De como minha enteada tornou-se minha amante (8° parte)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 3525 palavras
Data: 24/01/2023 08:45:30

Saiba! Aviso importante: Esta é uma estória de ficção. Apenas um conto. Não é um relato. O que está escrito aqui não aconteceu na vida real. Também não se trata de relacionamento com criança ou adolescente. A menção de pessoas menores de idade tem o único objetivo de contextualizar a ficção no tempo e tentar deixar claro ao leitor os desdobramentos futuros da estória. Nunca foi, não é, nem será meu objetivo propagar, enaltecer ou incentivar essa prática abominável. Qualquer semelhança com nomes, situações e desdobramentos terá sido mera coincidência.

Sandra, então, virou o rosto pra mim, abriu os olhos e continuou sorrindo. Estava linda!

- Me beija.- pedi.

Ela tocou meu rosto e me beijou, como se me amasse, como se eu fosse o homem da vida dela. Depois voltou a aninhar-se sobre meu braço esquerdo enquanto sua mão esquerda repousava sobre meu peito. Fiquei consternado com tamanha confiança dela em mim para tirar um cochilo, nua, sobre o corpo do seu padrasto, também nu, com quem acabou de fazer sexo. Fechei meus olhos e procurei descansar também. Todas aquelas sensações, todo aquele prazer, todo aquele tudo era demais pra mim, mas não era tudo.

Algum tempo depois, abri os olhos e percebi que ela também havia despertado. Começando a ficar animado de novo, comecei o seguinte diálogo:

- Por que você não quis me chupar? - perguntei com ela deitada sobre meu peito e minha mão tocando seu seio esquerdo.

- Ah… porque não. - disse ela com aquele tom de que não quer dar explicação. Insisti:

- Não, deve haver um motivo. Já chupou um pra ver se gosta?

- Já, mas não quero mais.

- Por que? Tem que ter uma explicação!

- Ah, tá, tá… É que quando eu era adolescente eu chupei o pau do Roberto, meu colega de escola, lembra dele? E o filha da puta gozou dentro da minha boca, argh, foi nojento! Satisfeito?

Caí na gargalhada!

- Peraí, foi isso? Mas… ele não é aquele viadinho?

- É. Era por isso que eu ficava sozinha com ele na casa dele. Porque eu sabia que ele não ia me comer. Na época eu tinha medo de fazer sexo, engravidar, vocês descobrirem… então a gente só brincava de sacanagem. Bom… era mais eu que brincava porque ele preferia morrer do que pôr a mão na minha perereca.

- Buceta! Fala buceta! Você já tem quase 21 anos. Você tem buceta. Quem tem perereca é menina, é criança.

- De qualquer forma ele não gostava mesmo… - disse com desdém.

- Tá, mas como é que foi?

- Ah… foi logo da primeira vez. A gente tava na casa dele, sozinhos, no quarto dele fazendo trabalho de escola e, do nada, ele ficou de pau duro. Aí, ele se levantou e ficou chamando minha atenção pra aquilo. "Olha, Sandra! Olha o tamanho! Tá durão! Olha." Eu olhei mesmo e pedi pra ele me mostrar. Ele fez todo aquele teatro de bicha dizendo que não e tal. Eu disse que eu mostraria minha "buceta" pra ele. E ele: "Nem morta! Vai achando que eu quero ver buceta! Queria ver era um pinto bem duro e grande, isso sim." Insisti tanto que ele acabou deixando. Era um pinto legal, para um garoto da idade dele. Tava bem duro. Pedi pra tocar. Ele deixou. Peguei e fiz igual fiz com o seu: fiquei arregaçando e guardando a cabecinha. Ele falou: "Pára, pára senão vou gozar!" Eu tava com água na boca. Minha xota já tava molhadinha de olhar e pegar naquele pau. Ô, viado pra ter um pau lindo e gostoso da porra! Não resisti e pedi pra chupar. "Ai, Sandra, sua puta descarada! Agora mesmo vai pedir pra eu te comer! Vai! Mama, mas só um pouquinho!" Me ajoelhei na frente dele e fui colocando na boca e engolindo aos pouquinhos. Me lembrei dos filmes que via escondida na casa da Júlia e comecei a fazer igual: ia e voltava, ia e voltava, chupando bastante a cabecinha. "Ai, Sandra, que bom! Por que você não é um macho!?" Só que não demorou muito e ele ficou na ponta dos pés, começou a gemer esquisito e segurou minha cabeça por trás, sem que eu pudesse me soltar e com o pau dele todo em minha boca. Aí ele gozou, aquele viado, bem na minha garganta! Gozava e segurava minha cabeça contra o corpo dele. Esporrou tudo que tinha naquele saco direto na minha garganta! Não tive nem como cuspir, engoli a porra dele toda!

