5ª Semana
Na sexta-feira,
Pela manhã saí cedo, mas não fui para a loja na outra cidade.
Parei o carro no estacionamento de um supermercado que fica na esquina de casa, liguei meu computador, abri o programa das câmeras e fiquei assistindo minha esposa.
Eram 9h da manhã quando a vi entrar no banheiro e ligar o chuveiro. Calculei que ela gastaria pelo menos uns 10 minutos no banheiro.
Deixei o carro no estacionamento onde estava e corri para casa.
Entrei rápido, torcendo para a minha esposa ainda estar no banho e fui para o meu escritório. Deixei as luzes do escritório desligadas e a porta trancada.
Assisti pelas câmeras a minha esposa vestir uma roupinha super sensual.
Ela vestia um shortinho jeans branco que deixava metade da bunda dela de fora e tinha umas linhas desfiadas nas barras e uma camiseta regata amarela com uma estampa de letra preta formando a palavra "Sexy" no peito.
Ela estava mesmo muito sexy com aquela roupinha. A camiseta regata era muito aberta na lateral, parecia aqueles abadás de Carnaval. Qualquer movimento ou inclinadinha dava para ver os lindos seios da delícia da minha esposa.
Eram 10h quando a campainha tocou. Vi pela câmera que era o senhor Jorge, como era de se esperar.
Júlia abriu o portão, ele fez cara de surpresa e pediu para ela dar uma voltinha.
Ela riu, deu uma voltinha e sorrindo pulou no pescoço dele e deu um beijo molhado e apaixonado como ela gosta de dar.
Ficaram se beijando por uns 2 minutos com o portão ainda aberto.
Depois vieram para dentro de casa, ele sentou no sofá e ela sentou no colo dele e ficaram se beijando. O senhor Jorge, aproveitando a abertura gigante da camiseta regata da minha esposa, já passava as mãos nos seios dela.
Ficaram lá como dois namoradinhos por uns 15 minutos. Júlia olhou para o senhor Jorge e perguntou o que ele quer comer.
Jorge: Mas até hoje você ainda não sabe o que eu quero comer?
Júlia: Estou falando de almoço, comida, prato, panela, fogão.
Que você quer me comer está escrito na sua testa e estou sentindo esse pau duro gostoso aqui na minha bunda, rsrs.
Jorge: Que tal almoçarmos algo pronto? Assim teremos mais tempo para nós! Passei em frente ao supermercado aqui da esquina e tinha um frango assado rolando lá.
Júlia: Humm, boa ideia! Deixa eu ir vestir algo mais comportado.
Jorge: Claro que não! Você está maravilhosa assim! Vamos desse jeitinho, sem tirar nem pôr.
Júlia: Mas Jorge, e os vizinhos? E os funcionários do supermercado? Todos me conhecem. Esqueceu que moramos numa cidade pequena?
Jorge: Bem, esse é o desejo do seu mestre hoje. Te levar para passear no supermercado com essa roupinha sexy.
Júlia: Ai Jorge. Não dá para fazer isso outro dia? A gente vai num supermercado em outra cidade!
Jorge: Não!
Júlia: Tá bom... Sim senhor, mestre! Vou realizar o seu desejo, mas quando voltar você vai me comer até me deixar de pernas bambas!
Jorge: Combinado! Hoje vou carimbar o seu corpo com a marca de puta!
Eu estava no meu escritório assistindo o senhor Jorge propor mais um desafio para a minha esposa. O problema é que esse desafio era público. Ele ia levar a minha esposa quase nua para passear no supermercado da esquina da nossa casa…
Vi ela pular do colo dele e sair rebolando para a rua. Deu para acompanhar eles caminhando de mãos dadas na rua até virar a esquina.
Fiquei no meu escritório contando os minutos, mas eles não voltavam. Era só para buscar um frango assado. Eu faria isso em menos de 10 minutos e já tinha passado meia hora e nada deles voltarem. Deu vontade de ir atrás deles no supermercado para ver o que eles estavam fazendo… Até pensei que minha esposa pudesse ter sido presa por atentado ao pudor.
Sabe como é… Cidade pequena, as pessoas não aceitam muita modernidade.
Depois de 50 minutos eu os vi voltando do supermercado.
Ele trazia uma sacola, provavelmente com a comida, e ela de mãos dados com ele.
