Depois da primeira gozada continuamos no motel conversando e bebendo algumas cervejas. Jacke tinha tomando banho e estava completamente nua, sentada no colo de seu macho. Eu como bom corno estava do lado e ficamos ali bebendo.
Não demorou muito e a pica de Robson deu sinal de vida. Então ele a chamou pra um banho de banheira. Ficaram lá um bom tempo namorando e sarrando. Ela sentou no colo do macho e ele acabou comendo ela ali mesmo dentro da banheira aos beijos, uma cena deliciosa pra qualquer corno. Então ele como bom macho ordenou:
-Vamos pra cama, quero comer seu rabinho!
-Jacke me confessou que adora macho mandão, ela fica toda arrepiada em receber ordens e ser submissa a eles. Então eles se secaram e foram pra cama. Minha putinha ficou de quatro e pediu:
-Vem corninho, lubrificar meu cuzinho pro macho!
-Eu peguei o gel, mas antes dei uma boa lambida naquele cuzinho rosa, arrancando gemidos da minha namorada. Passei uma boa quantidade de gel e entreguei pro Robson que fez o mesmo no pau dele.
Mesmo adorando anal e tendo certa facilidade, Jacke demorou a conseguir agasalhar aquele pau, principalmente a cabeça. Ela nunca tinha pegado uma pica tão grande conforme me confessou depois:
-Aff, vai devagar negão, cuidado, senão você me arromba com essa picona!
-Calma putinha, pode ficar tranquila que sei usar. Vai relaxando e me ajuda!
-Robson foi paciente e enfiou bem devagar, quando a cabeça passou, Jacke instintivamente deu um pulo pra frente, mas o macho logo tratou de segurar sua cintura e puxa-la pra trás dizendo:
-Calma putinha, entrou a cabeça, agora o resto passa fácil!
-Realmente depois que entrou aquela cabeçona, o restante foi entrando relativamente fácil, não só pela experiência do macho como pela elasticidade do cuzinho de Jacke bem laceado pelo tempo que fazia anal.
Em pouco tempo o macho já roçava seus pentelhos na bunda branquinha da minha namorada, que estava de 4 com a cabeça no travesseiro totalmente submissa aquele negro.
-Entrou tudo minha putinha! Adoro uma casada experiente acostumada a levar no rabo!
A medida que Jacke ia aumentando os gemidos, Robson ia empurrando com mais força seu pau naquele rabinho. Minha putinha dizia:
-Isso, come meu cu pro meu corninho ver come negão! Tá ardendo, mas tá gostoso!
-To vendo que vc gosta de levar no rabo né vadia? Adoro uma piranha que sabe gozar pelo cu como vc!
Ele ia metendo cada vez mais rápido, arrancando gemidos e gritos de Jacke. Mesmo com o ar condicionado ligado eu podia ver o suor do macho pingando na bunda e costas da minha namorada. Minha putinha também transpirava e gemia muito aguentando todo aquele dote dentro dela.
Eles não trocaram de posição. Robson ficou o tempo todo metendo na Jacke como um cavalo montado em uma égua. Como ele era bem maior, era difícil de acreditar que minha namorada conseguia receber aquele macho todo dentro de si, mas ela seguia firme gemendo e gozando com o trato que levava do negão.
Era lindo ver o contraste entre o macho negro e minha putinha branquinha, completamente a disposição do comedor. Depois de um bom tempo metendo, Robson avisou que ia gozar. Quase sem fôlego Jacke pediu:
-Agora goza na minha boca, quero beber seu leitinho meu negão!
-Robson desengatou do cuzinho de Jacke e deu pra ouvir aquele ploft na hora em que saiu a cabeça do pau. Nunca tinha visto minha putinha assim, tão acabada, mesmo assim, ela ainda abriu a boca e colocou a língua pra fora enquanto o macho punhetava sua pica.
Não demorou muito para inundar o rosto, boca, queixo, pescoço e seios com seu leite farto. Jacke continuou ali como uma boa puta, limpando o pau do macho que elogiava sua dedicação.
-Adoro uma mulher de corno completa e sem frescuras na cama. Adorei você minha vadia!
-Terminando de limpar o macho minha namorada me chamou pra ir até ela. Embora estivesse com cara de satisfeita e os olhos brilhando, era nítido que ela estava acabada com a surra de pica que levou do negão.
Caminhei até minha putinha com o pau duro de tanto tesão. Começamos a nos beijar de forma intensa e lasciva, e pela primeira vez desde que estávamos juntos nos declaramos um ao outro:
-Te amo meu amor, meu corninho delicioso!
-Também te amo minha putinha devassa!
A gente continuou se beijando e dando uns amassos, mas eu pedi pra irmos, pois queria gozar em casa.
No caminho Robson elogiou nossa cumplicidade e amor, disse que adoraria ser fixo de um casal tão bem resolvido.
Deixamos ele no local indicado e seguimos em frente. Ambos estávamos bem humorados. Jacke estava descalça e usava apenas o vestido vermelho curto, sem calcinha ou qualquer outra coisa.
Durante o trajeto, precisei parar para colocar gasolina. Quando sai para pagar vejo minha namorada com as pernas sobre o painel do carro se exibindo pros frentistas. Aquilo estava me deixando maluco, eu precisava chegar em casa e gozar.
E foi o que fiz, assim que chegamos em casa nem subi pro quarto, arranquei seu vestido, chupei novamente sua bucetinha e meti nela no sofá da sala mesmo. Não demorei muito a gozar, estava com o tesão nas alturas. Enquanto metia, trocamos juras de amor e cumplicidade. Gozei como um louco, foi delicioso demais.
Subimos pro quarto e ficamos deitados namorando e nos beijando. Eu adorava aquele cheiro de sexo que ela exalava, por isso ela não tomava banho logo depois das transas. Acabamos dormindo abraçados, comigo sentindo aquele cheiro de fêmea no cio. Ela só acordou de madrugada, quando resolveu tomar seu banho e se limpar. Continua no próximo relato