- E daí!?

- Daí que quando ele me soltou, saí correndo pro banheiro dando vômito. Jogava água do lavatório na boca, mas já tinha descido tudo e eu não conseguia vomitar. Sentia que a porra já tinha descido pela minha garganta e já estava no meu estômago. Ele morria de rir, balançando aquela rola já mole: "Viu!? Quem mandou você ser safada, puta, biscate sem-vergonha! " Eu xinguei ele: Seu bicha! Viadinho! Por que você fez isso? Por que não me avisou que ia gozar? Porque me segurou com a boca no seu pau, seu viadinho? " Ai, Sandra, eu não consegui segurar! Veio de repente!... E além disso… você é uma mamadeira de primeira…"

- Depois desse dia, a gente só brincava um com o outro. Cansei de chegar no quarto dele e ele estar batendo punheta vendo homem pelado no computador. Uma vez, me sentei do lado dele e comecei a bater uma siririca enquanto ele se masturbava. "Pára com isso, sua vadia! Vai me desconcentrar! Pára logo!"

- Betinho! Deixa de ser fresco! Deixa! Eu quero te ver! Me excita e eu quero gozar também! Eu não quero nada com esse seu pinto inútil, só quero olhar pra ele e gozar!

Ela ali, peladinha nos meus braços, falando aquelas coisas.

- Tinha vez que ele tava de boa e deixava eu pegar, ficar mexendo nele. Eu batia punheta pra ele mas não queria saber dele gozar na minha mão. Aí eu parava e ele ia até o fim. Eu via ele ejacular, mas nem queria saber de tocar em porra!

- E ele nunca se interessou por você?

- Não! Ele é um viado convicto! Só uma vez ele pediu pra ver minha buceta. Fiquei pelada e deixei ele me virar do avesso pra ver. Ele abriu minhas pernas… só pedi pra não enfiar o dedo! Abriu minhas pernas, olhava. Abriu as beirolas da bichinha, olhava, passava o dedo, cheirava ela. Tudo isso reclamando que era a coisa mais feia que ele já tinha visto, que como era possível alguém gostar daquilo; reclamou do cheiro!... Em nenhum momento pôs a boca, lambeu, se interessou… Tenho certeza que o pinto dele nem se mexeu!... Eu não queria dar pra ele! Nem chupar! Mas eu gostava de ver o pau dele; gostava de pegar, de fazer ele ficar duro. E era um senhor pau! Naquela época! Hoje deve ser maior que o seu!

Fiquei sem graça.

- Mas… ele te falou que você era uma ótima boqueteira…

- Ótima ou não, não quero saber de porra na minha boca!

- Sandra… mas, me diga: você gostou de pôr o pau dele na boca? Gostou de mamar ele?

- É… gostei… eu até tenho vontade de sentir de novo. Já faz tanto tempo… mas tenho medo que o cara goze na minha boca. - disse isso parecendo querer chorar.

- Mas é só você conversar antes! "Não quero que você goze na minha boca!" O diálogo é a preliminar das preliminares do sexo. Bom… deve ter muitos rapazes que não cumprem o que prometem. É. Você tem razão. Melhor não se arriscar, mesmo. Mas, e aí? E depois que você perdeu a virgindade e já transa? Eles não pedem pra você chupar?

- Ah, eu arrumo de um jeito que beijo o cara bastante, passo a mão no pau dele bastante, deixo ele com muito tesão e, quando ele está em ponto de bala, viro meu traseiro pra ele e mando ele meter. Com camisinha, lógico.

- No cu!?

- Não, né? Dahn! Na xereca, só que por trás!

- Tá, mas, nem pedem pra te dar uma chupadinha na buceta?

- Osmar, os caras de hoje acham mais fácil chupar um pau do que uma buceta. Todos que eu já fiquei tinham nojo. Se eu quiser que chupem minha buceta, terei que arrumar uma menina. Mas, tô fora de sapatão! Eca!

- Ué! E eu?

- É… agora tem você! - disse isso se virando pra mim, me olhando nos olhos e sorrindo, com aquele lindo par de olhos grandes e brilhantes.