Quando entraram na casa ouvi a conversa.
Júlia: Você viu aquele senhor me olhando quando entramos no supermercado?
Era o senhor Matias. Ele é pai de uma amiga minha. Eu dormia sempre na casa dele quando eu era adolescente. Rsrs. Nem tive coragem de cumprimentá-lo.
Jorge: E quem eram aqueles três garotos que pedi para você conversar com eles?
Júlia: São amigos do meu irmão. O mais velho deve ter uns 18 anos, a idade do meu irmão.
Jorge: O que você sentiu por ficar conversando com eles?
Júlia: No começo fiquei com vergonha. Aí eu me concentrei que era uma brincadeira nossa, que você estava lá perto e fiquei mais à vontade.
Jorge: Eu reparei! Você se abaixou várias vezes, fingindo coçar a perna, mas estava era exibindo esses peitinhos deliciosos para os garotos. Eles ficaram procurando assunto com você para ficarem te rodeando por muitos minutos, vendo sua bunda e seus peitos expostos. Haha
Júlia: Certeza que eles vão bater punheta uma semana para a irmã do amigo deles.
Jorge: Você está ficando uma putinha muito safada, sabia?
Júlia: Estou é? Acho que é você quem está me transformando nessa putinha safada.
Que tal agora a gente ir para o meu quarto e você comer a sua putinha safada na cama do marido dela?
Jorge: Uau! Essa proposta é irrecusável. Comer a patroinha em cima da cama que ela dorme com o patrão? Já estou de pau duro!
Júlia: Primeiro quero mamar nele todo! Depois você pode fazer o que quiser comigo! Vem! Vem comer sua puta!
Confesso que era excitante ouvir essa conversa. Era ao mesmo tempo constrangedor ver minha esposa falar essas coisas para outro homem, ainda mais alguém como o senhor Jorge, que tem um carro velho, deve morar de aluguel ou numa casa bem simples, e ainda por cima era velho e barrigudo.
Mas ela estava feliz com ele. Eu sabia que era uma brincadeira, algumas aventurazinhas. Então, era a minha vez de cuidar dela e deixar ela levar o senhor Jorge para nossa cama. Era melhor do que levá-la para um lugar não tão digno da minha rainha.
Júlia entrou no quarto, mas não fechou totalmente a porta. Deixou apenas encostada. Ela deve ter achado que eu não estava em casa, porque o carro não estava na garagem e a porta do escritório estava trancada, mas ela nem verificou, então, deve ter pensado que eu tivesse ido para a nossa loja na outra cidade.
Fiquei assistindo o senhor Jorge tirar a pouca roupa que minha esposa vestia. Descobri que ela nem estava de calcinha naquele dia. Vestia apenas aquele micro short e a regata.
Ela como tinha dito a ele ainda lá na sala, tirou toda a roupa dele e começou a chupar o pau do senhor Jorge.
Ele estava de pé, completamente nu em frente a nossa cama e minha esposa de joelhos, no chão, nua, mamando a rola gigante do senhor Jorge.
Ela chupou o velho por uns 10 minutos até que o vi segurar a cabeça dela com as duas mãos e gozar dentro da boca dela. Ela engoliu, abriu a boca e mostrou a ele que tinha engolido tudo. E ele disse: "Uma bezerrinha de primeira! Mamou e engoliu tudo!"
E ela riu, como uma criança após ganhar parabéns por ter feito a tarefa toda!
Júlia ainda terminou de limpar o pau do senhor Jorge com a boca, deitou com ele na cama e ficaram se beijando por uns 10 minutos. Nesse tempo, ela subiu em cima dele e colocou os peitos na boca dele para ele mamar os peitinhos dela.
Passado um tempo, ele a vira, colocando a buceta dela na boca dele e ela começa a mamar o pau dele de novo enquanto masturbava o velho.
Ficaram assim por mais uns 10 minutos até que ele pediu para ela sentar no pau dele.
Eu sei que esse é o jeito que ela mais gosta de transar.
Ela se posicionou sobre o pau gigante do senhor Jorge e começou a sentar aos poucos. Como da outra vez que eu assisti, ela colocou um pouco e tirou, depois colocou mais ou menos até a metade e ficou parada, meio que se acostumando com aquele pau enorme na vagina dela. E aos poucos começou a se movimentar mais rápido.
