esfregada de sua xoxota na minha cara, ela montou em mim. Quando ela fazia isso, de roupa (ela poderia apenas puxar a calcinha e short, mas preferiu ficar só de blusa e nua da cintura para baixo), me deixava com mais tesão ainda, porque a safadeza aumentava. Ainda lembro desse dia em que a xoxota dela estava quente e molhada demais. Sentando no meu pau e eu gozando rapidinho. Ela continuou a me montar, esfregando o clitóris em mim e também gozando pouco depois. Trocamos beijos, ela pegou um papel higiênico que já tinha separado, tirou o excesso de leite, meteu mais na xoxota, se vestiu e, após limpar meu pau com um boquete, voltou para a casa dela, não antes de me recomendar em voz baixa que eu verificasse tudo e limpasse uma gota que tivesse caído fora. Eu acho que ela não levou dez minutos entre entrar e sair lá de casa. Dona AMANDA me disse que tinha sido uma das nossas mais intensas trepadas e gozadas por conta da emoção, pena que não tivemos mais chanches de repetir essa rapidinha.
Eu continuava indo para as minhas festinhas, mas garota alguma me chamava a atenção, até porque o cara é que tinha de correr atrás para conseguir conquistar a garota e eu já tinha a minha mulher. Hoje eu vejo que ela, não digo que se apaixonou, mas ficou viciada em mim, o marido já não era tão assíduo na cama. Viramos amantes por quase 2 anos, eu já tinha ciúmes de Dona AMANDA, ela tinha ciúmes de mim, quando ela e o marido se mudaram novamente para outro estado. Ela levou meu endereço, o telefone de minha casa e ficou de me enviar o endereço dela. Eu já pensava em arranjar um emprego e ir morar com ela!
Mas a distância e o tempo mudam tudo... ela nunca me escreveu, ligou para a minha mãe algum tempo depois dizendo que estava morando no Paraná e nunca mais entrou em contato. Eu sofri muito o fim do “romance”, mas, como tudo na vida, fui em frente. Soube há um bom tempo atrás que os homens da vizinhança eram tarados em Dona AMANDA mas nenhum tinha conseguido o que consegui, nem eles souberam até agora, ou seja, até onde eu sei, fui o único amante daquele esplendor naquela época. Um grande amigo meu foi o único que soube do acontecido e ninguém mais.
Passado esse excelente tempo, vejo que corri um grande perigo de, sem qualquer estabilidade emocional, fazer uma besteira de ir atrás dela. Dona AMANDA talvez tenha sacado isso e foi prudente a sumir da minha vista. Como só houve boas lembranças, até hoje fico de pau duro quando me lembro dos nossos encontros.