Era surreal. Quando eu poderia imaginar que, num dia comum, com a rotina de sempre, eu acabaria com minha enteada - que eu desejava, é verdade, mas que já tinha me conformado que não rolaria nada - nua na minha cama, tendo feito sexo com ela há poucos minutos e ouvindo ela me relatar praticamente toda a sua vida sexual! Eu não sabia se me sentia feliz por tê-la possuído, triste porque talvez fosse a única vez, com medo da minha mulher descobrir ou com raiva por ter ficado sabendo das peripécias dela por aí quando era adolescente e depois já como jovem adulta. Eu a via como uma menina bobinha pra essas coisas, recatada e resguardada, pura. Quando ela perdeu a virgindade eu balancei um pouco, confesso, mas depois me iludi pensando que foi só por curiosidade, pra não ficar pra trás frente às amigas e colegas de escola, porque ela não demonstrava ter nenhum tipo de "tara" nessas coisas. Como me enganei! Como caí na mesma armadilha que eu mesmo pensava que os outros pais caíam, mas eu não, pois era o "sabichão", o "espertalhão". "Ninguém me enganava".

- Acho que aconteceu pela mesma época ou um pouco antes... Lembra que eu ia na casa da Júlia, minha amiga de escola? Lá na casa dela, ela me mostrou, um dia, uns DVDs que o irmão mais velho dela tinha. Claro que era tudo escondido. Eram pornôs. A gente assistia às vezes. A Júlia assistia com cara de nojo, fazendo careta. Eu, que não contava pra ela, saía de lá com a bucetinha pingando de tanto tesão. Foi assim que eu comecei a saber o que era e como era sexo: anal, vaginal, oral, as posições que dava pra fazer… Eu gostava daquilo. Eu gostava de ver e já sabia que ia querer fazer um dia. Passou a ser pra mim uma coisa que era uma certeza em minha vida. A Júlia falava que nunca ia fazer, que não queria nem pensar num homem enfiando o pinto nela nem uma mulher mexendo com ela. Ela nem queria pensar em sexo. A gente brincava depois de ver os DVDs: já pensou, Júlia, aquele cara com aquele pinto enorme, duro, enfiando em você? " Credo, Sandra! Que nojo! Não penso, não! E nem quero pensar e nem fico pensando!" Mas eu já sabia que um dia faria e que queria fazer. Então, uma noite, todos tínhamos acabado de ir dormir, e eu resolvi vir no quarto de vocês pra falar uma coisa de escola pra minha mãe. Achei que vocês ainda estavam acordados também. Foi quando eu me aproximei da porta fechada e escutei uns gemidos da minha mãe parecidos com aqueles que eu ouvia nos DVDs da Júlia. E eu ouvia também uns barulhos parecendo que alguém estava batendo palmas e que eu também já tinha ouvido nos DVDs da Júlia. A minha ficha caiu na hora: vocês estavam trepando! Momento algum senti nojo, vergonha ou raiva… Imediatamente me veio à mente as cenas dos DVDs e, talvez, por eu gostar de homens, eu me imaginava no lugar da mulher, da minha mãe, sendo comida. E o homem em questão era você. Foi instantâneo. Não pensei em nenhum ator dos filmes, nem em nenhum menino da escola. A imagem que veio do homem metendo era a sua, o seu rosto, você. Nunca te encarei como aquela "figura sagrada de pai" que não deve nunca ter contato sexual com a filha. Eu nem te chamo de pai! Desde que coisas de sexo entraram na minha vida, na adolescência, sempre te encarei como homem. Um homem legal, bonito, que me atraía e que… poderia rolar, um dia, talvez.

- Fiquei muito excitada! Ali mesmo no corredor comecei uma siririca ouvindo o som do seu corpo batendo no dela e os gemidos dela. Eu me imaginava de quatro e você metendo em mim fazendo aquele barulho. Gozei gostoso ali mesmo e voltei na ponta dos pés pro meu quarto. Durante muito tempo, as minhas imaginações enquanto era virgem eram só com você. Quando me masturbava no banho, imaginava você comigo. De noite, antes de dormir, fantasiava com você. Aí, ia no corredor pra ouvir se vocês estavam metendo. Quando estavam, tocava siririca ali mesmo. Quando não estavam, voltava pro quarto e às vezes só ficava alisando minha buceta pensando que estava dando pra você até adormecer. Você era a referência de "homem que transava de verdade" próximo de mim, porque os dos DVDs eram distantes, eu não conhecia. Sabia que quase todos os homens comiam suas mulheres, mas era você que estava próximo de mim. Não era paixão, era referência, entende? E aí parece que virou confiança. No fundo eu sabia que você não ia judiar de mim, não ia me bater, não ia me humilhar. Ia me comer gostoso, como aqueles homens dos DVDs. Depois, quando perdi a virgindade, minha imaginação exclusiva em você foi se dissipando um pouco e eu já admitia fantasiar com outros homens. A ficha foi caindo de que havia outros homens por perto que também transavam e poderiam me comer.