Ela fez igual o senhor Jorge tinha ensinado para ela na primeira vez que eles transaram, no cantinho deles, na parede da cozinha.
Ela devia estar com muita vontade de gozar, porque ela pulou naquele pau por uns 5 minutos. Era impressionante vê-la sentar até encostar na pélvis do senhor Jorge, engolindo todo o pau dele com a vagina dela. Ela gemia alto e começou a tremer em cima do senhor Jorge. Ela tinha gozado na posição que ela mais gosta, sentada num pau.
Seu Jorge puxou ela para o peito dele e ficou beijando a boca dela até ela se recuperar.
Depois ele a colocou de quatro e começou a meter na buceta dela.
Eu tinha pedido para instalar câmeras no meu quarto em vários ângulos e podia alterar a minha visão do show que minha esposa estava me dando.
Ficaram mais uns 10 minutos metendo.
Quando o senhor Jorge percebeu que os gemidos da minha esposa estavam mais fortes, ele com uma mão a puxou pelos cabelos, colocou ela de joelhos no colchão, e com a outra mão apertou forte os seios da minha mulher e começou a falar com ela:
Jorge: Quer gozar, putinha?
Júlia: Quero, Jorge. Quero demais!
Jorge: Então me fala, quem é seu dono?
Júlia: Você!
Jorge: Quem?
Júlia: Você, seu safado, treinador de puta.
Jorge: E o que você é?
Júlia: Puta! Sou uma puta!
Jorge: Isso aí! Vagabunda! E é puta de quem?
Júlia: Sua puta, Jorge! Sua! Bate na minha bunda, vai!
Puta merece ganhar muitos tapas na bunda!
Minha esposa parecia estar em outra dimensão. Estava eroticamente irreconhecível!
Eu, no quarto ao lado, assistia tudo pelas câmeras, e, devido ela ter deixado a porta do nosso quarto meio aberta, dava para ouvir o som perfeitamente. Tirei o fone de ouvido e abri a porta do meu escritório e pude ouvir tudo, como se eu estivesse dentro do quarto com eles.
Depois dos pedidos de tapas que minha esposa fez ao senhor Jorge, ele começou a deixá-la toda vermelha, como da outra vez que eu assisti eles na cozinha. Ele batia na bunda branca dela e apertava os seios, e dessa vez também deu uns tapas nos seios dela, deixando-os muito vermelhos.
Metia com tanta força que chegava a tirar os joelhos dela da cama. Até que ela deu um grito e gozou. Caiu na cama, tremendo, de quatro, ainda com o pau duro do senhor Jorge na vagina dela.
O senhor Jorge deixou ela na cama, foi até onde estava as calças dele, no chão, e retirou do bolso um lubrificante.
Voltou para a cama e aproveitou que a minha esposa ainda estava de quatro, caiu de boca no cu dela. Começou a lamber o cuzinho rosinha da minha mulher, enquanto ela dizia: "ai, Jorge, que gostoso! Eu não sabia que lambida no cu era tão bom! Lambe meu cu, vai, ele é todo seu!".
Ao ouvir isso me preocupei! Minha esposa disse que o cu dela era todo dele, e tinha dito que deixaria ele fazer com ela o que ele quisesse, e o senhor Jorge estava com um lubrificante na mão.
Eu nem tinha terminado de juntar as peças quando vi o senhor Jorge lambuzar o cu da minha esposa com o lubrificante e começar a enfiar o dedo indicador.
Minha esposa olhou pra trás e disse:
Júlia: Você não está pensando em fazer o que eu estou imaginando, não, né!?
Jorge: Não sei o que você está imaginando, e nem quero saber.
Você disse que hoje deixaria eu fazer com você tudo que eu quisesse.
E eu disse que hoje vou carimbar o seu corpo com a marca de puta!
E antes que você fale alguma coisa, esse é o segundo desafio do dia.
E como combinamos, o dia que você não quiser mais obedecer às minhas ordens, a gente para a brincadeira.
Júlia: Ai Jorge, não vai ser fácil, seu pau é muito grande e grosso…
Mas tá bom… Estou rendida aqui para te satisfazer, você já me deu muito prazer hoje. Vem! Come meu cu, eu deixo!
O senhor Jorge já estava enfiando o segundo dedo no cu da minha esposa enquanto acariciava o corpo dela, desde a bunda até os peitinhos. Ele colocou o polegar na boca dela para ela chupar, enquanto enfiava o terceiro dedo no cu da minha mulher.
Jorge: Julinha, não vou comer seu cu porque você vai deixar.
Eu disse para você lá no início que eu não faria nada com você que nós dois não quisesse. Então, eu preciso saber se você quer de verdade.
E para isso você tem que pedir.
Minha esposa virou o rosto para trás, olhou nos olhos do senhor Jorge e disse:
Julia: Eu sou sua serva, Jorge. Não sou apenas uma servidora de comida e suco.
Eu escolhi servir você com meu corpo! Eu já disse que eu sou sua, meu corpo é seu, porque como você mesmo disse, você me conquistou!
Então, Jorge, eu quero te satisfazer, e se você quer comer meu cu, eu quero te dar também!
Vai! Esses dedos já estão esquentando o meu rabo.
Quero sentir você dentro de mim, num lugar que nenhuma outra pessoa esteve!
Mete, Jorge, por favor, mete no meu cu!
Era uma declaração de submissão, de servidão. Aquilo que eu acabei de ouvir a minha esposa dizer para o senhor Jorge tinha definido o futuro da relação deles.
O senhor Jorge estava com o pau super duro encostado na bunda da minha mulher.
Ele a colocou bem no meio da cama, virada para a faixa horizontal de espelho que fica na cabeceira da nossa cama, com o rosto no travesseiro, se vendo pelo espelho, de joelhos dobrados e a bunda empinada na altura da pélvis dele.
Ele tirou os três dedos do cuzinho dela, jogou tanto lubrificante no cu aberto dela que quase esgotou o recipiente.
Passou o restante no pau e colocou a cabeça daquela rola gigante na entrada do cuzinho dela e começou a enfiar e tirar.
Pela experiência do velho, ele sabia como comer um cu virgem.
Primeiro colocou a cabeça e esperou o cu se acostumar.
Ele pegou uma mão da minha esposa e colocou no clitóris dela e mandou ela se masturbar enquanto ele enfiava aos poucos aquela tora enorme no cuzinho virgem dela.
Ela nunca tinha feito sexo anal, era a primeira vez, e eu via no rosto dela que estava doendo. Vi até algumas lágrimas escorrerem dos olhos dela, mas depois do que eu ouvi ela dizer, sabia que ela estava decidida a dar o cu para aquele velho!
O pau do senhor Jorge já estava quase a metade dentro do cu dela. Ela gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, e o senhor Jorge aos poucos começou a aumentar o ritmo.
Aquela cena de filme pornô acontecendo no meu quarto com a minha amada esposa como atriz principal me deixou extremamente excitado. Foi então que eu lembrei que minha esposa tinha deixado a porta do nosso quarto aberta. Eu não resisti, me abaixei no chão e de joelhos cheguei até a porta do nosso quarto e agora eu assistia aquela cena de sodomia da minha mulher, ao vivo, com meus próprios olhos, sem filtro ou câmera.
Vi e ouvi o senhor Jorge aumentar o ritmo e começar a xingar a minha mulher de puta, vagabunda, vadia..
Vi a minha mulher olhar nos próprios olhos pelo espelho e gemer enquanto o senhor Jorge metia no cu dela com força.
Fiquei novamente impressionado, porque assim como ela aguentou o pau dele todo na vagina dela, aquele pau de mais de 20 cm do velho já estava também todo dentro do cu dela e dava para escutar as bolas dele batendo na buceta dela.
O senhor Jorge estava de joelhos, acima da faixa de espelho. Eu via por completo o rosto da minha esposa e só dava para ver pelo espelho a barriga enorme do senhor Jorge batendo na bunda dela. Dessa forma ele, de costas, não conseguia me ver.
Eu já estava com as minhas calças abaixadas e com meu pau na mão me masturbando assistindo aquilo tudo, quando vi minha esposa com os olhos fixos em mim.
Me olhando através do espelho, ela fixou seus olhos verdes nos meus e começou um diálogo indescritível com o senhor Jorge:
Júlia: Jorge, vai devagar um pouco, por favor. Quero te fazer umas perguntas.
O senhor Jorge atendeu ao pedido da minha esposa e começou a tirar e enfiar bem lentamente aquele pau enorme do cu da minha esposa.