Senti ciúme.

- Mas eu pensava que, se pintasse uma situação, eu ia dar pra você! Não era uma obsessão, um objetivo de vida que eu ia correr atrás de qualquer jeito, mas uma possibilidade que, se surgisse, eu ia embarcar. Mas como? - eu pensava. Como vai acontecer? E se ele não quiser e contar pra minha mãe? Tudo impedia, mas não me deprimi por causa disso. Vivi minha vida. Algumas vezes, quando te via bem arrumado pra sair, perfumado, ou numa situação qualquer que insinuasse algo sensual, o desejo aparecia, mas ou passava sozinho ou uma siririca resolvia. Aquele dia que te vi pelado no banheiro, se enxugando, seu pau mole balançando, seu saco… nossa! Aquela noite foi mágica! Eu não me concentrei em nada na balada que eu fui, não quis ficar com cara nenhum. Só pensava em você, no seu pau e você me comendo. Pensei em todo tipo de coisa: te chamar e pedir pra me levar pro motel, tentar dar pra você em casa naquela noite, te chamar e confessar meu desejo, tudo. Mas nada prometia dar certo. Quando cheguei, fui pro quarto e me acabei na siririca. Mas no dia seguinte, tudo em mim tinha voltado ao normal. Só havia acrescentado a memória fotográfica do meu padrasto pelado e seu pinto balançando. E esse momento veio hoje… Eu não planejei! Vim aqui trocar ideia com você sobre o que eu fiz de besteira na entrevista de emprego. Nem lembrei que tava sem calcinha porque eu sempre fico sem quando acabo de me depilar com lâmina… Pintou… Aconteceu… E eu não me arrependo!

A essa altura eu já estava excitado de novo. Sentia meu pau latejar mesmo com o peso dela sobre mim, ele já querendo ficar de pé. Tomado por uma espécie de paixão pela minha enteada, pus minhas mãos em torno do seu rosto e quis trazê-la para mim para beijá-la na boca. Mas tudo o que consegui foi começar a falar.

- Sandra… ô, Sandra! Eu também tenho te desejado tanto! De repente, um dia, me dei conta de que havia outra mulher nessa casa: uma mulher linda, jovem atraente e que, sim, poderia ser minha, já que não temos laços de sangue. De repente percebi que você tinha completado dezoito anos, ia pra faculdade, ia tirar carteira de motorista! Comecei a perceber suas coxas grossas, sua bunda, seus peitinhos empinados e a testa dessa xaninha suculenta. Você não sabe o quanto te namoro escondido; fico te olhando com o canto do olho quando você está perto, olhando para suas pernas, sua bunda…

- Eu sei! Acha que não percebo?

- Quando você está na pia lavando louça, já notou que fico na mesa fingindo que tô tomando café? É pra ficar te olhando, desejando seu corpo!

- Eu sei! Eu já vi pelo reflexo no vidro da janela.

-Sabia que quase toda noite, depois que você toma banho, vou ao banheiro pra pegar sua calcinha pra ver e cheirar? Sabia que eu sei de tudo, sua porquinha, que você faz xixi e não enxuga a pepequinha com papel higiênico? Eu cheiro suas calcinhas com cheiro de xixi toda noite!

Sandra arregalou os olhos que já eram grandes e, admirada, pôs a mão na boca demonstrando espanto e vergonha.

- Não acredito! Você sabe disso!? Ai, que vergonha!... Credo, você cheira minha calcinha!

- Sua mãe já me contou coisas sobre você há muito tempo! Foi ela que me contou que você não seca a buceta de xixi; que você morre de vergonha de ficar pelada na frente dela…

- Fico com vergonha mesmo! Não deixo minha mãe ver minha perereca de jeito nenhum! Desde que passei a tomar banho sozinha, com cinco anos! Nem me interessa ver a perereca dela!