Eu também diminui o ritmo da minha punheta para ouvir o que ela tinha para perguntar àquele velho no meio de uma foda.
Eu não sabia se me concentrava nos olhos dela ou no cu dela, que extraordinariamente conseguia engolir aquilo tudo.
Por fim, me concentrei nos olhos lindos da minha esposa, que naquele momento estavam cheios de luxúria olhando fixamente nos meus, enquanto conversava com aquele velho.
Júlia: O que te fez querer me seduzir? Teve algum ponto mais importante, além de eu ser parecida com a sua falecida esposa?
Jorge: No segundo dia de trabalho, depois de eu pedir para a, ainda, dona Júlia, me servir a comida no almoço, o patrão veio falar comigo e deixou bem claro que a mulher dele não iria me servir. Eu fiquei com muita raiva na hora, era só para não invadir a privacidade da casa dele, mas me controlei e disse a ele que eu nunca obrigaria a esposa dele a me servir.
Júlia: Humm, e então você bolou todo aquele plano conquistador para cima de mim?
Jorge: Foi quando eu percebi que você era uma obra desperdiçada nesse mundo. Uma mulher deliciosamente linda, gostosa e que poderia ser moldada para se tornar a mais puta das mulheres.
Júlia: E você acha que conseguiu?
Jorge: Hahaha, Julinha, olha aqui para mim.
Júlia virou o rosto para trás, e olhou nos olhos do senhor Jorge.
Ele mandou ela abrir a boca e assim que ela abriu ele cuspiu dentro da boca dela, espirrando um pouco na bochecha, e em seguida deu um tapa forte no rosto dela. E disse: "Agora vira para frente e veja a marca da minha mão na sua cara".
Minha esposa tirou os olhos do seu Jorge, mas antes de virar para o espelho, olhou direto nos meus olhos, como se quisesse que eu entendesse tudo que estava acontecendo.
Eu assistia aquilo tudo, era muito excitante. Mas ainda não tinha entendido o porquê da minha esposa querer ter aquela conversa enquanto o senhor Jorge comia o cu dela.
Júlia: Sim, Jorge. Meu rosto está vermelho, cuspido e com a marca da sua mão na minha bochecha.
Jorge: Então… O carimbo de uma puta é o cu, Júlia.
E eu estou comendo o seu cu agora.
E não é só seu rosto que está vermelho.
Sua bunda está toda vermelha.
Seus seios estão vermelhos.
Sua buceta está vermelha e inchada e você está de quatro, dando o seu cuzinho, que até há alguns minutos atrás era virgem, para um cara que em um mês te conquistou e fez de você a puta particular dele!
Então, Júlia, sim, você é minha, de todas as formas, eu sou seu dono agora!!!
Depois de falar isso, o senhor Jorge começou a acelerar o ritmo do pau dele no cu da minha mulher.
E Júlia permanecia com os olhos fixos nos meus.
Eu vi os olhos dela lacrimejarem, provavelmente por ela não querer nem piscar enquanto me olhava nos olhos.
Júlia: Sim, Jorge. Era isso que eu queria saber. Se você tinha a certeza que eu era sua.
E quero dizer mais, o meu corpo é seu, e você pode fazer o que quiser com ele. Assim como você me pediu para tirar o biquíni e deixar o seu amigo passar o filtro solar nos meus seios e ainda deixou ele me bulinar. Eu não reclamei, porque era a sua vontade que prevalecia naquele momento.
Então, Jorge, pode meter nesse cu, pode me dar quantos tapas você quiser e em qual parte do meu corpo te satisfazer mais. Eu sou sua! Sou sua puta, marcada agora, uma vagabunda que escolheu te servir e fazer todas as suas vontades!
Me bate, Jorge! Eu sou sua puta, e puta não merece carinho, puta merece pau no cu enquanto apanha do seu dono. E você é meu dono, e eu sou sua, toda sua!
Minha esposa dizia aquelas palavras para o senhor Jorge, mas ela estava olhando para mim!
De uma forma inexplicável, o olhar da minha esposa me fez entender que aquelas palavras não eram para ele. Aquelas palavras eram para mim!
Ela estava fazendo aquele velho acreditar que tudo que ela dizia era para ele, mas na verdade, era para mim. Era para mim que ela olhava, era eu quem estava vendo os olhos dela lacrimejarem, porque ela não queria perder nenhum milésimo de segundo dos meus olhos nos dela.
Ela começou a gemer bem alto, gritando forte para o senhor Jorge meter e bater nela, enquanto ela mesma se tocava forte e rápido no clitóris até que o senhor Jorge disse que ia gozar e ela pediu para ele gozar dentro do cu dela. E dizia, olhando para mim: "Eu sou sua! Sua puta! Sua mulher! Toda sua!"
O senhor Jorge gozou tanto que a porra dele vazou pelo cu dela ainda com o pau dele lá dentro. Minha esposa continuou se masturbando por mais alguns segundos até que ela, com a boca meio aberta e respirando fundo, e eu, olhando nos olhos um do outro, gozamos juntos. Ela com o cu no pau daquele velho e eu com meu pau na minha mão, assistindo minha esposa sentir um prazer que ela nunca sentiu na vida.
Coloquei minha camisa por cima do meu pau quando fui gozar, para não sujar o chão, mas umas gotas ainda caíram porque gozei muito forte. Foram muitos jatos que saíram naquele que foi, até então, o momento mais íntimo que já tive com minha esposa em toda a nossa história.
Voltei rapidamente para o meu escritório, fechei a porta em silêncio e caí no chão. Estava exausto. Vi pelo monitor do computador que tanto o senhor Jorge quando a minha esposa também estavam exaustos, caídos os dois na nossa cama. Ele fazia carinhos na minha esposa e dava beijinhos nos lábios macios dela, como se fossem pedidos de perdão por ter sodomizado ela daquela forma.
Minha esposa olhou para ele sorrindo e o agradeceu, dizendo que ele era o melhor mestre que ela poderia ter na vida.
Se beijaram apaixonadamente por tanto tempo que eu dormi assistindo aquela cena.
Acordei com minha esposa abrindo a porta do meu escritório. Eu ainda estava com as calças nos pés e ela ainda estava nua. Ela me olhou com tanta ternura e deitou ao meu lado no chão.
Quando eu abri a boca para dizer alguma coisa, ela tapou a minha boca com os dedos e disse:
Júlia: Não fala nada, amor.
Não precisamos de palavras agora.
Eu disse tudo que tinha para dizer ali na cama enquanto você me assistia dar o cu para aquele velho barrigudo.
Nenhuma palavra nesse mundo vai significar mais do que o que aconteceu há algumas horas atrás.
Eu: Horas? Quantas horas são?
Júlia: Rsrs, são 15h, amor. Você ainda perdeu mais umazinha que demos no banheiro e a chupada gostosa que dei no pau dele antes dele ir embora. Aquele velho tem porra para uma semana! Ele gozou 4 vezes em mim, em todos os meus buracos possíveis! Rsrs.
Eu olhei de relance no monitor para ver se estava ligado com as câmeras, e para minha sorte a proteção de tela do computador estava ativada.
Minha esposa me levou ao banheiro e tomamos banho juntos. Não transamos naquele dia mais. Ela disse que estava toda dolorida depois da surra de pau que levou na hora do almoço. E eu também estava exausto depois de tudo que eu assisti e de tão forte que foi meu orgasmo.
Depois que saímos do banheiro, passei uma pomada no cu dela para aliviar um pouco a dor, e passei também creme em todo o corpo dela - para ajudar a melhorar as marcas vermelhas que o senhor Jorge tinha deixado no corpo dela, depois de tantos tapas que ele deu na minha esposa.
Júlia vestiu um vestido mais comportado. Descemos para a cozinha e ela esquentou a sobra do frango assado e do arroz que ela e o senhor Jorge tinham comprado para o almoço deles, e eu comi.
Deitamos no sofá da sala, ligamos um DVD de um show de MPB e ficamos lá, namorando, fazendo carinho um no outro, nos amando sem a necessidade de palavras. A nossa cumplicidade era tudo que precisávamos para sabermos que nosso acordo era inquebrável:
Eu cuido dela e ela cuida de mim!
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Por questão de tempo, posto sempre um capítulo na segunda-feira à noite, às vezes consigo postar dois.
Criei um perfil no Instagram, caso queiram me seguir: @esposodajulia
CONTINUA -> Acesse o próximo capítulo no meu Perfil no topo da página.