- Nenhuma de vocês está perdendo nada. Saiba que elas não são iguais. Sua mãe tem a buceta grande, com os pequenos lábios muito grandes, você ia achar muito feia. Já você tem a buceta tão bem feitinha! Fechadinha, pequenininha, delicadinha! Ela ia morrer de inveja.

- Não se esqueça que um dia vou ficar velha!

- Eu não sei… Desde que conheço sua mãe, a buceta dela é do mesmo jeito, não mudou nada.

Ora, mas por que eu estava falando daquilo?

- Vem cá! - disse eu erguendo-a para abraçá-la e beijá-la. Pensei em dizer "eu te amo ", mas achei que soaria falso aos ouvidos dela. Senti o toque dos bicos dos seios dela no meu corpo, assim como o contato mágico de sua pele com a minha. Nos beijamos com paixão enquanto eu acariciava e apertava sua bunda.

Quando nos soltamos, ela ficou de joelhos na cama e olhou pro meu pau completamente ereto. Pegou e disse:

- Nossa! Já tá duro de novo!

Ficou puxando e recuando o prepúcio; depois ficou passando o polegar na pontinha da cabecinha. A racha de sua bucetinha depilada estava tão saliente naquele corpo escultural!

- Não é tão grande… mas é grosso!... e duro! - disse ela mexendo com ele como se fosse uma alavanca de câmbio.

- Como assim? Que tamanho você acha que é grande pra você? Os caras pra quem você já deu são todos pauzudos?

Ela ficou com vergonha e sem graça.

- Eu não sou puta! Não dei pra todo mundo! Até hoje só dei pra uns cinco caras… quer dizer, que me comeram. Tirar sarro aí foi com mais. Ah, mas o que tem isso? Eu adorei o jeito que você me comeu! - disse se atirando sobre mim.

- Mas foi você que começou com comparações…

- Não tava comparando!... Não disse nada de mais! Eu não falei que desde que vi seu pau eu fiquei louca?

- Você deve pensar isso de todos que vê…

- Mas você é especial. Você mora aqui junto comigo. Posso te ter a hora que eu quiser.

- Não é bem assim, não! E sua mãe?

- Eu divido você com ela. Tem pinto pra duas!

- Olha lá! Se comporte na frente dela.

- Me comeu do jeito que come ela? Como você faz com ela?

- Sandra! É sua mãe!

- E daí? É mulher, não é? Você come ela! Hein? Como faz com ela? Chupa ela? Ela mama no seu pau?

- É! Ela chupa, eu chupo! O que mais você quer saber? Como o cu dela!

- Mete no cu dela? Que horror! - exclamou com cara de nojo.

- Não, calma lá! Não é bem assim! Não é sempre. Ela é agarrada pra liberar o cu.

- Eu nunca dei o meu cu! Nem vou dar! Pra ninguém!

- Vai dar pra mim esse cuzinho virgem.

- Nem em sonho!

- Vai dar sim! Vai deixar eu chupar ele…

- Chupar meu cu, eu deixo. O André, filho do Rodolfo da farmácia já chupou meu cu. Uuummm, foi bom! Abaixei a calça jeans e a calcinha, abri as pernas, arrebitei a bunda e deixei ele chupar! Uuummm, que delícia! Enquanto ele chupava eu tocava siririca. Gozei até!

- Você é uma safada!... Quero que pare com isso!

- Se tô te contando é porque gosto de você e tenho confiança! Nunca contei isso pra ninguém…

- Te quero só pra mim!

- Até quando? Posso te querer só pra mim?

Silêncio e ciúme tomaram conta de mim. Ela prosseguiu:

- Posso te querer só pra mim? Vai me comer do jeito que come minha mãe? Hein?

Mas o clima estava longe de ficar tenso. Os olhos dela brilhavam olhando para meu caralho duro, na mão dela. Eu estava bêbado de tesão por ela.

- Vou te comer mais e melhor. Vou ser o homem da sua vida.

Ela sentou em meu colo ajeitando minha rola em seu ninho quentinho.

- Então me come de novo… me faz gozar de novo… mete essa vara em mim, vai… (continua)

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Comentários

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Muito obrigado,Cigarra. Fico lisonjeado que esteja acompanhando. Se quiser entrar em contato, para qualquer dúvida, menestrel2prazeres@proton.me

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